sábado, 30 de julho de 2011

Santa Casa da Misericórdia de Coimbra

Misericórdia indemnizou lesados da derrocada da Rua Corpo de Deus

Dez anos e sete meses depois, as sete famílias afectadas pela derrocada na Rua Corpo de Deus, na Alta de Coimbra, receberam as respectivas indemnizações por parte da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra. Abílio Simão veio de Aveiro e, na qualidade de herdeiro, foi o primeiro a assinar o documento que comprova que já está na posse do que tem direito, na sequência da sentença do Supremo Tribunal de Justiça e do posterior acordo com a Misericórdia.
É ao presidente da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu, Carlos Clemente, que Abílio Simão dedica as primeiras palavras: «foi um homem muito empenhado», salientou. «Se não fosse ele ficávamos a chuchar no dedo», completou Graciosa Baiões, prestes a completar 85 anos e que, em Dezembro de 2000, viu a casa onde morava vir abaixo.
Diário de Coimbra

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo

Revista de Imprensa de São Miguel
Regional | 2011-07-29 09:30
A inauguração da primeira agência da Caixa Económica da Misericórdia de Angra em São Miguel merece destaque com fotografia nas capas do Açoriano Oriental e Correio dos Açores.
O Açoriano Oriental faz destaque de capa com a notícia “Banca trava acesso a casas nas Sete Cidades”, escreve o jornal que um loteamento a custos controlados promovido pela Câmara Municipal de Ponta Delgada despertou interesse nas Sete Cidades, mas seis casas estão por ocupar, porque não se consegue crédito.

A inauguração da primeira agência da Caixa Económica da Misericórdia de Angra em São Miguel merece a fotografia principal da capa do jornal com o título “Misericórdia de Angra abre em Ponta Delgada e que ser Banco dos Açores”.

Ainda na primeira página do Açoriano Oriental destaque para a notícia de quatro menores que bloquearam uma estrada com pedras na Maia, uma noticia que está também estampada na primeira página do Correio dos Açores

Em São Gonçalo, revela o Açooriano Oriental, os moradores queixam-se de furtos e actos de vandalismo nos seus carros.

O Correio dos Açores faz manchete com as empresas açorianas em dificuldade “Em dois anos 49 empresas dos Açores pediram a insolvência”

“Caixa Económica de Angra quer ser Banco dos Açores” é outro dos destaques de capa do Correio.

No Diário dos Açores o título principal diz que “União de Sindicatos de Angra do Heroísmo traça quadro negro da situação laboral no 1º semestre”

O jornal destaca também o estudo da SPEA que aponta casos em que o estorninho-malhado pode prejudicar as redes eléctricas.
Paulo Simões

Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva

29-07-2011 - 10:46

Castelo de Paiva: Idosos da Santa Casa da Misericórdia a Câmara Municipal

Dezassete utentes idosos da Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Paiva visitaram, na manhã de ontem, as instalações da Câmara Municipal de Castelo de Paiva e foram recebidos pelo edil paivense Gonçalo Rocha.

Para alguns destes seniores da SCM de Castelo de Paiva esta foi a oportunidade de, pela primeira vez, poder entrar no Salão Nobre da autarquia, tendo manifestado muito orgulho e satisfação, pelo facto de serem recebidos pelo presidente da Câmara Municipal neste espaço, assim como pela disponibilidade demonstrada no acolhimento registado.

Os idosos da Santa Casa visitaram ainda, o gabinete do Presidente da Câmara, a zona do Atendimento Público e finalizaram a passagem pela edilidade com uma visita ao Bar dos Serviços Sociais da Câmara Municipal.

Na ocasião, o presidente Gonçalo Rocha agradeceu a visita e manifestou um grande orgulho na recepção destes “visitantes” que não deixaram de saudar os representantes municipais.

 A Verdade

Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo

GaCS: Governo Regional enaltece parceria entre entidades públicas e a instituições de crédito     

Sexta, 29 Julho 2011 09:29


Ponta Delgada, 29 de Julho de 2011
Governo Regional enaltece parceria entre entidades públicas e a instituições de crédito ( anexo disponível no site )
O Secretário Regional da Economia, Vasco Cordeiro, considerou, ontem em Ponta Delgada, de primordial importância a parceria entre a banca e as entidades públicas, sobretudo numa conjuntura económica como a actual.
O governante, que falava em representação do Presidente do Governo, na inauguração do primeiro balcão em São Miguel da Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo, realçou que foi dado mais um passo para uma caminhada no crescimento e sucesso da economia regional.
Na ocasião, Vasco Cordeiro destacou, que esta cooperação tem vindo a ter algumas manifestações visíveis, com o Governo Regional a criar em 2009 linhas de crédito de apoio às empresas regionais, constituindo a alavanca para as instituições financeiras se afirmarem no mercado.
A “Linha Açores Investe”, segundo disse, permitiu que o executivo partilhasse o risco com a banca de concessão de crédito às empresas, possibilitando, igualmente reduzir os custos financeiros para as mesmas.
Também as linhas de crédito destinadas a assegurar o pagamento entre empresas, bem como para fazer face ao pagamento de dívidas das autarquias às empresas, foram outros instrumentos de financiamento que abrangeram mais de 800 empresas açorianas, afirmou o Secretário Regional da Economia.
Contudo, esta parceria não se esgotou em 2009. Há pouco mais de um mês foram lançadas duas novas linhas de financiamento contratualizadas com nove instituições bancárias e que dão continuidade a esta profícua parceria, sublinhou Vasco Cordeiro.
Nesse enquadramento, considerou, ainda, que a abertura deste balcão representa a prossecução de uma estratégia delineada com segurança, responsabilidade e cautela desde 1979 e que hoje alcança um novo patamar, de consolidação a nível regional.
A terminar, o governante endereçou as maiores felicidades à Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo nesta nova fase que iniciou e também no desenvolvimento da sua actividade por todo o arquipélago dos Açores.
GaCS/LM

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Santa Casa da Misericórdia de Benavente

Doentes têm que se deslocar a Vila Franca o que está a gerar protestos da população e da câmara
Critério economicista deixa doentes de Benavente sem consultas no Hospital da Misericórdia
Os doentes do concelho de Benavente deixaram de beneficiar das comparticipações do Serviço Nacional de Saúde nas consultas de especialidade prestadas pela Santa Casa da Misericórdia de Benavente (SCMB), sendo obrigados a deslocarem-se para o hospital de Vila Franca para terem as consultas. Uma medida que para Administração Regional de Saúde visa racionar os recursos e que acontece um mês depois de a gestão do hospital de Vila Franca ter sido entregue aos privados do Grupo Mello. A situação está a revoltar os utentes porque a medida não é igual para todos, uma vez que os doentes de Salvaterra de Magos e Coruche continuam a beneficiar das comparticipações nas consultas dadas na Misericórdia de Benavente.
A onda de revolta está a crescer, a comissão de utentes considera o caso “aberrante” e o vice-presidente da câmara de Benavente, Carlos Coutinho, diz que se trata de uma situação “inaceitável” que penaliza os cidadãos do concelho. Em causa está um protocolo assinado entre a misericórdia e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS-LVT) em Março último, com efeitos a partir de 1 de Julho. Esse protocolo prevê que, como o hospital de Vila Franca tem as especialidades de cirurgia geral, dermatologia, oftalmologia e medicina física e reabilitação, os utentes devem ser encaminhados pelos centros de saúde e unidades de saúde familiar para o hospital, ao invés de serem encaminhados para a Santa Casa da Misericórdia.
Para o vice-presidente da Câmara de Benavente “ não se percebe porque motivo se está a tentar impor uma medida que penaliza e muito os munícipes de Benavente. Nós não aceitamos isso de maneira nenhuma. Esperamos que haja bom senso e que as coisas se resolvam naturalmente senão teremos de agir de outra forma”, alerta Carlos Coutinho. E acrescenta que a situação “obriga os residentes do concelho a terem de ir a Vila Franca, enquanto que os doentes de Salvaterra de Magos e Coruche podem beneficiar das consultas comparticipadas no hospital de Benavente. Isso é inaceitável”.
No entender da comissão de utentes do concelho de Benavente, a população “cujos antepassados conseguiram edificar um hospital e manter um conjunto de serviços complementares aos parcos serviços prestados pelo Serviço Nacional de Saúde, não podem beneficiar das comparticipações na obra que construíram, mas os utentes de concelhos vizinhos beneficiam”, lamenta a comissão encabeçada por Domingos David.
Contactada pelo nosso jornal a ARS-LVT justifica que a especialidade de cirurgia plástica e reconstrutiva, por não existir no hospital de Vila Franca, pode continuar a ser frequentada pelos utentes de Benavente no hospital da Misericórdia. A entidade esclarece que o objectivo do acordo é alcançar maior eficiência na utilização dos recursos e controlar o crescimento da despesa na saúde. A ARS-LVT informa que a Santa Casa da Misericórdia de Benavente poderá voltar a ser uma opção para os utentes caso o hospital de Vila Franca perca a sua capacidade de resposta. “De qualquer modo essa resposta está de momento assegurada pelo que as alegadas queixas carecem de fundamentação e razoabilidade”, conclui a ARS-LVT.
A comissão de utentes já fez saber que a actual situação obriga a grandes deslocações, “perdas de tempo e custos para os utentes” e apela à população para não se conformar com a decisão. O MIRANTE tentou obter um esclarecimento sobre esta matéria junto da Santa Casa da Misericórdia de Benavente mas nenhuma resposta nos foi enviada até à data de fecho desta edição.

O Mirante

Santa Casa da Misericórdia de Braga

‘São Marcos’ para a terceira idade

Braga 2011-07-28

autor José Paulo Silva

A Associação Comercial de Braga (ACB) defende a reutilização das instalações devolutas do Hospital de S. Marcos como um grande lar de terceira idade. O presidente da ACB, Domingos Barbosa, propôs, na primeira reunião da Comissão Estratégica do Hospital de S. Marcos, a constituição de uma cooperativa de interesses comuns entre as instituições de solidariedade social da cidade para a gestão das listas de espera dos lares de terceira idade, recorrendo aos espaços ocupados até Maio último pelo Hospital como resposta a esse “problema social”.

Na opinião da direcção da ACB, esta proposta é de rápida concretização e não requer grande investimento financeiro.

O director-geral da ACB, Abílio Vilaça, adiantou ao Correio do Minho que todas os lares de terceira idade da cidade de Braga estão com “dificuldades enormíssimas” em resolver o problema das listas de espera, pelo que, se todas essas instituições formarem uma cooperativa de interesses comuns ou outra entidade autónoma - integrando a própria Misericórdia de Braga - para partilha de serviços, resolvia-se um problema social concreto através da criação de cerca de duas mil camas nas antigas instalações hospitalares.

Comissão Estratégica procura soluções

Confrontada com a transferência do Hospital de Braga para as novas instalações na zona das Sete Fontes, a Santa Casa da Misericórdia de Braga viu-se a braços com o desafio de encontrar novas valências para um conjunto edificado superior a 100 m2 no centro da cidade de Braga.
Perdida a possibilidade de avançar com uma parceria com um grupo empresarial português para a reutilização das instalações hospitalares, por falta de resposta a tempo da Administração Regional de Saúde do Norte quanto à data concreta de denúncia do contrato de arrendamento para o Hospital, a Misericórdia constituiu uma Comissão Estratégica para estudar hipóteses de reutilização do ‘S.Marcos’. Integram a Comissão o presidente da Câmara; o presidente da União das Misericórdias; o ex-reitor da UM, Machado dos Santos; os ex-administradores do S.Marcos, Carlos Valério e Lino Mesquita Machado; os presidentes da AIMinho e da ACB; e os dirigentes da Misericórdia, Bernardo Reis e Gastão Sequeira.

É nesse quadro que surge a proposta de cooperativa para a gestão de listas de espera de lares de terceira idade sugerida pela ACB, “um modelo que po-de ser estudado e aprofundado”, como salienta Abílio Vilaça.

Este responsável da ACB entende que a ideia é “exequível e que pode dar um extraordinário resultado para a ocupação daquele espaço com resultados económicos para a Misericórdia”. Com o fim do arrendamento das instalações, a Misericórdia de Braga perdeu uma renda mensal de 25 mil euros, para além de ter sido obrigada a assumir encargos acrescidos com a segurança dos edifícios, para os quais se procuram agora novas utilizações.
Correio do Minho

Santa Casa da Misericórdia do Porto

Instituições do Porto querem museu e bilhete cultural único


Instituições do Porto querem museu e bilhete cultural único
Bilhete para a Torre dos Clérigos deverá ser válido para outros espaços. Foto: Arquivo
A Santa Casa da Misericórdia do Porto (SCMP) quer maior cooperação com outras instituições da cidade, com vista ao desenvolvimento de serviços partilhados na área da cultura e da saúde. A vontade está inscrita num protocolo, assinado esta quarta-feira.
A criação de um Museu das Irmandades, de um bilhete cultural único e de economias de escala no domínio dos serviços de saúde são alguns dos passos previstos para a Rede de Cooperação das Irmandades e Outras Instituições (RCI).
Esta plataforma de “congregação de esforços” foi formalizada na presença do bispo do Porto, através da assinatura de um protocolo entre a SCMP, a Ordem da Trindade, a Ordem do Terço, a Irmandade dos Clérigos, o Hospital de Santa Maria e a Universidade Católica.
“Esta é uma primeira pedra de um edifício que queremos que seja mais vasto e ambicioso. Vamos fazê-lo com cuidado e cautela, sem estar à espera de apoio de suportes públicos que poderão não existir ou ter cabimento. Vamos fazê-lo com boa vontade. Num momento de crise é possível transformar a dificuldade em oportunidade”, destaca António Tavares, provedor da SCMP.
Mais entidades poderão aderir à rede e “há outras áreas” que podem vir a ser desenvolvidas no futuro, nomeadamente ao nível da “economia social”, acrescenta.
Museu e bilhete cultural
Para já, a RCI quer estudar a criação de um Museu das Irmandades que reúna os “simpáticos, significativos e generosos patrimónios artísticos” destas instituições.
“O Porto tem muitos edifícios vazios, muitos deles públicos. Se não houver decisões para esses edifícios poderemos encontrar aqui uma solução. Vamos fazer o diálogo com várias entidades. As entidades aqui presentes também têm os seus edifícios e poderão albergar nos seus edifícios uma parte deste espólio”, observa o provedor.
A outra intenção é criar um bilhete cultural único “que possa ajudar as receitas destas instituições e criar condições para que quem vá visitar a Torre dos Clérigos possa visitar qualquer outro dos espaços destas instituições”.
Atentas às mudanças no SNS
Na área da saúde, António Tavares sublinha que as instituições da RCI vão estar “atentas” aos projectos do Governo para o Serviço Nacional de Saúde, pretendendo fomentar a existência de “serviços partilhados e troca de experiências”.
A intenção é fazer compras e dialogar em conjunto, melhorando as ofertas.
“Se formos ao mercado comprar individualmente vamos comprar mais caro. Queremos começar a desenvolver mecanismos que permitam economias de escala e sinergias que possam ser utilizados por todos os parceiros”, afirma António Tavares.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras

25.07.2011 16:42

Torres Vedras: Cavaco Silva inaugura complexo para idosos 68 anos depois da última visita presidencial à misericórdia

Torres Vedras, Lisboa, 25 jul (Lusa) - O Presidente da República, Cavaco Silva, preside na terça-feira às comemorações dos 491 anos da Misericórdia de Torres Vedras, que inclui a inauguração de um complexo de apartamentos para residência ou férias de casais idosos.
A visita do Presidente da República às instalações da Santa Casa da Misericórdia, "é um dos momentos mais importantes da história desta casa que ainda só recebeu a visita de um presidente", disse à Lusa o provedor da instituição, Vasco Fernandes.
Sessenta e oito anos depois de o ex-Presidente Carmona ter visitado o local, Cavaco Silva é convidado a inaugurar, às 19:00, o que Vasco Fernandes considera "umas das principais obras realizadas nos últimos anos" pela instituição que comemora 491 anos de existência.

Santa Casa da Misericórdia de Bombarral

BombarralMisericórdia previne doenças cardiovasculares com unidade móvel

Sessão de apresentação da unidade móvel
A Santa Casa da Misericórdia de Bombarral procedeu no passado dia 6 à bênção da unidade móvel de saúde adquirida no âmbito do projecto de Promoção e Prevenção das Doenças Cardiovasculares.

A Misericórdia teve em conta o diagnóstico social do concelho do Bombarral, que caracteriza como uma das maiores dificuldades dos serviços prestado pelo Centro de Saúde o excesso de utentes por médico que associado ao envelhecimento populacional e ao isolamento espacial e familiar contribui para um frágil acompanhamento e rastreio da situação de saúde dos habitantes deste concelho.

Deste modo, apresentou uma candidatura na área da prevenção cardiovascular, junto do Alto Comissariado para a Saúde.

Promoção e Prevenção das Doenças Cardiovasculares, assim designado este novo projecto da Santa Casa, caracteriza-se pela sua intervenção na prevenção das doenças cardiovasculares.

Para a realização deste projecto a Santa Casa da Misericórdia de Bombarral irá disponibilizar enfermeiros, um médico, uma nutricionista e uma técnica de serviço social, sem contar com o trabalho administrativo necessário para os quatro anos de projecto.

Uma equipa constituída por enfermeiros, efectuará deslocações às diversas localidades do concelho, numa unidade móvel de saúde, executando o registo de frequência cardíaca e valores tensionais e registo de electrocardiograma.

A recolha desta informação permitirá à Santa Casa desenvolver um conjunto de actividades junto dos utentes, como avaliação do risco cardiovascular dos utentes com base nos parâmetros colhidos pela equipa de ambulatório, realização de consulta presencial aos doentes em elevado risco cardiovascular, para aconselhamento e orientação terapêutica, realização de consulta presencial de nutricionista aos doentes com elevado risco cardiovascular, para aconselhamento e orientação, realização de passeios pedestres no concelho do Bombarral para a população alvo, realização de palestras com técnicos de saúde e líderes de opinião sobre a prevenção das doenças cardiovasculares, e produção de um vídeo promocional e folhetos para distribuição pela população alvo.

Através destas actividades desenvolvidas a Santa Casa da Misericórdia de Bombarral tem como principais objectivos a prevenção junto dos adultos do concelho combatendo os factores de risco cardiovasculares, a promoção de boas práticas de qualidade de vida que reduzam os factores de risco e o aumento do apoio domiciliário aos munícipes do concelho, complementando as ofertas sociais que a instituição já disponibiliza.

O investimento total deste projecto é de € 192.167,67. O financiamento aprovado é de € 84.978,43

Santa Casa da Misericórdia de Faro

Faro: Obras na Igreja da Misericórdia são "operação de cosmética"
e não resolvem problemas do edifício
A Igreja da Misericórdia de Faro está a ser restaurada para reabrir ao culto mas, segundo um responsável da Santa Casa, trata-se de uma “operação de cosmética” que não resolve os problemas de fundo do edifício.

A igreja, situada no coração da cidade e construída no século XVI, está encerrada por motivos de segurança há pelo menos cinco anos, disse à Lusa o vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Faro, Lúcio de Sousa.

A obra, em curso desde o início do verão, incide sobre a cobertura e as paredes do edifício, cuja degradação representava um fator de perigo para os paroquianos, embora nunca se tenha registado qualquer incidente.

“É um pequeno ponto de obras, para por aquilo em ordem necessitávamos de muito mais, pelo menos de um milhão de euros”, referiu Lúcio de Sousa, acrescentando que o dinheiro disponível para a obra é de apenas cerca de 100 mil euros.

Desse valor, 45 por cento é comparticipado pelo Estado através do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), sendo o restante investimento da responsabilidade da Santa Casa.

“Temos receitas próprias, provenientes das nossas valências sociais, e vamos recebendo alguns donativos, mas vivemos muito apertados e é com grande dificuldade que fazemos este investimento”, sublinhou Lúcio de Sousa.

Segundo o responsável, o facto de a igreja estar encerrada há vários anos acelerou a degradação das paredes, por falta de circulação de ar, havendo ainda um problema de infiltração de água, sobretudo ao nível da cúpula.

A sacristia e o altar, parcialmente revestidos a madeira, também estão bastante degradados e a sua recuperação seria o passo seguinte nas obras se houvesse verbas disponíveis, acrescentou.

Lúcio de Sousa gostava de converter a sacristia num pequeno museu onde seriam exibidas peças litúrgicas e imagens antigas, mas para isso é preciso não só restaurar essa parte da igreja como as próprias peças.

“É uma pena que uma igreja com esta localização, por onde passam inúmeros turistas, esteja fechada há tanto tempo”, lamentou o vice-provedor, que quer lançar uma campanha de angariação de fundos para permitir que as obras continuem.

A procissão do Enterro do Senhor, cujo cortejo parte e chega àquela igreja nas sextas-feiras santas, chegou a ser cancelada devido aos problemas de segurança do templo.

A igreja situa-se no edifício antes ocupado pelo Hospital da Misericórdia, que encerrou quando abriu o Hospital de Faro, em 1979.

Redacção / Lusa
13:49 terça-feira, 26 julho 2011

Santa Casa da Misericórdia de Benavente

Falta de comparticipação das consultas na misericórdia de Benavente revolta utentes
Os doentes do concelho de Benavente deixaram, desde o dia 1 de Julho, de beneficiar das comparticipações do Serviço Nacional de Saúde nas consultas de especialidade prestados pela Santa Casa da Misericórdia de Benavente (SCMB). A situação está a revoltar os utentes porque a medida não é igual para todos, uma vez que os doentes de Salvaterra de Magos e Coruche continuam a beneficiar das comparticipações nas consultas dadas naquela unidade.
A onda de revolta está a crescer, a comissão de utentes considera o caso “aberrante” e o vice-presidente da câmara de Benavente, Carlos Coutinho, diz que se trata de uma situação “inaceitável” que penaliza os cidadãos do concelho.
Em causa está um protocolo assinado entre a SCMB e a ARSLVT em Março último, onde a ARS autorizou os médicos do centro de saúde de Benavente e da Unidade de Saúde Familiar de Samora Correia a encaminharem os doentes para as consultas de especialidade da Santa Casa da Misericórdia, sendo as mesmas comparticipadas pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS). O problema é que em Julho as consultas comparticipadas terminaram e os utentes de Benavente ficaram à porta.

O Mirante

Santa Casa da Misericórdia do Funchal

Religião
Novos dirigentes da Misericórdia do Funchal

A nova direcção da Santa Casa da Misericórdia do Funchal apresenta hoje cumprimentos ao Bispo do Funchal, apurou o JM. Instituição das mais antigas no nosso país (tem 503 anos), foi fundada por Carta Régia de D. Manuel I, a 27 de Julho de 1508, poucas semanas antes da vila do Funchal passar a ser cidade.
Jornal da madeira

sábado, 23 de julho de 2011

Santa Casa da Misericórdia de Bombarral

Misericórdia do Bombarral previne doenças cardiovasculares com unidade móvel

Julho 21st, 2011 in Jornal das Caldas.



Sessão de apresentação da unidade móvel

A Santa Casa da Misericórdia de Bombarral procedeu no passado dia 6 à bênção da unidade móvel de saúde adquirida no âmbito do projecto de Promoção e Prevenção das Doenças Cardiovasculares.
A Misericórdia teve em conta o diagnóstico social do concelho do Bombarral, que caracteriza como uma das maiores dificuldades dos serviços prestado pelo Centro de Saúde o excesso de utentes por médico que associado ao envelhecimento populacional e ao isolamento espacial e familiar contribui para um frágil acompanhamento e rastreio da situação de saúde dos habitantes deste concelho.
Deste modo, apresentou uma candidatura na área da prevenção cardiovascular, junto do Alto Comissariado para a Saúde.
Promoção e Prevenção das Doenças Cardiovasculares, assim designado este novo projecto da Santa Casa, caracteriza-se pela sua intervenção na prevenção das doenças cardiovasculares.
Para a realização deste projecto a Santa Casa da Misericórdia de Bombarral irá disponibilizar enfermeiros, um médico, uma nutricionista e uma técnica de serviço social, sem contar com o trabalho administrativo necessário para os quatro anos de projecto.
Uma equipa constituída por enfermeiros, efectuará deslocações às diversas localidades do concelho, numa unidade móvel de saúde, executando o registo de frequência cardíaca e valores tensionais e registo de electrocardiograma.
A recolha desta informação permitirá à Santa Casa desenvolver um conjunto de actividades junto dos utentes, como avaliação do risco cardiovascular dos utentes com base nos parâmetros colhidos pela equipa de ambulatório, realização de consulta presencial aos doentes em elevado risco cardiovascular, para aconselhamento e orientação terapêutica, realização de consulta presencial de nutricionista aos doentes com elevado risco cardiovascular, para aconselhamento e orientação, realização de passeios pedestres no concelho do Bombarral para a população alvo, realização de palestras com técnicos de saúde e líderes de opinião sobre a prevenção das doenças cardiovasculares, e produção de um vídeo promocional e folhetos para distribuição pela população alvo.
Através destas actividades desenvolvidas a Santa Casa da Misericórdia de Bombarral tem como principais objectivos a prevenção junto dos adultos do concelho combatendo os factores de risco cardiovasculares, a promoção de boas práticas de qualidade de vida que reduzam os factores de risco e o aumento do apoio domiciliário aos munícipes do concelho, complementando as ofertas sociais que a instituição já disponibiliza.
O investimento total deste projecto é de € 192.167,67. O financiamento aprovado é de € 84.978,43.
Francisco Gomes

Santa Casa da Misericórdia de Loulé

Bandeira eleitoral levantada por Seruca Emídio há mais de dez anos

Edifício do Hospital de Loulé após ter sido recuperado
Inauguração actual, realizada a 8 de julho de 2011


A Câmara Municipal de Loulé num comunicado emitido cerca da inauguração do Hospital de Loulé, recordou que o Hospital da Misericórdia de Loulé – outrora designado como Hospital de Nossa Senhora dos Pobres -, é um edifício do século XVI, criado por D. Sebastião para dar resposta de retaguarda aos feridos que vinham do norte de África.

Com quase cinco séculos de história, ganhou uma importante dinâmica a partir da década de 50 do século XX com um projecto trifaseado de requalificação. Foi aqui que nasceram gerações e gerações de louletanos, o que, sem dúvida, é um cunho importante para a comunidade.

Funcionou até 1975 como Hospital da Misericórdia, passando depois para a tutela do Ministério da Saúde.

Já na década de 80, com a sua integração no Serviço Nacional de Saúde, e à semelhança do que aconteceu um pouco por todo o País, o edifício e os seus serviços foram-se degradando e, em 1992, com a construção do novo Centro de Saúde de Loulé, o Hospital encerrou portas como unidade hospitalar. Até 2003, passou apenas a albergar doentes na sua maioria idosos e em fase terminal de vida.

A requalificação desta unidade hospital "constitui, desde o primeiro momento em que o actual presidente da autarquia tomou a decisão de se candidatar à liderança da Câmara - já lá vão quase dez anos - uma das suas bandeiras eleitorais e uma luta pessoal", revela o comunicado, para de seguida acrescentar que o processo foi moroso e "nem sempre teve os apoios necessários", registando mesmo vários recuos.

Em 30 de Setembro de 2005, no quadro de despacho do Ministro da Saúde - o Hospital Distrital de Faro denunciou o Acordo de Intenções, o que retirou a sustentabilidade económica ao projecto e levou à desistência por parte dos Hospitais Privados de Portugal e à suspensão de acções que estavam já em curso. Mas a autarquia presidida por Seruca Emídio uniu esforços com a Santa Casa da Misericórdia e, após várias adversidades que foram encontradas pelo caminho, finalmente este projecto chegou ao final.

Deste modo, o Hospital que durante décadas esteve sob direcção da Santa Casa da Misericórdia de Loulé, depois de uma requalificação profunda levada a cabo nos últimos anos, abre-se a uma nova fase da sua vida, virado para a modernidade e para a qualidade dos serviços prestados à população. Numa altura em que a Saúde constituiu uma das áreas mais sensíveis e para a qual é necessário dar uma resposta urgente e eficaz para bem das populações, este Hospital fará toda a diferença.

Redacção/RS
17:15 segunda-feira, 11 julho 2011

sábado, 16 de julho de 2011

Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo

Viana: Misericórdia recebe mais de dez toneladas de equipamento ortopédico doado pela Suécia

Viana do Castelo, 15 jul (Lusa) - A Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo vai receber, na quarta-feira, mais de 10 toneladas de equipamento ortopédico para equipar lares de idosos, material doado por uma ONG sueca, foi hoje anunciado.
Segundo explicaram os promotores da iniciativa, trata-se de material proveniente da renovação regular feita pelo governo sueco nos seus hospitais, "entregando-o para distribuição em países necessitados que o solicitem".
No caso, a Misericórdia de Viana do Castelo vai receber camas articuladas, cadeiras de rodas, muletas, andarilhos e cadeiras de relaxamento, entre outros.

DN

Santa Casa da Misericórdia de Braga

Ministério da Saúde demorou a dar resposta sobre contrato de arrendamento de antigas instalações

Misericórdia de Braga "prejudicada" com mudança de instalações de hospital

A Santa Casa da Misericórdia de Braga afirmou hoje ter tido "prejuízos" devido ao atraso da resposta do Ministério da Saúde sobre se iria ou não denunciar o contrato de arrendamento das antigas instalações do Hospital de S. Marcos.
  • 12 Julho 2011
As instalações do antigo Hospital de S. Marcos, uma área de construção de 100.295 metros quadrados pertencente à Santa Casa da Misericórdia de Braga, estavam arrendadas ao Estado pelo valor de 25 mil euros.
Em conferência de imprensa, a mesa administrativa da Santa Casa Braga deu conta das "várias tentativas" efectuadas junto da Administração Regional de Saúde do Norte no sentido de "esclarecer qual a intenção do Estado em relação às instalações do antigo Hospital de Braga".
Segundo o provedor da instituição, Bernardo Reis, "embora [o Estado] tenha denunciado o contrato dentro do prazo legal", a "demora em transmitir à Santa Casa a desocupação do espaço acarretou prejuízos para a instituição".
Entre eles estão o "atraso na retoma e lançamento de projectos para dinamizar os edifícios e custos de manutenção e segurança dos equipamentos".
Bernardo Reis adiantou ainda que a Santa Casa "teve que abdicar de projectos que estavam a ser estudados em parceria com entidades privadas que obrigavam a investimentos" porque, caso os edifícios não fossem devolvidos, a instituição "ver-se-ia obrigada a vultuosas indemnizações".
Além destes prejuízos, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga assegurou "que o facto de a Santa Casa não receber desde Maio a renda dos edifícios prejudica fortemente as valências sociais da instituição", já que os 25 mil euros da renda "permitiam que os preços praticados na acção social fossem abaixo dos valores máximos permitidos pela Segurança Social".
Todavia, "os serviços sociais prestados pela Santa Casa da Misericórdia não estão em risco, pois há outros meios de financiamento aos quais a instituição tem acesso".
Bernardo Reis confirmou ainda a constituição de uma comissão estratégica para avaliar a situação das instalações, constituída por "pessoas conhecedoras da realidade de Braga", notícia que já havia sido avançada na semana passada pelo presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado.

CM

Santa Casa da Misericórdia de Óbidos

História e Arte da Misericórdia reuniu especialistas em Óbidos
Publicado a 15 de Julho de 2011 . Na categoria: PainelSociedade . Seja o primeiro a comentar este artigo.
No âmbito das celebrações do 500 anos da Misericórdia de Óbidos decorreu, nos dias 1 e 2 de Julho, o I simpósio “História e Arte na Misericórdia”, que juntou na vila diversos especialistas nacionais.
A vertente social, mas também o valioso património artístico pertença desta instituição estiveram em destaque, como é o caso da Igreja onde o evento se realizou, que data de 1596 e foi o primeiro tempo barroco a ser construído no país.
A SIPO associa-se a estas comemorações, organizando o próximo evento, que terá lugar a 5 de Agosto na Igreja de Santa Maria.
“As misericórdias estão vivas e actuantes, vão deixar a sua marca e mostrar que são uma instituição insubstituível”. Foi desta forma que José Correia, provedor da Misericórdia de Portimão se referiu ao trabalho efectuado por estas instituições que, ao longo de vários séculos, têm garantido apoio social aos mais necessitados.
Também Manuel Ferreira da Silva, fundador do jornal Voz das Misericórdias, destacou o papel importante destas instituições ao longo dos tempos e também um pouco por todo o mundo, onde foram implantadas pelos portugueses.
Aos 93 anos recordou que foi em Óbidos que falou em público, pela primeira vez, em 1940, altura em que se realizou na vila um congresso eucarístico e ele fez a sua locução para a Rádio Renascença.
Na segunda vez que o fez, no passado dia 1, foi para falar de Óbidos enquanto Casa das Rainhas. A descoberta que mais o apaixonou, no tema, foi a de que as duas grandes monarcas que deram este nome a Óbidos foram D. Isabel e, depois, D. Leonor.
“D. Leonor foi uma grande empreendedora e empresária”, disse o orador, acrescentando que, para além desta faceta, a esposa de D. João II foi também uma grande dinamizadora das misericórdias. Dois séculos antes, também a rainha Santa Isabel tinha dedicado grande atenção ao Oeste, onde foi uma grande impulsionadora das obras missionárias.
“A rainha Santa Isabel foi a madrinha das misericórdias e a D. Leonor foi quem lhe deu razão efectiva”, concluiu o orador sobre as monarcas que passaram grande parte da sua vida em Óbidos.
Viajante, Manuel Ferreira da Silva partilhou ainda com os presentes, que encontrou memórias de misericórdias no Japão.
O segundo dia de simpósio foi centrado no papel que a União da Misericórdias tem tido ao nível da conservação e divulgação do património destas instituições. Sérgio Gorjão, actual director do Museu Grão Vasco, debruçou-se sobre alguns elementos novos encontrados na documentação da Misericórdia, que reforçam o carácter de aquisição de peças e património valioso para a Misericórdia de Óbidos.
Apesar da documentação atribuir a fundação da Santa Casa da Misericórdia de Óbidos a D. Leonor, considera-se que esta terá ocorrido já no período referente a D. Manuel. Contudo, os especialistas não deixaram de realçar o trabalho misericordioso anterior a esse período, afecto às confrarias do Espírito Santo, de São Vicente da Gafaria e do Convento de S. Domingos, valorizando o papel que a Rainha Santa Isabel (figura homenageada na edição deste ano do Mercado Medieval de Óbidos) teve na vila de Óbidos.
O provedor da Misericórdia de Óbidos, Carlos Orlando, destacou que esta instituição, além da vertente social, possui um valioso património artístico, como é o caso da Igreja da Misericórdia, que foi o primeiro tempo barroco a ser construído no pais, como já foi referido, os quadros dos séculos XVII e XVIII que se encontram em exposição permanente no Museu Municipal, e as cerimónias da Semana Santa, que são dos mais antigos cartazes turísticos do país.
“A Misericórdia de Óbidos tem um papel de relevo, no âmbito das 400 existentes no país, pela sensibilidade que demonstra em inovar e reflectir sobre as problemáticas do património”, referiu.
O I Simpósio História e Arte na Misericórdia foi organizado pela Santa Casa da Misericórdia de Óbidos, com o apoio da União das Misericórdias Portuguesas e autarquia de Óbidos. Também a SIPO se junta às comemorações, organizando um concerto na Igreja de Santa Maria, a 5 de Agosto.
A mesa administrativa tem ainda por objectivo publicar um livro do património histórico e artístico da Misericórdia de Óbidos.
Fátima Ferreira
fferreira@gazetacaldas.com

Santa Casa da Misericórdia de Silves

Mário Rita expõe na Misericórdia de Silves
Na Igreja da Misericórdia, em Silves, vai ser inaugurada uma exposição de pintura de Mário Rita, no dia 16 de julho, pelas 21:30 horas, que reúne cerca de 30 trabalhos.

Mário Rita é detentor de uma longa carreira, que iniciou em 1979, altura em que foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Desde essa altura não apenas participou em numerosas exposições, como tem vindo a integrar as coleções de instituições como a Caixa Geral de Depósitos, o Banco de Fomento Nacional, o Banco Totta Finance Serviços Financeiros S.A., a EDP – Eletricidade de Portugal, o Banco Mais, a Galeria de Desenho do Museu Municipal de Estremoz, a Fundação D. Luís I – Centro Cultural de Cascais e diversas coleções particulares, em Portugal e no Estrangeiro.

Foi mesmo realizado por Álvaro Queiróz um filme sobre a sua obra e o espaço onde trabalha realizado, que consta do arquivo da Cinemateca Portuguesa – ANIM (Arquivo Nacional das Imagens em Movimento).

A mostra do autor, que, de acordo com Emília Ferreira, revelam a essência da sua obra. Diz a conhecida crítica de arte: “A escala é um ponto de vista. Como bem percebeu Alice. Nos trabalhos da presente exposição do pintor Mário Rita, o habitual jogo geométrico e dimensional, bem conhecido nas suas obras, abre inúmeras portas novas”.

Redacção/RS
10:51 sexta-feira, 15 julho 2011

Santa Casa da Misericórdia de Bragança

Volta a Portugal do Voluntariado arrancou em Bragança, um dos distritos mais solidários do País
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Voluntários precisam-se em Bragança

Fátima Moreira é estudante em Bragança e aproveita os dias mortos, depois dos exames, para fazer voluntariado na Santa Casa da Misericórdia de Bragança.

Para além de trabalhar com os idosos do Lar da Terceira Idade, também ajuda a tomar conta das crianças do ATL. “É uma mais-valia e um trabalho em que nos valoriza e um gosto em ajudar”, explica.
É uma das várias voluntárias que todos os dias passam pela Santa Casa da Misericórdia de Bragança. Algumas até já lá estagiaram.
“Hoje em dia [o voluntariado] é pouco valorizado. É importante porque ajuda as pessoas e sempre se aproveitam recursos humanos que não são pagos.
Nunca tinha trabalhado com os idosos e tem sido uma experiência fantástica, sobretudo pelas experiências de vida deles”, sublinha.
De facto, Bragança ainda é um dos distritos em que o voluntariado ainda vai tendo mais adesão. O provedor da Santa Casa de Bragança, Eleutério Alves, um dos promotores da Semana do Voluntariado, que decorreu até sábado, revela que a saúde e a área social são as mais necessitadas, apesar de serem também as que mais voluntários chamam.

Caminho passa pelo regresso às relações de vizinhança, sobretudo nas grandes cidades

“O voluntariado é sempre preciso e para mim é a forma mais interessante de cidadania. Todos nós podemos dar algo do nosso tempo e das nossas competências na defesa e promoção do bem comum e a ajudar alguém a ser mais feliz” refere, acrescentando que “em Bragança o voluntariado já está muito enraizado, mas é necessário mais”.
Sobretudo dos mais novos, já que entre os adultos, a participação é bastante. “Para que percebam o que é o voluntariado e a forma como podem ajudar”, refere. Até porque o voluntariado “não é para substituir o trabalho profissional”. “Não se dá emprego a voluntários. O trabalho voluntário é um trabalho que complementa o trabalho dos profissionais nas instituições”, explica.
Já Eugénio Fonseca, o presidente da Confederação Portuguesa do Voluntariado, defende que se deve regressar às origens, sobretudo nas grandes cidades. Ou seja, às velhas relações de vizinhança, algo “que ainda se vai encontrando nas zonas rurais do interior”, como no distrito de Bragança, “por força até das circunstâncias do isolamento em que essas zonas se encontram”.
Eugénio Fonseca salienta que é preciso “recuperar o dinamismo de outrora e levá-lo para as grandes cidades onde o anonimato é maior”.
Ao longo da semana foram várias as actividades que serviram para assinalar o Ano Europeu do Voluntariado, como conferências, workshops, uma largada de balões temáticos, um desfile de época com utentes de IPSSs (ver texto em baixo), espectáculos musicais, um encontro de gerações (ver texto na página seguinte) e uma actividade de limpeza no S. Bartolomeu.

António Gonçalves Rodrigues
Nordeste

Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros

Em Alhos Vedros concelho da Moita
Inauguração da Unidade de Cuidados Continuados

Em Alhos Vedros concelho da Moita<br>
Inauguração da Unidade de Cuidados Continuados A Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros vai inaugurar, hoje, dia 16 de Julho, pelas 16:30h, a Unidade de Cuidados Continuados Integrados “Francisco Marques Estaca Júnior”.

A Santa Casa da Misericórdia de Alhos Vedros vai inaugurar, no dia 16 de Julho, pelas 16:30h, a Unidade de Cuidados Continuados Integrados “Francisco Marques Estaca Júnior”. Este equipamento foi construído num terreno de 7500 m2 cedido pela Câmara Municipal da Moita, na Rua D. João de Almeida, no Bairro Gouveia, em Alhos Vedros.

sábado, 9 de julho de 2011

Santa Casa da Misericórdia de Loulé

Cavaco diz que Estado deve delegar cuidados de saúde se não os puder garantir
08.07.2011 - 21:34 Por Lusa

O Presidente da República defendeu hoje que todos os cidadãos têm direito a cuidados de saúde de qualidade, mas considerou que os que mais têm devem contribuir mais e o Estado deve delegá-los noutras organizações se não conseguir custeá-los.
O Presidente considera que "a prestação de cuidados de saúde pelo Estado atravessa uma encruzilhada" O Presidente considera que "a prestação de cuidados de saúde pelo Estado atravessa uma encruzilhada" (PÚBLICO/arquivo)

“Em democracia nenhum cidadão pode ser excluído dos cuidados de saúde por causa dos seus rendimentos. Por isso, podemos pedir às misericórdias que prestem esses cuidados se o fizerem com melhor qualidade e eficiência”, afirmou Cavaco Silva, na cerimónia de inauguração do Hospital da Misericórdia de Loulé.

A nova unidade de saúde alia serviços privados e públicos e foi recuperada ao abrigo de uma parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Loulé, a Câmara local e o Estado, que dispõe de uma Unidade de Cuidados Continuados que integra a rede nacional no local.

Cavaco Silva enalteceu o exemplo e disse que “se o Estado não tem capacidade de assegurar a qualidade e eficácia dos serviços de saúde, então deve delegar e partilhar com outras organizações, como é o caso das misericórdias”.

Face às dificuldades financeiras, acrescentou, “há obrigação de pensar de forma objectiva e desapaixonada sobre a melhor forma de responder à emergência social que o País atravessa”.

O Presidente da República disse que “a prestação de cuidados de saúde pelo Estado atravessa uma encruzilhada”, acrescentando serem “vários os modelos que se têm discutido e as soluções apresentadas” e realçando que se têm sublinhado “os elevadíssimos encargos com a saúde”, situação que “requer uma gestão muito racional, para que a saúde também contribua para a diminuição dos desperdícios e o aumento da produtividade”.

Para Cavaco Silva, “independentemente dos modelos e soluções que venham a ser adoptados”, há um ponto que não pode ser ignorado: “Os cidadãos têm o legítimo direito a cuidados de saúde de qualidade e eficazes, independentemente da sua situação económica”.

Considerou ainda que “a saúde não é imune ao princípio da justiça social”, razão pela qual, concluiu, “cidadãos com diferentes rendimentos podem eventualmente dar diferentes contribuições para a distribuição dos encargos com a saúde”.

Santa Casa da Misericórdia de Braga

Procuram-se alternativas para o antigo hospital

2011-07-08

autor Teresa M. Costa

Vai decorrer, ainda este mês, a primeira reunião da comissão constituída para definir o uso a dar às antigas instalações do Hospital de S.Marcos, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Braga.
O presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, convidado para integrar a comissão, não quis ontem adiantar se leva alguma proposta para aquela reunião.
Mesquita Machado, que falava no final da reunião ordinária do executivo, acredita que a comissão será um auxiliar da Misericórdia para tomar uma decisão, arranjando “alternativas válidas” de ocupação do espaço que, durante cinco séculos, albergou o hospital de Braga.
O edil bracarense só se irá pronunciar na reunião, mas ontem já disse que têm de ser “alternativas válidas e que não afectem o erário público nem da Misericórdia”.
Quanto à proposta avançada pela coligação ‘Juntos por Braga’ de ocupar parte das instalações com um Centro Cívico que dê espaço a colectividades concelhias, Mesquita Machado interpretou-a como um ‘delírio’ da oposição.
O líder da coligação, Ricardo Rio, que se reuniu recentemente com a Mesa Administrativa da Misericórdia, defendeu que “a câmara não deve ter uma atitude passiva” e ocupar parte das instalações. A proposta do Centro Cívico é no sentido de colmatar uma lacuna existente no concelho. Ricardo Rio argumenta que basta olhar para os pedidos de ocupação de espaço na antiga estação de caminhos-de-ferro para perceber que essa lacuna existe.
É neste contexto que o líder da oposição reclama um papel da câmara na criação de condições para as colectividades locais ao mesmo tempo que contribui para revitalizar as antigas instalações do hospital e para dinamizar a vida no centro da cidade.

O presidente da câmara questionou ainda os números avançados publicamente de que o hospital no centro da cidade movimentava 10 a 12 mil pessoas por dia. Mesquita Machado diz que “é preciso apresentar esse estudo”, até porque, a avaliar pelas visitas e pelo número de consultas do hospital o máximo que podia atingir era cinco mil, isto no dia com mais visitas, que é o domingo.
Correio do Minho

Santa Casa da Misericórdia do Corvo

GaCS: Ensino pré-escolar tem "resposta adequada" na ilha do Corvo - actualizada


Horta, 8 de Julho de 2011
Ensino pré-escolar tem "resposta adequada" na ilha do Corvo - actualizada ( anexo disponível no site )

A Secretária Regional da Educação e Formação assegurou hoje, no parlamento açoriano, que o ensino pré-escolar no Corvo tem uma “resposta adequada” ao número de alunos inscritos.
 Cláudia Cardoso salientou que, na Região, à semelhança do que acontece no todo nacional, a rede de oferta do ensino pré-escolar divide-se entre a rede pública e a rede privada, muitas vezes tendo um carácter de complementaridade. Conforme referiu, “existe uma tabela de comparticipação. Essa tabela tem em vista por um lado garantir que a parte da componente educativa é integralmente gratuita e também tem a ver com a capitação por agregado familiar, resultando num montante”.
 Na ilha do Corvo, o ensino pré-escolar é assegurado pela Santa Casa da Misericórdia do Corvo, no âmbito de um acordo celebrado com a Secretaria Regional da Educação e Formação. E, como referiu, a Secretária Regional da Educação e Formação, o acordo que “temos com a Santa Casa da Misericórdia do Corvo, garante a componente educativa gratuita, sendo o restante valor calculado com base naquele que é o custo de um aluno no ensino regular, rede pública. “O grande objectivo”, referiu Cláudia Cardoso, “é reduzir os custos suportados pela família e isto tem sido feito no caso da Santa Casa da Misericórdia do Corvo, desde 2007”.
 “Se nós decidíssemos eventualmente pela integração do pré-escolar na [EBI] Mouzinho da Silveira, teríamos que manter as duas soluções em paralelo, com um esforço financeiro significativo”, argumentou a governante.
Ao intervir na discussão de uma proposta de resolução do PPM, propondo a integração do ensino pré-escolar na rede de ensino público, Cláudia Cardoso referiu ainda que o esforço financeiro feito pelas famílias “não é maior no Corvo do que nas restantes ilhas”.
 A Secretária Regional admitiu, porém, que face à “excepcionalidade” que se verifica no Corvo, na medida em que a rede pública não oferece ensino pré-escolar, o Governo poderá reconsiderar o pagamento dos encarregados de educação no jardim-de-infância daquela ilha.
Porém, é entendimento da SREF que o serviço que tem vindo a ser prestado pela Santa Casa assegura e dá resposta às necessidades da ilha, ao nível do ensino pré-escolar, pelo que a proposta do PPM.
“A Santa Casa da Misericórdia fornece”, também, prolongamento de horário, o que não acontece no ensino regular, disse.

GaCS/FG/HB
 
Correio do Norte

Santa Casa da Misericórdia de Salvaterra de Magos

Futuro do campo de futebol do Salvaterrense nas mãos da Misericórdia
A Câmara de Salvaterra de Magos e a direcção do Clube Desportivo Salvaterrense vão reunir com a Santa Casa da Misericórdia local para tomarem um decisão sobre a construção do novo campo de futebol da vila. Se a Santa Casa não permitir que se realizem obras no terreno onde está localizado o actual campo de futebol coloca-se a hipótese de construir o campo noutro local. A informação foi avançada pela presidente da câmara, Ana Cristina Ribeiro (BE), durante a última sessão da assembleia municipal.
Ana Cristina Ribeiro aguarda a marcação de uma nova assembleia-geral da Misericórdia de Salvaterra de Magos para saber o que foi decidido. Este é um assunto que se arrasta há 13 anos e a autarquia afirmou que vai apresentar dois projectos à Santa Casa. Mediante a sua resposta avança com o projecto. “Queremos construir o campo sintético para o Clube Desportivo Salvaterrense e os balneários uma vez que o actual campo de futebol não tem condições para os atletas treinarem e jogarem”, referiu.
O problema da falta de condições do campo de futebol de Salvaterra de Magos foi levantado no início deste ano pelos vereadores socialistas em reunião camarária (ver edição 10-02-2011). Na altura, o vereador Hélder Esménio (PS) sugeriu que a melhor ideia seria colocar um relvado sintético no actual campo de futebol pelado mantendo toda a estrutura já existente.
“A ideia do município de Salvaterra de Magos, como parece indicar o Plano e o Orçamento da autarquia para 2011, de construir um novo campo de futebol na zona desportiva entre a Metalmagos e o Pavilhão Municipal é, do ponto de vista financeiro, “desfavorável”, referiu o vereador. E acrescentou. “Além de ter que fazer um novo piso, nova vedação, balneários e sanitários e iluminação ainda tem que arrancar dezenas de árvores o que comporta um custo financeiro e ambiental muito relevante”, critica o vereador socialista.
Outra opção que está em cima da mesa da maioria que dirige a autarquia é a doação de um terreno, por parte da Santa Casa da Misericórdia de Salvaterra de Magos, para construção de um novo campo de futebol para o Clube Desportivo Salvaterrense. “A Misericórdia manteria a posse do resto do terreno e comercializaria cerca de 3500 metros quadrados. Esta opção não é a melhor do ponto de vista financeiro e do ponto de vista urbanístico é a pior. O campo de futebol ficaria ‘entalado’ entre pavilhões já construídos e a Estrada Nacional 118”, destacou Hélder Esménio em Fevereiro deste ano.

O Mirante