domingo, 31 de janeiro de 2010

Misericórdias do distrito de Braga

Secretariado regional de Braga quer mais união
Misericórdias reafirmam-se parceiras sociais do Estado

A nova direcção do secretariado regional de Braga da União das Misericórdias Portuguesas, que ontem foi eleita, reafirma a disponibilidade daquelas instituições em continuarem a ser parceiras do Estado mas rejeitam ser menosprezadas por aquele no que respeita ao diálogo que reivindicam necessário para uma intervenção social mais eficaz.
Estas foram algumas das ideias defendidas pelo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, António Pedras, que passa a liderar a estrutura regional sucedendo a Bernardo Reis, provedor da Misericórdia de Braga. Na direcção, o novo presidente tem a colaboração das provedoras das Misericórdias de Fão e Guimarães, Maria Emília Zão e Noémia Pacheco, respectivamente.Texto, Álvaro Magalhães
Foto,
Publicado a 23-01-2010
Diário do Minho

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo

Desinfestação profunda provoca intoxicação a funcionários da farmácia da Misericórdia de Angra
Publicado: 2010-01-28 11:31:08 Actualizado: 2010-01-28 11:31:08
Por: Luciano Barcelos

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Nove funcionários da farmácia da Misericórdia de Angra do Heroísmo foram atendidos na urgência do hospital, vítimas de intoxicação.

O caso deu-se na sequência duma desinfestação das instalações da farmácia.

Contactada pela RTP/Açores, a empresa responsável pela desinfestação adianta que podem não ter sido respeitadas as regras de segurança por parte dos frequentadores do espaço.

A direcção da misericórdia está a averiguar as circunstâncias em que se verificou o incidente.

Notícia: Marta Silva, Informação às 11, RTP/A

domingo, 24 de janeiro de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo

Berta Cabral defende funcionários das IPSS “com equiparação à carreira da função pública”

A presidente do PSD/Açores defendeu que os funcionários das instituições particulares de solidariedade social (IPSS) devem ter “as mesmas condições de carreira dos funcionários públicos, dado o relevante papel que prestam a diversas causas, entre elas o cuidados a idosos e desfavorecidos”, disse Berta Cabral ao início de uma curta estadia na Terceira.

Numa visita efectuada ao lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo, a líder social-democrata referiu que, “sobretudo os técnicos superiores e os colaboradores dessas instituições e dos serviços das Santas Casas devem ser equiparados às carreiras da função pública. Esta tem sido sempre uma proposta do PSD e que vamos continuar a defender”, recordou.

“Estas instituições desenvolvem actividades que cabem ao Estado, e assim sendo, não faz sentido que, ao desempenharem esse papel, os seus colaboradores não tenham uma remuneração idêntica e compatível com o que se pratica em relação os funcionários do Estado”, afirmou.

No decorrer da visita às instalações da Santa Casa local, Berta Cabral reafirmou que “os idosos fazem parte das nossas prioridades em termos de políticas sociais”, pelo que é vontade dos social-democratas “trabalhar no sentido de haver uma aproximação da pensões de reforma e invalidez aos valores de salário mínimo nacional e regional”, assim como “os idosos que têm pensões sociais não devem pagar os medicamentos para as doenças crónicas e decorrentes do envelhecimento”, explicou.

“É impensável que se continue a assistir, e isso acontece numa simples ida à farmácia, aos idosos a escolherem os medicamentos que podem ou não levar mediante o custo que têm”, exemplificou, acrescentando que “é por demais triste ver que há idosos que não aviam as suas receitas por falta de condições económicas para fazê-lo, e essa é uma situação que tem de acabar”.

“Uma sociedade que se quer inclusiva e com o maior respeito por quem trabalhou e descontou a vida toda não pode permitir que esta realidade se continue a verificar. Temos de prestar sempre uma grande atenção aos idosos, mas nesta altura de graves dificuldades económicas ainda mais”, concluiu Berta Cabral.




Sábado, dia 23 de Janeiro de 2010


Azores Digital

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima

segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 15:59 Imprimir Enviar por Email

Santa Casa suspende funcionária por suspeitas de agressão

A Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima suspendeu por 90 dias uma auxiliar da creche da instituição, por «indícios» de agressão a um bebé de sete meses, disse hoje à Lusa o provedor.

Segundo António Veloso, a alegada agressão foi denunciada a 28 de Dezembro pelos pais do bebé, tendo a Santa Casa de imediato aberto um inquérito interno.

«O nosso jurista, responsável pelo inquérito, concluiu que há indícios [de agressão] e, por isso, a Mesa decidiu suspender a funcionária por 90 dias, sem vencimento», acrescentou.

Diário Digital / Lusa

Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco

Idosos e meninos juntos e em festa


Santa Casa revive tradição
21 de Janeiro de 2010 às 15:24h
A Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco desenvolveu várias actividades, no último trimestre de 2009, no Lar.

O Plano de Actividades Sócio-culturais, segundo informações enviadas pela instituição, consiste em criar espaços e momentos de bem-estar físico e psicológico dos utentes. As técnicas adiantam que “cabe a nós «aliviar e dar ânimo» a esta ultima etapa dos que aqui se encontram”.

Em tempo de festa e tradição, como a recente época, “foi com grande ânimo e vida que festejámos o Natal”. A festa realizou-se no dia 19 de Dezembro, com grande alegria, houve a tradicional missa de Natal e depois a festa foi regada pela tradicional gastronomia da vila, pelo fim foram entregues os presentes da direcção para os utentes e funcionários desta instituição, a festa terminou com o tradicional baile onde a alegria primou”, diz a nota recebida na redacção.

Para além da troca de prendas houve ainda dois grandes momentos, os idosos cantaram na festa de Natal das crianças e estas viram fechar a quadra no dia dos Reis com os cantares populares da época.

Foi com alegria nos rostos que esta época terminou, tentando sempre dar um pouco de paz e amor a quem está nesta batalha da vida.

Reconquista

Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima

19 Janeiro 2010 - 00h30

Ponte de Lima: Menino tinha nódos negras na bochecha
Bebé agredido na Misericórdia
Uma funcionária da creche da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima foi suspensa por 90 dias após os pais de um bebé de sete meses se terem queixado à instituição de que o filho era vítima de maus tratos. Depois de darem o alerta verbalmente na secretaria, foram apresentar queixa na PSP e no tribunal para que a "justiça seja feita".


O caso remonta a 28 de Dezembro, quando os pais do menino se aperceberam de uma nódoa negra na face esquerda. "Não sei ao certo o que foi, até porque o meu filho não fala nem se pode defender, mas tudo indica que seja um beliscão muito forte, pois aquilo demorou cerca de duas semanas a passar. Quando confrontámos a instituição, a auxiliar alegou que o menino tinha batido com a cara contra a grade da cama, mas isto são desculpas sem sentido", desabafou o pai da criança, adiantando que o filho "não voltará mais para lá".

O pai do bebé admite que a decisão de suspender a auxiliar foi acertada. "Que este caso sirva de exemplo para outros pais e outras crianças de forma a que não se repita algo do género", explicou.

"É UMA MEDIDA PREVENTIVA"

O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima, onde está inserida a creche, admite que a decisão de suspender a auxiliar foi tomada depois de terem sido interrogados todos os funcionários. "Concluiu-se que houve indícios de agressão", contou ao CM António Veloso. O bebé foi assistido no hospital local no dia a seguir à agressão e o médico comprovou que a criança tinha a cara pisada.

Ainda não se sabe, contudo, se a auxiliar será despedida. "É uma medida preventiva", explicou António Veloso, adiantando que continua a decorrer o processo disciplinar.

Quanto à acusação feita pelos pais do bebé de que aqueles nunca foram convocados para a reunião que a Santa Casa fez com os outros encarregados de educação, o provedor prefere não comentar

CM

Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha

Ponto de Ajuda instala-se nas Caldas da Rainha para combater pobreza e exclusão
O concelho das Caldas da Rainha conta com um novo instrumento de promoção da inclusão social, combate à pobreza persistente e exclusão social e de criação de parcerias que ajudem a desenvolver o concelho. Trata-se do Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) assinado entre a autarquia, o Instituto da Segurança Social e a Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha, a entidade coordenadora local.
Gazeta das Caldas / Joana Fialho
9:00 Sexta-feira, 22 de Jan de 2010

Na passada segunda-feira, dia 18, esta entidade abriu as portas do Ponto de Ajuda, nas antigas instalações da Junta de Freguesia de Nossa Senhora do Pópulo (Rua do Sacramento). É ali que, de segunda a sexta-feira, entre as 11h00 e as 18h00, se vão desenvolver as acções de intervenção do projecto, divididas em quatro eixos: Emprego, Formação e Qualificação, Intervenção Familiar e Parental, Capacitação da Comunidade e das Instituições, Informação e Acessibilidades.

As instalações foram devidamente remodeladas para acolher a equipa técnica deste projecto, composto por uma coordenadora técnica, um animador sociocultural, uma psicóloga, uma técnica superior de gestão, outra de serviço social e um técnico superior de informática. Uma equipa jovem, que deixa os responsáveis da autarquia e da Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha confiantes de que dentro de três anos (quando o CLDS chega ao fim), os resultados obtidos permitam a continuidade do projecto. Para já, está garantido um financiamento de mais de 500 mil euros, pelo Instituto da Segurança Social, para os 36 meses (201.242,81 euros nos primeiros 12 meses, 149.988,32 euros no segundo ano; e 149.978,92 euros para os últimos 12 meses).

A inauguração do Ponto de Ajuda foi uma oportunidade para Maria da Conceição Pereira, vereadora responsável pela Acção Social no concelho, voltar a firmar que "nas Caldas a solidariedade não é uma palavra vã" e que o CLDS é a prova disso. A escolha da Misericórdia caldense é justificada pela autarca pela "transversalidade das valências" que já existem na instituição.

Parcerias permitem acção diversificada

Salientando que todo o concelho é coberto por instituições de solidariedade, "o que mostra a dinâmica e o empenho do concelho", a vereadora destacou o facto de este projecto não ser intermunicipal, ao contrário de outros que estão a ser elaborados no país, o que permite "abranger um público mais vasto, na medida em que está especificamente orientado só para o concelho caldense". Para isso, contam com um conjunto vasto de parceiros, de diversas áreas.

Alguns exemplos são o Centro Hospitalar Oeste Norte e Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, juntas de Freguesia, Associação Industrial da Região Oeste e Centro de Emprego. Assim, fica facilitada a intervenção em áreas tão diferentes como o empreendedorismo, qualificação e apoio a cuidadores de idosos e crianças, programas de competências sociais e parentais, competências ao nível das Tecnologias de Informação e Comunicação, empregabilidade, promoção do associativismo juvenil e programa de gestão doméstica, entre muitas outras acções.

"A rede social do concelho tem um plano de acção no qual este projecto está perfeitamente enquadrado", garante a responsável pela Acção Social, acrescentando que "só em rede é que conseguimos dar resposta a muitas das situações que no chegam no dia-a-dia".

Da mesma opinião partilha o provedor da Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha, Lalanda Ribeiro. Naquele que disse ser "um dia realmente importante para a comunidade caldense", dada a área de intervenção do Ponto de Ajuda, afirmou que "este projecto é mais um trabalho que se mete nas mãos da Santa Casa da Misericórdia e que temos que levar a bom porto, como temos levado outros".

Primeiros resultados são "muito positivos"

Quem também esteve presente na inauguração do Ponto de Ajuda das Caldas da Rainha, foi Maria José Maia, a coordenadora executiva dos CLDS, que prometeu um acompanhamento regular do projecto.

À Gazeta das Caldas a coordenadora fez um balanço positivo de um projecto que arrancou em 2007 com oito projectos-piloto e que no final de 2009 contava já com cerca de meia centena de planos já aprovados, tendo sido assinados protocolos de compromisso para outros tantos. "Neste momento os resultados que já temos são bastante positivos", garante Maria José Maia que destaca sobretudo o trabalho levado a cabo ao nível da qualificação e empregabilidade, onde "tem havido um grande investimento por parte dos CLDS", e do trabalho com as famílias, nomeadamente no que diz respeito às competências parentais.

Mas se o crescimento exponencial dos CLDS no último ano se ficou a dever ao financiamento através do Plano Operacional do Potencial Humano, o fim do Quadro de Referência Estratégico Nacional, em 2013, pode ser um entrave à continuidade dos projectos depois dos três anos protocolados.

Maria José Maia garante que "os projectos protocolados não ficam ameaçados com o final do QREN, até porque os montantes já estão comprometidos e os projectos têm duração de 36 meses", estando previsto o seu terminus em 2012. "Não quer isto dizer que não venha a haver renovação, mas neste momento ainda não dispomos dessa informação", afirmou.

Santa Casa da Misericórdia de Tavira

Igreja da Misericórdia, em Tavira, recebe Concerto de Canto e Piano


Já este sábado, dia 23 de Janeiro, a Igreja da Misericórdia, em Tavira, será palco de mais um concerto organizado pela Academia de Música de Tavira.

Desta feita, a partir das 18h00 o palco será de Isobel Reis e Anna Nemchinova, num concerto de canto e piano integrado no ciclo Música nas Igrejas.

Na sua actuação, as duas artistas irão apresentar obras de Handel, Vivaldi, Caladara, Chopin, Schumann e da dupla Bach/Kabelesvskyy, entre outros compositores clássicos.

A organização deste concerto conta com o apoio Câmara Municipal de Tavira e tem a direcção artística a cargo da Academia de Música de Tavira, sendo de entrada livre.

BN / RS
18:05 quinta-feira, 21 janeiro 2010

Região Sul

Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo

Berta Cabral visita Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo
A líder do PSD/Açores visita na sexta-feira, 22 de Janeiro, a Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo.



A líder do PSD/Açores visita na sexta-feira, 22 de Janeiro, a Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo.
Berta Cabral vai reunir-se com o Provedor da instituição, pelas 17H00, e visitar de seguida o centro de convívio de idosos.

NOTA: A presidente do PSD/Açores está disponível para prestar declarações aos jornalistas no início da visita.

Açoes.net

Santa Casa da Misericórdia de Portalegre

Novas instalações da Misericórdia de Portalegre custam 3 milhões de euros
21-Jan-2010
A Santa Casa da Misericórdia de Portalegre vai investir 3 milhões de euros na construção de um lar para idosos e na recuperação das actuais instalações da instituição, que funcionam no antigo hospital da Misericórdia.



O projecto que foi apresentado terça-feira, em conferência de imprensa, prevê a construção de um lar para idosos num novo edifício com quatro pisos, contíguo ás instalações da Misericórdia.

Este edifício ficará ligado fisicamente ao antigo hospital da Santa Casa da Misericórdia de Portalegre, que também será alvo de obras de recuperação, para adaptação a lar residencial. Que acolherá pessoas com problemas físicos.

Os dois espaços ocuparão uma área de 09 mil metros quadrados, com 66 quartos, com capacidade para 99 utentes.

Este projecto foi apresentado pelo arqitecto Luís Calado, que admitiu que as obras, que têm um prazo de execução de 15 meses, possam arrancar ainda este ano.

Rádio Portalegre

Santa Casa da Misericórdia de Aljezur

Aljezur: Misericórdia à espera que ARS cumpra sentença
20-01-2010 23:14:00

A Misericórdia de Aljezur ganhou em Tribunal o processo contra o Ministério da Saúde, que abandonou um prédio doado para Centro de Saúde. Há mais de um ano espera que sentença se cumpra. PSD/Algarve questiona Governo.

Antonieta Guerreiro, deputada algarvia do PSD, levou a situação ao Parlamento e questionou o Governo sobre a devolução do prédio cedido pela Misericórdia de Aljezur à Administração Regional de Saúde do Algarve, em cumprimento da sentença judicial.

A Santa Casa da Misericórdia de Aljezur (SCMA) accionou a justiça “pelo facto de nos últimos anos o referido prédio se encontrar ao abandono e o processo que transitou em julgado há mais de um ano”, conta a deputada.

A sentença proferida obriga “a ARS restituir o prédio urbano no mesmo estado de conservação em que foi cedido, a suportar as despesas de reabilitação, que não pode ser nunca inferior a um milhão de euros, e ainda a pagar indemnização pela retenção ilícita e culposa que faz do imóvel desde 04 de Junho de 2002 – indemnização que se não pode liquidar em valor mensal inferior a três mil euros, perfazendo assim duzentos cinquenta e oito mil euros”, cita a parlamentar no seu requerimento.

Para a deputada algarvia, que considera Aljezur "um concelho deslocado do eixo central do distrito e um dos mais pobres do Algarve" e atendendo a que já se passou mais de um ano desde o trânsito em julgado da decisão judicial, é “inaceitável o desrespeito que o Governo demonstra por uma decisão do poder judicial, tal como são inaceitáveis os prejuízos que o Governo tem causado” àquela entidade de devotada ao apoio social.

Assim, Antonieta Guerreiro para quem o não cumprimento da pena configura “uma clara subversão do Estado de direito democrático e social”, quer saber “quando pretende o Ministério da Saúde restituir à Santa Casa da Misericórdia o prédio em causa, se a tutela está disposta a restituir o pagamento da indemnização e as obras de restauração do edifício, questionando também se a ARS está disponível para aceitar o orçamento mais baixo da empreitada para a recuperação do imóvel, pagando as despesas directamente ao empreiteiro”.

O contrato de cedência durante trinta anos do prédio em Aljezur, a título gratuito, foi assinado em 4 de Junho de 1972 entre o então provedor da Misericórdia de Aljezur e a direcção do Centro de Saúde Distrital de Faro, para aí ser instalado o Centro de Saúde de Aljezur.O acordo foi homologado pelo então secretário de estado da Saúde e Assistência, por despacho a 3 de Outubro de 1972.


Observatório do Algarve

Santa Casa da Misericórdia de Ponte da Barca

Situação pode originar desemprego a curto prazo na Santa Casa
Misericórdia da Barca acusa Câmara e Segurança Social de "boicote" político

O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Ponte da Barca, António Bouças, acusou ontem os responsáveis pela condução da política social no concelho (Câmara e Segurança Social) de «sobreporem os interesses pessoais e político-partidários aos da população», com o «objectivo continuado de lesar esta instituição», que é a maior organização do sector social e a maior empregadora privada deste município do Alto Minho interior, com mais de 100 empregados, alguns dos quais podem ficar em risco a curto prazo.


Texto, José Carlos Lima
Publicado a 21-01-2010
Diário do Minho

Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha

Ponto de Ajuda da Misericórdia na antiga Junta do Pópulo
Janeiro 20th, 2010 in Jornal das Caldas. Edição On-line

O Projecto Ponto de Ajuda da Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha inaugurou no passado dia 18 as suas instalações na Rua do Sacramento, nº 7 r/c esq. (antiga sede da Junta de Freguesia de Nossa Senhora do Pópulo).

Insere-se no âmbito do programa Contratos Locais de Desenvolvimento Social, ferramenta esta que pretende adequar a intervenção social à caracterização do território, respondendo às especificidades do concelho.

Este instrumento faz parte do Plano Nacional de Acção para a Inclusão Social 2006-2008, que tem como finalidade promover a inclusão social dos cidadãos, de forma multissectorial e integrada, através de acções a executar em parceria, de forma a combater a pobreza persistente, a exclusão social em territórios deprimidos, estimulando consequentemente a proactividade e o empowerment nos seus beneficiários.

Este projecto resulta da articulação entre três instituições: Instituto da Segurança Social, Câmara Municipal das Caldas da Rainha e Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha assentando em quatro eixos Interventivos: Emprego, Formação e Qualificação; Intervenção Familiar e Parental; Capacitação da Comunidade e das Instituições; Informação e Acessibilidades.

Jornal das Caldas

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada

Suplemento Natal 2009 - Centro de Cuidados Continuados de Ponta Delgada: Uma luz no fim da vida de muitos micaelenses
24 Dezembro 2009 [Reportagem]
Há famílias que despejam os seus idosos e/ou incapacitados físicos no Centro de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada e se demitem das suas responsabilidades. E há idosos com grande dificuldade de mobilidade em resultados das suas maleitas que vivem sozinhos em casa e não têm a ajuda de ninguém. Entre uns e outros, há os que vivem melhor no Centro de Cuidados Continuados com a família em seu redor. Em tempo de natal fomos saber como está o Centro. Estivemos à conversa com Raquel Silva, Maria João Arreira, Luísa Ferraz e Maria José Pereira da Rosa. E também conversámos com alguns dos utentes. Fica-se mais humano quando se chega ao fim desta reportagem.

Correio dos Açores - Qual a missão do Centro de Cuidados Continuados?
Raquel Silva (directora geral da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada) Relevo o apoio ao hospital do Divino Espírito Santo. Quando os utentes já têm alguma autonomia em termos de saúde e não precisam de cuidados médicos diários especializados, vão para o Centro de Cuidados Continuados.
Médica Luísa Ferraz (membro da Mesa da Santa Casa da Misericórdia) Digamos que é uma valência hospitalar, aquilo que as pessoas chamam o hospital de crónicos. A pessoa já não precisa dos cuidados hospitalares, de valências muito específicas e precisam mais de um apoio de saúde em termos de continuação.
O doente vem para o centro porque precisa de cuidados de enfermagem, de cuidados médicos, que não pode ter em casa. Ele não é auto-suficiente para ir ao centro de saúde fazer penso e tomar a sua medicação.
Maria João Arreira (directora do Centro de Cuidados Continuados) A Misericórdia tem sempre como objectivo um poder caritativo. Tem um objectivo social sem fins lucrativos.
A Misericórdia fez um acordo com o Instituto de Acção Social e com a secretaria regional da Saúde. É um protocolo que estabelece uma quota de camas e as regras de apoio ao hospital do Divino Espírito Santo, na retaguarda. Em contrapartida, temos alguns benefícios que não são na sua totalidade para ajudar a manter a enfermaria.
Por outro lado, o instituto de Acção Social, que também comparticipa com alguma ajuda ao Centro de Cuidados Continuados, tem direito à sua quota de camas. E a própria Misericórdia tem acesso a outra quota para suprir a grande lista de espera de utentes que temos. Pessoas que pretendem ingressar no centro e não temos espaço para elas.
O centro tem 64 camas divididas por três unidades que têm a ver com o grau de dependência dos utentes. O objectivo é facilitar o fornecimento de cuidados tanto de higiene como de alimentação.

O que está a dizer é que este Centro de Cuidados Continuados é pequeno para as solicitações que tem
Maria João Sarreira Muitas das pessoas chegam a ter alta clínica do hospital, mas não têm alta social porque as suas casas não têm as condições necessárias para as voltar a acolher. As famílias trabalham, não têm possibilidade de terem em casa os seus idosos e/ou doentes. Muitas vezes, existe uma alta médica, mas é necessário o fornecimento de cuidados continuados ao nível de enfermagem, ao nível de alimentação, de cuidados diários de higiene. A pessoa não é autónoma e vem para um prolongamento do hospital do Divino Espírito Santo para continuar a usufruir deste tipo de cuidados.

E os doentes que vão de suas casas para o centro. É feita uma avaliação das condições em que vivem?
Enfermeira Maria José Pereira da Rosa (membro da Mesa da Santa Casa) É o Instituto de Acção Social que faz esta avaliação. E é feito um relatório médico sobre as condições em que se encontra o doente. Mas não é só o doente que vem para o centro. A idade não é doença.
A família inscreve a pessoa na nossa lista de espera e o utente é admitido logo que tenhamos possibilidade mediante a situação que nos for apresentada.

São apenas pessoas carenciadas que vêm para o Centro de Cuidados Continuados?
Médica Luísa Ferraz Nem todas são carenciadas
Maria João Sarreira Quando dizemos que o utente não tem alta social, nem sempre tem a ver com o poder económico da família. Tem a ver justamente com o não poder dar a atenção e o acolhimento necessário.

O que distingue o Centro de Cuidados Continuados de uma Instituição de Solidariedade Social que acolhe idosos?
Enfermeira Pereira da Rosa Os que aqui estão precisam de cuidados médicos e de enfermagem 24 horas por dia. Não chegam aqui só por questões sociais. Chegam também por questões que envolvem algumas patologias, às vezes, crónicas. E que têm que ter cuidados continuados.

Temos na Misericórdia o Lar da Levada que só tem enfermagem 16 horas por dia. Há um protocolo da Santa Casa que é apresentado aos familiares e onde se diz que, quando o doente não tiver condições para estar na Levada, passa para os Cuidados Continuados onde tem assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia. E também sucede o contrário. Às vezes o utente do Centro de Cuidados Continuados, dado o seu grau de autonomia, é transferido para o Lar da Levada

Quem vai para o centro e não tem necessidades económicas, paga alguma taxa? Ou são todos tratados por igual?
Raquel Silva São todos tratados por igual dentro da instituição
Enfermeira Pereira da Rosa Estão em quartos de duas camas, e em enfermarias de quatro camas no máximo. Quando requerem cuidados, as patologias são diferenciadas, mas o tratamento é igual para toda a gente. A alimentação é igual, a medicação é igual, o médico é o mesmo, a enfermagem é a mesma. A atenção que se dá a um, dá-se a outro. Mas, por exemplo, posso precisar de atenções que o João não precisa porque é mais independente, é menos afectivo ou esconde mais a sua afectividade. Mas todos são tratados com os mesmos princípios: Tratar bem os utentes de uma forma humanizada, de uma forma correcta, o melhor que podemos. Nem sempre é como se deve. Por isso, queremos melhorar cada vez mais as nossas valências.

Como enquadram a família dos utentes no Centro? Há pessoas que nunca são visitadas pela família?
Maria João Sarreira Há utentes que nunca são visitados pela família. Alguns não têm qualquer enquadramento familiar. E há outros que são visitados diariamente. Não há uma regra geral.

Há muitos utentes do Centro cuja família são as enfermeiras e os médicos
Maria João Sarreira Exactamente. De acordo com o que a enfermeira Pereira da Rosa estava a dizer, um dos objectivos do centro é tentar proporcionar a qualidade de vida aos nossos utentes que eles não teriam em outro lugar. Ao fim e ao cabo, sim: Muitas vezes a família destes utentes é o pessoal da instituição.

Quais são as principais maleitas que apresentam estas pessoas?
Médica Luísa Ferraz Os utentes que temos têm todas as patologias que são próprias da sua idade. Têm insuficiências cardíacas, insuficiências respiratórias, insuficiências renais. Alguns têm escleroses avançadas, alzhaimers e todas as dificuldades que estes doentes têm em se mobilizaram, em deambularem pela instituição.
São, afinal, todas as maleitas próprias da sociedade que se quer cada vez mais desenvolvida com uma média de vida maior. Portanto, todas estas patologias crónicas se vão arrastando e vão criando as suas debilidades e acentuando as dependências dos nossos utentes.

Uma sociedade que despeja os seus idosos e doentes crónicos em centros como este
Médica Ferraz da Rosa Não é toda a sociedade. Nem todas as famílias fazem isso. Como já foi dito, porque as pessoas não podem deixar os seus empregos para tratarem os seus idosos (se o fizessem ficariam sem meios de subsistência), têm-nos aqui. E vêm-nos ver e visitar. Agora, há outras pessoas que, ou já não tinham família, porque eram viúvos e solteiros, e vêm par

Autor: João Paz


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Santa Casa da Misericórdia de Setúbal

Provedor tomou posse para terceiro mandato, com promessa:

“Misericórdia vai ter unidade de cuidados continuados integrados”
Fernando Cardoso Ferreira foi empossado para o seu terceiro mandato à frente dos destinos da Misericórdia de Setúbal. O Provedor fala da quebra de rendimentos da instituição face à crise, mas anuncia uma unidade de cuidados continuados integrados, com 20 camas.

Entre a crise generalizada, conjuntura que tem provocado a quebra de receitas, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Setúbal anunciou que a instituição vai contar, a partir da Primavera de 2010, com uma unidade de cuidados continuados integrados, de média duração, com 20 camas.

Fernando Cardoso Ferreira fez este anúncio na sua alocução na tomada de posse dos corpos sociais da Misericórdia de Setúbal, para o triénio 2009-2012, cerimónia que ocorreu ao final da tarde desta segunda-feira, na Igreja de Jesus.

“Pela primeira vez, desde que perdemos o Hospital, em 1974/75, a Misericórdia terá este equipamento na área da Saúde”, regozijou-se o provedor. “Para o efeito, a nossa instituição candidatou-se, com sucesso, a um programa de financiamento específico, em fase de conclusão”, disse. A obra orçará os 968 mil euros, dos quais 75 por cento serão financiados pelo Estado.

Cardoso Ferreira disse tratar-se de “um desafio, pela exigência de qualidade no serviço e de rigor na gestão,” anunciando a Primavera do próximo ano para a entrada em funcionamento desta unidade de Saúde.

O futuro, mas também o presente e passado, foram passados em revista pelo provedor da Misericórdia, no seu discurso da tomada de posse deste que é o início do seu terceiro mandato à frente desta centenária instituição setubalense.

Sobre o passado, aquele responsável recordou as obras realizadas no último mandato, nas áreas da recuperação e requalificação de instalações, destacando a requalificação do 1.º piso do Centro de Apoio a Idosos Dependentes, a aposta na segurança de pessoas e bens dos lares, bem como a colocação de meios de detecção e protecção contra incêndios.

As lojas de jogos da Santa Casa da Misericórdia e de venda de ajudas técnicas e de serviços, para idosos e dependentes, são outras obras realçadas pelo provedor, que considera a instituição setubalense como “uma das maiores médias empresas do concelho”, com os seus 200 trabalhadores, sendo um “referencial de estabilidade social e económica.”

“Custe o que custar, decidimos não proceder a qualquer despedimento no próximo ano”, prometeu Fernando Cardoso Ferreira na hora de tomada de posse, num claro paralelismo com a crise generalizada, o que tem provocado, segundo avançou, a “quebras nas receitas habituais” da instituição.

04-12-2009
O Setubalense

Santa Casa da Misericórdia de Vizela

MISERICÓRDIA DE VIZELA TIRA CUIDADOS CONTINUADOS DO PAPEL
Segunda, 11 Janeiro 2010 17:30
A Santa Casa da Misericórdia de Vizela vai assinar o auto de consignação da Unidade de Cuidados Continuados. O projecto vai avançar imediatamente para o terreno e visa a remodelação e adaptação do espaço ocupado pelo desactivado Hospital Concelhio de Vizela. A obra ascende a 2,8 milhões de euros e deverá estar concluída até final do ano.

Tribuna Médica Press

Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima

Ponte de Lima: bebé agredido na creche
A funcionária da Santa Casa da Misericórdia está a ser alvo de inquérito e já foi suspensa
Redacção / MM

Um bebé de sete meses terá sido agredido por uma auxiliar da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima. Os pais da criança apresentaram queixa à Santa Casa e à PSP e a funcionária foi suspensa por 90 dias, enquanto aguarda o desfecho de um inquérito que já foi instaurado para averiguar o caso.


O caso remonta a 26 de Dezembro, dia em que os pais do bebé o foram buscar à creche repararam que tinha uma das faces negras. As suspeitas recaem sobre uma das funcionárias

A funcionária foi entretanto suspensa (uma decisão que os pais consideram acertada) e aguarda o desfecho do processo disciplinar. Só depois se saberá se será despedida. O bebé nunca mais voltou a frequentar a creche.


IOL

Santa Casa da Misericórdia de Santarém

Ex-responsáveis da Misericórdia e da Segurança Social em julgamento por desvio de subsídio
2010-01-18
Um ex-director do Centro Distrital da Segurança Social de Santarém e um ex-provedor da Um ex-director do Centro Distrital da Segurança Social de Santarém e um ex-provedor da Santa Casa da Misericórdia local começam a ser julgados terça-feira por alegada fraude na obtenção e desvio de subsídio.local começam a ser julgados terça-feira por alegada fraude na obtenção e desvio de subsídio.

Neste processo, a Santa Casa da Misericórdia de Santarém (SCMS) é também arguida.

Segundo a acusação, a SCMS recebeu verbas (170 mil euros) do Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) de 1999 para obras que só realizou mais tarde e por um valor bastante inferior ao candidatado, tendo apresentado como comprovativo facturas relativas a outras despesas.

A acusação teve origem num relatório da Inspecção-Geral do Ministério da Segurança Social que analisou situações passíveis de integrarem ilícitos a partir de denúncias de um funcionário dos serviços de Segurança Social de Santarém.

O caso que chega a julgamento - os outros foram arquivados - respeita à adaptação de um espaço do edifício da SCMS para funcionamento de uma Unidade de Apoio Integrado (UAI), que foi contemplado no PIDDAC de 1999 primeiro com uma comparticipação de 70.000 euros e depois com os 100.000 euros que se destinavam à UAI de que o Centro de Bem Estar Social de Alcanena veio a desistir.

Dificuldades em realizar a obra, pela necessidade de transferir o jardim-de-infância - onde foi depois instalada a parte do Centro de Saúde que ocupava o segundo piso do edifício, destinado à UAI -, levaram a que a adaptação do espaço só se concretizasse no final de 2001, tendo, segundo a acusação, custado cerca de 40.000 euros.

A esse valor acrescem os 62.000 euros do equipamento destinado à cozinha, a única factura realmente correspondente à obra entregue como justificativo no final de 1999, mas mesmo este equipamento acabou por ir parar ao Centro Paroquial da Serra, a pedido do então director regional da Segurança Social, para permitir que o lar desta instituição pudesse entrar em funcionamento.

A acusação conclui que, com base em facturação não verdadeira, já que respeitava na sua maioria a obras realizadas em outras valências, a SCMS recebeu verbas "de valor superior ao dobro do montante que lhe era devido".

Por outro lado, a UAI, concluída em Novembro de 2001, nunca chegou a funcionar com a vertente para que foi construída, já que o provedor que sucedeu a José Manuel Cordeiro solicitou a sua alteração para Centro de Acolhimento Temporário de Emergência para Idosos e para Lar de Grandes Dependentes.

José Manuel Cordeiro, que é acusado do crime de fraude na obtenção de subsídio e de crime de desvio de subsídio, alega, na contestação, que foi o serviço de Segurança Social quem liderou o processo e que aprovou o financiamento.

Sublinhando que não fazia parte das suas funções o envio das facturas, José Manuel Cordeiro frisa ainda que a alteração da utilização da UAI não ocorreu sob a sua direcção e ainda que não pode responder por decisões que foram tomadas pelo colectivo da mesa administrativa da irmandade da SCMS.

Também a SCMS, acusada de responsabilidade criminal, contesta, alegando que o dinheiro recebido se destinou à prossecução dos fins de solidariedade social, que nunca recebeu qualquer solicitação para devolver as verbas e que sempre agiu "sob orientação e direcção das instruções do Serviço Sub-regional da Segurança Social de Santarém".

O então director regional da Segurança Social, José Jesus Brilhante, é acusado do crime de fraude na obtenção de subsídio em co-autoria com José Manuel Cordeiro.

JN

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Vila de Rei

Sensibilização nas escolas
14 de Janeiro de 2010 às 11:58hO Núcleo Escola Segura da GNR da Sertã realizou uma acção de sensibilização sobre “Prevenção Rodoviária”, no jardim-de-infância da Santa Casa da Misericórdia de Vila de Rei, onde estiveram presentes dois militares, 48 alunos e cinco docentes.

O mesmo NES realizou uma acção de sensibilização sobre o mesmo tema, no jardim-de-infância da Pedra do Altar, onde estiveram presentes dois militares, 28 alunos e três docentes.

A Reconquista

Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio

15-01-2010 - 08:55
Mesão frio: Órgãos Sociais da Santa Casa da Misericórdia tomam posse para o triénio 2010/2012

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AdicionarJá diz o ditado “em equipa que ganha, não se mexe”. Neste sentido, os órgãos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio tomaram posse, no passado dia 13 de Janeiro. A equipa é liderada por Alberto Monteiro Pereira, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Mesão Frio desde 1999, que pretende assim continuar o trabalho desenvolvido em prol da instituição.

Tomaram posse para a Mesa da Assembleia Geral, Eduardo Cassiano Nogueira Pinto, como Presidente, Carlos Alberto Pinto, 1º Secretário, Maria Josefina de Almeida Faria, como 2º Secretário. Para a Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia tomaram posse Alberto Monteiro Pereira, Provedor, Olga Helena Fajardo Pereira Leite, Vice Provedor, Maria Teresa Cruz Monteiro Teixeira da Silva, Secretário, António José dos Santos Almeida, Tesoureiro e Maria Alia Rodrigues da Silva e Costa, Vogal. Para o Conselho Fiscal ou Definitório tomaram posse António José da Silva Félix, Presidente do Conselho Fiscal, Alberto Pinto de Carvalho, 1º Vogal e Aurélio Augusto Lima Fonseca, 2º Vogal.

A Verdade

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Vizela

Instituição assina auto de consignação da obra
Misericórdia de Vizela tira cuidados continuados do papel

A Santa Casa da Misericórdia de Vizela vai assinar o auto de consignação da Unidade de Cuidados Continuados. O projecto vai avançar imediatamente para o terreno e visa a remodelação e adaptação do espaço ocupado pelo desactivado Hospital Concelhio de Vizela. A obra ascende a 2,8 milhões de euros e deverá estar concluída até final do ano.
Texto, Rui de Lemos
Publicado a 09-01-2010

Diário do Minho

Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Alentejo

07:00 07-01-2010
Ferreira do Alentejo: Achados do século XVII descobertos na Igreja da Misericórdia
Na Igreja da Misericórdia de Ferreira do Alentejo, local onde vai nascer o Museu de Arte Sacra, foram descobertos achados do século XVII.

As obras de recuperação, que estão a decorrer na Igreja da Misericórdia de Ferreira do Alentejo, colocaram a descoberto achados do século XVII.

Para além de vários grafítos foram também identificadas três cumieiras que representam três fases distintas da construção da igreja.

Achados que vêm enriquecer ainda mais a Igreja da Misericórdia onde vai ser instalado, depois das obras concluídas no final deste ano, o Museu de Arte Sacra. As declarações são de Maria João Pina, Conservadora do Museu Municipal de Ferreira do Alentejo.

Ainda segundo Maria João Pina no Museu de Arte Sacra vai ser possível encontrar vários “elementos” que dão a conhecer o papel da Misericórdia e da Santa Casa desde o século XVI.

Inês Patola

Voa da Planície

Santa Casa da Misericórdia da Horta

Departamento de Oceanografia e Pescas inaugurou novas instalações na Horta (vídeos)
Publicado: 2010-01-10 00:23:09 Actualizado: 2010-01-10 00:45:07
Por: Luciano Barcelos

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Trinta e quatro anos depois da sua fundação, o Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade os Açores inaugurou hoje, na cidade da Horta, as suas instalações.

As novas instalações, no antigo hospital da Misericórdia, custaram 6,2 milhões de euros.

O Governo Regional contribuíu com 5 milhões.

Criado em 1976, o pólo da Horta da Universidade dos Açores debateu-se, inicialmente, com falta de projectos.

Aos poucos, e apesar de funcionar em instalações sem condições, foi-se afirmando no panorama da investigação internacional relacionada com o mar.

No porto da Horta, o DOP começou por se instalar em balneários públicos e, depois, em pré-fabricados.

É nesse espaço que funciona o Laboratório Internacional de Ecossistemas do Oceano Profundo (LabHorta) e o Coral Lab, o único em Portugal que estuda os corais de profundidade.

É também nesse espaço, encostado ao Monte Queimado que são ministradas as aulas do curso de Operador Marítimo-turístico.


A inauguração das novas instalações do Departamento de Oceanografia e Pescas coincidiu com as comemorações do 34º aniversário da Universidade dos Açores.

O futuro da universidade açoriana foi debatido esta semana no programa da RTP/Açores, Estado da Região:


Luciano Barcelos, Multimédia Açores

Roberto Morais, Telejornal

Susana Silveira, Telejornal

Osvaldo Cabral, Estado da Região.

RTP/Açores

Santa Casa da Misericórdia do Funchal

Nova direccão para os próximos três anos tomou ontem posse
Santa Casa da Misericórdia do Funchal

Na Santa Casa da Misericórdia do Funchal, tomaram ontem posse os novos Corpos Sociais para o triénio 2010 a 2012, perante uma assistência constituida por utentes e colaboradores desta Instituição centenária, fundada em 1508.
A Assembleia Geral é presidida agora pelo Cónego João Gouveia da Conceição, dela fazendo parte a Dra. Maria Gilda Dantas e Ivo João Barreira Rodrigues.
Na Mesa Administrativa, continua como Provedor o Dr. José Honório Silva Gomes, integrando ainda os seguintes membros: Dr. Jorge Spínola, Dra. Maria Augusta Pereira Teixeira, Dra. Vanda Correia de Jesus, Dra. Elisabeth Vieira Gonçalves, Eugénia Santa Clara Gomes e Maria Conceição Jardim.
O Conselho Fiscal é presidido pela Dra. Maria do Carmo Camacho Coelho, dele fazendo ainda parte a Dra. Daniela Balanco de Aguiar, Manuel Freitas Figueira, Dr. Josué Sousa Baptista, e Dra. Catarina Ramos Gomes.
“A Santa Casa continua a exercer a sua acção de carácter social e, neste mandato que agora se inicia, os órgãos seus sociais vão trabalhar no sentido de concretizarem o objectivo da construção de um futuro lar”, disse ao JM o Provedor, Honório Gomes.

JM

Jornal da Madeira on line

Santa Casa de Misericórdia de Guimarães

Chuva impediu obras no café que desabou sobre os clientes
Misericórdia previa melhoramentos. Quatro atingidos pelo tecto já tiveram alta
2010-01-04
____ EMÍLIA MONTEIRO,
Parte do tecto do Café Milenário, em Guimarães, desabou e feriu quatro clientes. A Câmara Municipal de Guimarães e a Santa Casa de Misericórdia, proprietária do edifício, sabiam do perigo iminente mas a chuva não deixou fazer obras.

___ Não tem data para reabrir ao público o Café Milenário, no Largo do Toural, em Guimarães, onde, na noite de anteontem desabou parte do tecto, ferindo quatro pessoas, conforme noticiou ontem o JN. O edifício, com mais de duzentos anos, pertence à Santa Casa de Misericórdia local, está agora encerrado e com as portas e as janelas tapadas com papéis.

A queda do tecto atingiu uma mesa onde se encontrava um casal com a filha. O desabamento formou um buraco com cerca de um metro de diâmetro e os destroços atingiram ainda um outro cliente do célebre café vimaranense. Os quatro feridos foram tratados no Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães, a ferimentos ligeiros, e já tiveram alta clínica.

Câmara tinha imposto obras

"Estavam a decorrer pequenas reparações no edifício e os planos previam obras logo que o estado do tempo o permitisse", disse Noémia Carneiro, a provedora da Santa Casa de Misericórdia de Guimarães. A chuva que caiu nos últimos dias pode ter sido responsável pelo desabamento do tecto. "Tecnicamente não posso dizer muito mas a água pode ter estado na origem do acidente", referiu ainda a provedora.

Com três pisos, apenas o rés-do-chão do edifício estava ocupado. Um grupo de artistas de Guimarães manifestou interesse em instalar, num dos pisos superiores, um projecto a que chamaram "Laboratório das Artes". Contudo, o espaço continuava devoluto e a instalação do laboratório não chegou a realizar-se.

"A Câmara já tinha imposto a realização de obras prioritárias e urgentes", salientou César Machado, vereador da protecção civil na autarquia vimaranense. "Os serviços da autarquia assinalaram a necessidade de obras de recuperação do espaço e comunicaram o facto ao proprietário do imóvel", disse ainda César Machado.

O edifício está encostado à muralha milenar de Guimarães onde está colocada a inscrição "Aqui nasceu Portugal". Fundado em 1953, o café (que surgiu no espaço onde antes existia uma mercearia) é um dos mais emblemáticos pontos de encontro da cidade.

"Este café ainda tinha muita vida apesar de já estar um bocadinho em declínio", frisou um dos clientes habituais que, depois da frequentar o espaço com o pai, tomava agora café no Milenário com o filho e com o neto.

O espaço esteve aberto ao público 56 anos, sem interrupções.

"Logo que seja possível e que o tempo permita, serão retomadas as obras", salientou Noémia Carneiro. A provedora da Santa Casa de Misericórdia de Guimarães e a Mesa Administrativa têm, desde 2007, autorização dos membros da instituição para vender o imóvel onde está instalado o Milenário. Uma venda que acabou por não se verificar. n

JN

Santa Casa da Misericórdia de Freixo de Espada à Cinta

09 Janeiro 2010 - 00h30

Ladrões levam 900 euros e ouro de cofres de lar
Furtam reformas de idosos
Milhares de euros em vales de reforma foram furtados, na madrugada de ontem, dos dois cofres existentes no Lar da Santa Casa da Misericórdia de Freixo de Espada à Cinta. Os ladrões levaram ainda 900 euros e dezenas de peças de ouro que pertenciam aos utentes.

Ao que apurámos, as três funcionárias que estavam de serviço não se aperceberam do furto, que apenas foi comunicado de manhã.

As autoridades acreditam que o roubo foi perpetrado por dois indivíduos, que retiraram duas janelas no rés-do-chão do edifício para entrar no lar.

O caso está a ser investigado pela GNR.

CM

Santa Casa da Misericórdia de Vizela

Misericórdia de Vizela vai ter hospital de cuidados em 2011

A Santa Casa da Misericórdia de Vizela assinou, ontem, o auto de consignação do Hospital de Cuidados Continuados.
O projecto já está no terreno e visa a remodelação e adaptação do espaço ocupado pelo desactivado hospital concelhio. A nova infra-estrutura deverá estar pronta até final do ano, mas apenas entrará em funcionamento em Fevereiro de 2011.
Texto, Rui de Lemos

Publicado a 12-01-2010
Diário do Minho