terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Santa Casa da Misericórdia de Montijo

Santa Casa da Misericórdia de Montijo


A irmandade desavinda

Por José Bastos
Santa Casa da Misericórdia de Montijo<br>
A irmandade desavinda<br>
Por José Bastos


A ser verdade o que se diz por aí, foge à compreensão dos montijenses que se vá à banca pedir dinheiro emprestado, mesmo os menos entendidos nestas coisas sabem que existe uma grande diferença entre os juros que pagam pelos empréstimos e os que se recebem pelos depósitos.



O Diário da Região de 20 de Janeiro, Sexta- Feira, dia da distribuição gratuita no Montijo, trazia em manchete uma notícia da maior importância para ser discutida, através da comunicação social, por todos os montijenses: “ MAIORIA DEMITE-SE DA MISERICÓRDIA”.

A Santa Casa da Misericórdia de Montijo é uma instituição com muitos séculos de existência e tem um valioso património doado por beneméritos aldeanos e montijenses que muito tem contribuído para prestar os mais diversos serviços aos mais carenciados da nossa comunidade.

Todos devemos ter um grande respeito pela memória dos nossos antepassados que fizeram as doações e os dirigentes da instituição devem ser sempre munícipes considerados pela população montijense acima de toda a suspeita.

Sou sócio (irmão) da Misericórdia há muitos anos e no último acto eleitoral fui contactado por diversos sócios para apoiar uma das listas, não apoiei nenhuma por entender que nas duas listas existiam montijenses que defendiam bem os interesses da Misericórdia.

No princípio dos anos noventa, apoiei militantemente uma lista de Mário Miguel Rama, porque estava em jogo a venda de um terreno junto à circular em que a proposta mais alta a que só concorreram empresas de Montijo era de 7.000 contos. Anulado o concurso e feito outro, o terreno foi vendido por mais de 44.000 contos, a uma empresa de Setúbal representante da marca de automóveis Honda. Mário Miguel Rama era um homem honesto, competente, acima de toda a suspeita e muito estimado junto da população, por isso pus todo o meu empenho na sua eleição para provedor.

Mário Miguel Rama tinha acompanhado todo o processo de doação do importante património no valor de muitos milhões de euros, doado por Beatriz Cassus.

Porque é que apareceu outra lista naquele ano concorrer às eleições quando Miguel Rama tinha feito um trabalho altamente meritório no mandato anterior?

A benemérita doou todo o seu património à Misericórdia, com excepção de uma fazenda junto ao cemitério que ela julgava que tinha um arrendamento, mas no cadastro constava como propriedade plena.

Assim como o que estava em causa nos anos noventa do século passado era um terreno doado pela nossa conterrânea Beatriz Cassus, agora também o que motivou a existência de duas listas foi a venda de outro terreno doado pela Senhora, perto do Apeadeiro de Sarilhos por 2,4 milhões de euros, que parecem estar depositados num banco.

Diz-se por aí, não sei se com verdade que a actual Mesa da Misericórdia continua com do dinheiro depositado a prazo num banco e foi pedir um empréstimo de mais de um milhão de euros para a obra de alargamento do Lar.

A ser verdade o que se diz por aí, foge à compreensão dos montijenses que se vá à banca pedir dinheiro emprestado, mesmo os menos entendidos nestas coisas sabem que existe uma grande diferença entre os juros que pagam pelos empréstimos e os que se recebem pelos depósitos.

Isto é fácil de explicar. A Mesa da Misericórdia e o Conselho Fiscal têm obrigação de o fazer imediatamente. A ser verdade pode tratar-se de gestão ruinosa.

Quanto ao pedido da marcação de uma assembleia geral por 24 irmãos, concordo com ela se for para com serenidade e com respeito pela Misericórdia tratarmos de todas as dúvidas.

Os irmãos da Misericórdia estão em conflito permanente há muito tempo e este assunto só se resolve definitivamente com novas eleições. Aliás ao perder a maioria o Provedor já devia ter pedido a demissão ao presidente da assembleia geral.

Apareceram duas listas nas últimas eleições, porque havia muita gente no Montijo a contestar a actuação da Mesa da Misericórdia, agora da própria Mesa abandonam quatro elementos, por divergências com o Provedor. Acham que este conflito acaba sem que hajam novas eleições e seja eleito outro Provedor?

Se as questões em dúvida não fossem graves a vice-provedora Rosa Carrão, secretário Francisco Correia, tesoureiro António Ramos e o vogal Joaquim Baliza não tinham pedido a demissão.

José Bastos

sábado, 28 de janeiro de 2012

Santa Casa da Misericórdia Fátima-Ourém

Escola da Casa Velha pode vir a acolher Centro de Dia para doentes de Alzheimer

A escola primária da Casa Velha vai ser cedida à Santa Casa da Misericórdia Fátima-Ourém, que quer instalar naquele espaço um Centro de Dia para Doentes de Alzheimer.

Fernanda Rosa, provedora da instituição, explica que “há algum tempo que a Santa Casa alimentava este projecto. Só estava à espera que a Câmara Municipal de Ourém lhe cedesse as instalações da antiga escola para avançar com as diligências, nomeadamente junto da Segurança Social, no sentido de conseguir apoios financeiros.

Fernanda Rosa afirma que um Centro de Dia vocacionado para este tipo de doentes é “mais exigente do ponto de vista técnico e da própria estrutura”. Apesar da “vontade” de arrancar com o projecto, a responsável esclarece que o mesmo só avançará, “dependendo dos apoios que podemos vir a reunir, seja da parte privada ou da Segurança Social”.

Recorde-se que a Santa Casa já dispõe de um Gabinete de Apoio ao Doente de Alzheimer, que presta apoio aos doentes de Alzheimer, bem como aos seus cuidadores e familiares. No âmbito deste gabinete, foram ainda criados um grupo de auto-ajuda e um banco de ajudas técnicas. Fernanda Rosa explica que o Centro de Dia vocacionado para este tipo de doentes será mais “um ramo dentro deste gabinete”. E acrescenta que irá dar resposta às solicitações das famílias que sentem necessidade de deixar os seus familiares num “ambiente protegido”.

Fernanda Rosa termina garantindo que irão unir esforços para que este projecto possa ser uma realidade ainda durante este ano.

2012-01-27
Notícias de Fátima

Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada

Sexta, 27 Janeiro 2012 19:16
Ponta Delgada, 27 de Janeiro de 2012


Ana Paula Marques realça vantagens do REATIVAR

 
A Secretária Regional do Trabalho e Solidariedade Social destacou hoje as vantagens do Programa Reativar, que tem como objetivo proporcionar aos desempregados açorianos uma oportunidade de aumentar as suas qualificações escolares e profissionais, através de cursos adaptados às suas reais necessidades.

Ana Paula Marques, acompanhada pelo Diretor Regional do Trabalho, Qualificação Profissional e Defesa do Consumidor, Rui Bettencourt, visitou os cursos do Programa Reativar na Escola Profissional da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, e reiterou o carácter “inovador” da medida que tem merecido fortes elogios por parte da Comissão Europeia.

A governante regional recordou ainda que “esta medida minimiza os efeitos negativos do desemprego e prepara as pessoas para no futuro terem melhores oportunidades de emprego”.

Segundo exemplificou, “os desempregados estão abrangidos por uma bolsa de formação num montante de 419,22 euros e poderão obter o 9º ou 12º ano de escolaridade”.

“Esta resposta iniciou-se em 2005 como projeto-piloto e em 2008 integrou o Pró-Emprego”, salientou a governante regional, adiantando que “atualmente estão a decorrer 121 cursos nas escolas profissionais da Região, dos quais seis na Escola Profissional da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada”.

Ao visitar os formandos dos cursos de Técnico de Informação e Animação Turística (com equivalência ao 12º ano de escolaridade) e de Cozinheiro (com equivalência ao 9º ano de escolaridade), a secretária regional elogiou o empenho destes desempregados, cujas médias de idade rondam os 35 anos, pelo facto de voltarem à escola para se formarem e obterem no futuro um melhor emprego.

“As crises também trazem oportunidades, e esta é sem dúvida uma boa oportunidade”, acrescentou, elencando algumas medidas de apoio à criação do auto emprego, como é o caso do microcrédito.

Na ocasião, elogiou ainda o trabalho desenvolvido pela Escola Profissional da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, com um financiamento do Pró-Emprego, já aprovado para o período de 2007/2012, superior a 7,7 milhões de euros.

Correio do Norte

Santa Casa de Misericórdia de Azeitão

Deputado Paulo Ribeiro do PSD Setúbal

Visita Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia de Azeitão

O deputado social-democrata do distrito de Setúbal, Paulo Ribeiro visita esta tarde, pelas 15h, visita Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos e de Residências Assistidas da Santa Casa de Misericórdia de Azeitão.

Esta deslocação tem como objectivo fazer um balanço do projecto, assim como conhecer a obra em curso.

Este é um investimento de 20 milhões de euros que permitirá dar um novo impulso e maior resposta ao nível dos cuidados continuados e paliativos, através de toda uma estrutura vocacionada para o efeito.

rostos.pt

Santa Casa da Misericórdia de Chaves

Sustentabilidade das Instituições de Solidariedade Social em debate




A Santa Casa da Misericórdia de Chaves levou a efeito o Seminário “IPSS’S… E Agora? Que Futuro?”. Uma iniciativa da equipa técnica do Plano DOM (Desafios, Oportunidades e Mudanças) que congregou mais de uma centena de pessoas oriundas de várias instituições da região e norte do país que se dedicam ao sector social.

A institucionalização de crianças e jovens em risco, o papel das instituições de solidariedade social, a sua sustentabilidade, capacidade de gestão e sobrevivência e as parcerias com outras entidades estiveram no centro da discussão.

“Criar um espaço de reflexão acerca da realidade com que diariamente nos confrontamos, os problemas sociais que afectam as populações e sobretudo a sustentabilidade destas instituições” foram as principais motivações, de acordo com o provedor da Misericórdia de Chaves, que lançaram a instituição neste desafio.

E foi a pensar “num futuro próximo para que esta Misericórdia possa ter outro tipo de sustentabilidade, que infelizmente neste momento não possui, que estiveram reunidos diversas entidades e uma série de técnicos” procurando soluções, apoios e novas cooperações, explicou João Paulo Abreu.

De salientar que a nova Mesa Administrativa da Misericórdia de Chaves, desde que tomou posse, em Setembro passado, tem vindo a “tomar medidas de reajustamento financeiro que passam também por um reajustamento do quadro de pessoal e contratação de uma série de serviços”, assegurou.

Encontrar plano de viabilização para a Misericórdia

O secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, que esteve presente na sessão de encerramento, reuniu previamente com os representantes do sindicato dos trabalhadores, estando presente o provedor da Misericórdia de Chaves, o presidente da autarquia local e representantes da Segurança Social, para tratar com “clareza e frontalidade” as dificuldades que afectam a Misericórdia de Chaves, designadamente os salários em atraso, afirmou Marco António Costa.

O membro do Governo assumiu o compromisso de ajudar a Misericórdia. “Nós temos a obrigação de ajudar”, frisou, mas “a ajuda tem de ter um enquadramento”, disse, adiantando que ficou agendada uma reunião para “encontrar um plano de viabilização que esta instituição precisa”, porque “se não houver sustentabilidade económica e financeira, as primeiras vítimas são os trabalhadores e obviamente as pessoas que beneficiam deste sector”, salientou.

Durante a intervenção na sessão de encerramento, Marco António Costa admitiu que o Governo está a preparar a criação de uma linha de crédito para IPSS “cumprindo e obrigando estas a uma linha de racionalização”, sendo que “o trabalho conjunto de parceria e cooperação, articulado e suportado num diálogo rigoroso e não com base em amadorismos entre Governo, autarquias, Segurança Social, instituições representativas das Misericórdias e outras instituições do sector social é fundamental”, rematou.

O presidente da Câmara de Chaves admitiu apoiar a Instituição “na racionalização de meios” e como parceira que é “contribuir para o apoio social” deixando claro que “a resolução do problema dos salários não passa pela autarquia”.

Um apoio suportado por Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) para quem este encontro “é positivo, podendo apontar caminhos de resolução para as dificuldades actuais da Misericórdia”.

Estiveram presentes, para além de técnicos e especialistas de diversas áreas no âmbito da acção social, os directores dos Centros Distritais de Segurança Social de Vila Real e Bragança.

O evento decorreu no salão de Congressos do Hotel Aquae Flaviae e contou com a colaboração da Câmara Municipal de Chaves.

Existência secular



A Santa Casa da Misericórdia de Chaves como Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos faz parte das 28 Misericórdias que servem o distrito de Vila Real e Bragança. A par das autarquias, as IPSS são as maiores entidades empregadoras dos concelhos.

Ao longo da sua secular existência criou respostas sociais na área da infância, juventude e terceira idade, capazes de assegurar o apoio social do concelho e região em que está inserida.

A Misericórdia de Chaves pretende dar continuidade aos seus objectivos de solidariedade social, no campo da assistência aos mais carenciados.

Sandra Gonçalves
@tual

Santa Casa da Misericórdia de Braga e Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde

Reisadas da Misericórdia de Braga escutadas no Lar de Vila Verde

 

Cávado

2012-01-27
autor Redacção

Utentes das respostas sociais da terceira idade da Santa Casa da Misericórdia de Braga levaram a festa dos Reis a outras instituições do distrito, num périplo musical que começa a ser tradição nas suas atividades de lazer. Desta vez os cantares das Janeiras chegaram ao lar da Misericórdia de Vila Verde.

Vestidos com trajes apropriados à quadra e entoando canções alusivas aos Reis e às Janeiras, o grupo de idosos da Misericórdia de Braga passeou o seu gosto pela música e pelo convívio em várias instituições de índole social.

Além do Lar da Misericórdia de Vila Verde, onde foi recebido pelo respetivo Provedor, Bento Morais, que participou na jornada cultural, a comitiva bracarense atuou na associação de apoio à deficiência IRIS.

Os utentes dos lares Nevarte Gulbenkian, D. Diogo de Sousa e Nossa Senhora da Misericórdia (incluindo o Centro de Dia) também alegraram as crianças das creches Rainha Santa Isabel e Rainha Dª Leonor, da mesma instituição, com as suas canções e distribuindo balões coloridos, adornados com coroas e uma mensagem traduzindo o encontro entre gerações.

O grupo brindou ainda o Provedor Bernardo Reis e os Serviços Administrativos da Misericórdia de Braga com o reportório de um programa concebido pela direção técnica dos lares, com o objetivo de promover o intercâmbio interinstitucional e intergeracional.

Nessa lógica, a instituição foi também visitada pelos grupos corais da Fábrica da Igreja Paroquial de Salvador de Trandeiras e da Universidade Bracarense Autodidata da Terceira Idade (UBATI), no âmbito da edição deste ano dos Cantares dos Reis e Janeiras, promovida pelo município bracarense.

Correio do Minho

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Santa Casa da Misericórdia da Maia

Equipamentos sociais com dimensão humana

Equipamentos sociais<br> com dimensão humana

A líder do PSD/Açores defendeu ontem que os equipamentos sociais a construir no futuro devem ter “dimensão humana” pois é necessário garantir “maior proximidade” entre as instituições e as famílias.

Berta Cabral afirmou, após uma visita à Santa Casa da Misericórdia da Maia, no concelho da Ribeira Grande, que é necessário “dar prioridade a uma dimensão humana a este tipo de equipamentos, para que tenham uma inserção na comunidade em que se encontram e proximidade para com as famílias”.

A líder social-democrata salientou que as questões sociais resolvem-se com “grande incidência no terreno e soluções adequadas e equipamentos de proximidade que consigam ir ao encontro das necessidades das pessoas”.

Berta Cabral considerou que “não é preciso ter muita gente nos gabinetes nem fazer grandes reflexões” para solucionar os problemas sociais, mas sim “encontrar soluções adequadas para cada caso, o que se faz aproveitando toda a rede que existe e que foi bem montada ao longo destes anos”.

A presidente do PSD/Açores referiu que “não são precisos grandes edifícios, nem respostas muito megalómanas”, defendendo que o necessário é haver mais creches, lares de idosos e equipamentos para portadores de deficiências, com valências que permitam uma grande proximidade às famílias e à comunidade”.

JornalDiario
2012-01-26 12:00:00

Santa Casa da Misericórdia do Porto

Projeto "Chave de Afetos"


Quando um telefonema pode salvar uma vida

A Santa Casa da Misericórdia do Porto está a ajudar idosos isolados e com baixos rendimentos através de um programa de teleassistência e voluntariado.

Projeto ajuda idosos solitários



Projeto "Chave de Afetos"A Santa Casa da Misericórdia do Porto tem em curso um projeto para apoiar idosos isolados através de teleassistência e voluntariado. © Alice Barcellos/SAPO

Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos" Projeto "Chave de Afetos"
São escadas íngremes de pedra fria que dão acesso às casas de Maria Isabel Alves, 92 anos, e José Fonseca, 82. Os dois idosos estão na lista dos primeiros beneficiários do projeto “Chave de Afetos”.

Com o frio a apertar e a dificuldade em descer as escadas, Maria Isabel não sai de casa há vários meses. Passa os dias sozinha na sua pequena e modesta habitação na freguesia de Cedofeita, no Porto.

Mas o cenário de solidão é alterado quando todos os dias às 10h30 da manhã Maria Isabel é chamada, através de um aparelho telefónico colocado no seu quarto, e quando três vezes por semana recebe a visita de uma voluntária da Santa Casa da Misericórdia.

O telefonema é feito também por voluntários que ligam a Maria Isabel para conversar um pouco, lembrar os horários dos medicamentos ou de consultas médicas.

Por sua vez, a idosa usa sempre uma pulseira com um botão. Numa situação de urgência, Maria Isabel pode carregar no botão e será imediatamente atendida, através do mesmo aparelho que usa todas as manhãs, por um voluntário que irá ativar uma rede de apoio, que conta também com a ajuda de instituições no terreno e vizinhos. “Até agora nunca carreguei no botão, graças a Deus”, diz Maria Isabel ao SAPO.

Também em Cedofeita, numa daquelas ruas que fazem parte de um Porto quase esquecido, José Fonseca sente-se “mais assistido” desde que integrou o projeto “Chave de Afetos”. “É como se tivesse mais uma bengala ao lado”, conta. O idoso, que vive sozinho há sete anos, destaca “as pessoas amáveis” e a possibilidade de conviver mais através deste projeto.

Reforçar segurança e quebrar medos

“Considerando o aparecimento de muitos casos de idosos que acabaram mal, porque não foram socorridos e viviam sozinhos, o provedor da Santa Casa da Misericórdia do Porto idealizou este projeto”, explica ao SAPO Ana Maria Pimentel, gestora do “Chave de Afetos”.

O programa arrancou em setembro de 2011 com estas duas vertentes: a tecnológica e a humana. O aparelho de teleassistência é uma “presença constante na casa dos idosos, permitindo-lhes sentir-se mais aconchegados”, diz a responsável.

Já os 10 voluntários do projeto “tiveram formação para que ficassem com alguns instrumentos que lhes dessem segurança e eficácia na intervenção junto do idoso”, refere Ana Maria Pimentel.

Atualmente, 31 idosos de seis freguesias do Porto (Cedofeita, Sé, Miragaia, São Nicolau, Vitória e Paranhos) são beneficiados pelo programa gratuito. Podem entrar nesta rede de apoio aqueles que “vivam sozinhos e tenham condições económicas deficitárias, com rendimentos abaixo dos 500 euros”, caracteriza a gestora do projeto.

Desde dezembro de 2011, a Santa Casa da Misericórdia conta com a parceria da PSP neste programa. O próximo passo é chegar aos 50 idosos e a outras freguesias da cidade. Ana Maria Pimentel assegura que o “Chave de Afetos” foi “um passo significativo para reforçar a segurança destes idosos e quebrar alguns medos”.

Alice Barcellos

Santa Casa da Misericórdia de Aveiro

Valongo: Diversão na Fundação


por Redacção Soberania em Janeiro 27,2012

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A Fundação Nossa Senhora da Conceição proporcionou aos utentes um grupo de actividades com o objectivo principal de “promover o envelhecimento saudável e activo”.

Dedicou um dia à saúde (rastreio à osteoporose), participou na romaria dos Santos Mártires e recebeu idosos da Misericórdia de Aveiro, para convívio interinstitucional.

No dia 20 de Janeiro, os idosos receberam a agradável visita de alunos do curso Auxiliares de Acção Médica da Escola Adolfo Portela, no sentido de perceberem a realidade institucional e o trabalho desenvolvido junto dos idosos.

O dia 24 de Janeiro foi dedicado à culinária, com confecção de folares, pão e broas de abóbora, para venda ao público.

Soberania do Povo

Santa Casa da Misericórdia do Porto

19:58 - 25.01.2012


O Parque da Prelada terá “vida nova” em breve e este sábado dá-se o “pontapé de saída”

Por Redacção , com Lusa

É um “pontapé de saída” para o que a Misericórdia do Porto gostaria que acontecesse com frequência no Parque da Prelada. Este sábado, há animação no parque da Prelada.

Ao longo de toda a tarde, será possível usar o parque para passeios de charrete, montar póneis, participar em demonstrações de falcoaria e assistir à actuação de tunas, em iniciativas desenvolvidas numa parceria entre a Misericórdia e o Sport Club do Porto.

“Com isto, queremos dar um sinal de que é possível dar vida nova a este espaço. No sábado, o que vamos fazer é dar o pontapé de saída para um programa que será depois mais consolidado”, diz o provedor da Santa Casa da Misericórdia do Porto, António Tavares.

“Se houver adesão e as pessoas compreenderem o conceito”, as actividades poderão acontecer com frequência – inclusive todos os dias.

Hipoterapia

As actividades equestres “terão um papel de referência” e o parque poderá receber mesmo, em colaboração com o Sport Clube do Porto, serviços de hipoterapia – tratamento de portadores de deficiência com a ajuda de cavalos.

António Tavares sublinha que o objectivo não é tornar a Prelada num parque similar aos disponibilizados pela Câmara do Porto nas zonas oriental e ocidental da cidade.

Garantia: não volta a ser parque de campismo

O provedor descarta a possibilidade de o espaço voltar a funcionar como parque de campismo. ”Com as viagens low cost, as pessoas já não andam com a casa às costas e os jovens que viajam com InterRail usam as pousadas da juventude. O Porto merece melhor do que um parque de campismo“, observou.

Localizado na freguesia de Ramalde, o Parque da Prelada ocupa 60.000 metros quadrados correspondentes à área da antiga Quinta da Prelada, que foi doada à Misericórdia do Porto, em 1903, por Francisco de Noronha e Menezes.

porto24

Santa Casa da Misericórdia de Bragança

Casa de abrigo de Bragança acolhe vítimas


Violência Doméstica: Filhos agridem pais

A única casa abrigo para vítimas de violência doméstica do distrito de Bragança tem recebido, nos últimos anos, um número crescente de mulheres na terceira idade vítimas dos próprios filhos.

26 Janeiro 2012


Número de vítimas idosas tem crescido nos últimos anos

"É uma realidade que se tem acentuado nos últimos três anos", revelou Ana Maria Pires, a responsável pela casa abrigo da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, a única existente na região para este fim.

Nos últimos dois anos, a média de idades das mulheres ali acolhidas vítimas de violência doméstica subiu dos 35 para os 49 anos e, entre as 48 recebidas, neste período, quatro tinham idade superior a 70 anos e eram vítimas de agressão por parte dos filhos, que com elas coabitavam.

Esta instituição já acolheu 126 mulheres desde que abriu, em 2002, e "nos últimos três, a realidade mudou radicalmente", sublinhou. "Temos uma situação que até há bem pouco tempo não era normal na casa abrigo, que é o acolhimento de senhoras cada vez com mais idade e violentadas num quadro de violência doméstica perpetrado pelos filhos", afirmou.

“Os agressores são filhos que coabitam com as vítimas e têm problemas de toxicodependência, outros que vivem do rendimento social de inserção e que a mãe se torna uma forma de subsistência para alguns dos vícios e tentam extorquir o dinheiro das pensões".

Na relação mãe/filho "muitas vezes nem são as próprias vítimas a denunciar, é um vizinho que se apercebe da situação e denuncia às autoridades, e quando confrontada com essa realidade a vítima tende a uma maior desculpabilização".
CM

Santa Casa da Misericórdia de Vila Pouca de Aguiar

Lar aguiarense inaugurado


O Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Costa, inaugurou, a 20 de janeiro, o novo lar da Santa Casa da Misericórdia de Vila Pouca de Aguiar. O governante foi recebido pelo provedor Domingos Dias e, juntamente com o responsável das misericórdias Manuel Lemos e o bispo de Vila Real Amândio Tomás, descerrou-se a placa de inauguração de um equipamento público de cerca de 1,5 milhões de euros, ao dispor da comunidade local.

Este «momento simbólico» deriva, segundo Domingos Dias, de muito voluntariado e de apoios que ajudam a combater o flagelo da exclusão social, tendo retratado o concelho de Vila Pouca de Aguiar que tem uma média de pensões anual muito abaixo da média nacional.

O provedor recordou que este novo lar, devido às atuais exigências, vai receber 24 utentes, mas os idosos poderão vir a aumentar pela disposição do governo em alterar a situação nacional. Marco António Costa agradeceu «o trabalho aqui feito» e que o mesmo vai ajudar ao bem-estar dos idosos.

O Secretário de Estado sublinhou a relação de confiança entre governo e instituições sociais, referiu a disponibilização de cinquenta milhões de euros, aos quais os parceiros sociais poderão recorrer, e anunciou ainda um programa de proximidade para proteger idosos isolados.

De seguida, a comitiva realizou uma visita ao novo lar de idosos que, além das valias normais como cozinha ou lavandaria, está ainda equipado com um centro de reabilitação física com apoio técnico diário, auditório, capela e mais valimentos.

Redacção
@tual

Santa Casa da Misericórdia de Fafe

Fafe: Empresa responsável também terá de pagar indemnização



Supremo Tribunal de Justiça decidiu que a Misericórdia
de Fafe tem culpa no acidente

Misericórdia paga por queda
A Santa Casa da Misericórdia de Fafe terá de pagar uma indemnização de mais de 23 mil euros pela queda de uma funcionária, de 40 anos, no fosso do elevador, em 2001, no lar D. Maria Joaquina Leite Vaz. A empresa responsável pelo ascensor terá de pagar igual quantia, o que perfaz um total superior a 46 mil euros.

23 Janeiro 2012

Por:Ana Isabel Fonseca

A instituição tinha sido absolvida da indemnização quer no tribunal de 1ª instância quer na Relação. Mas o Supremo Tribunal de Justiça vem agora dizer que a Misericórdia tem culpa, uma vez que acompanhou e foi a responsável pela colocação do elevador. Em causa está o facto de o ascensor permitir que a porta fosse aberta mesmo quando a plataforma se encontrava num outro andar.
"O acidente apenas ocorre por manifesta violação das normas legais, as quais visavam a protecção e segurança de interesses alheios", dizem os juízes conselheiros no acórdão, a que o CM teve acesso.

O acidente ocorreu a 24 de Agosto de 2001. A funcionária abriu a porta do ascensor para colocar o carrinho do lanche que deveria servir aos idosos. Como a plataforma não se encontrava naquele andar, acabou por sofrer uma queda de vários metros, tendo ficado muitos meses internada no hospital.

CM

Santa Casa das Misericórdia de Braga

Misericórdia reclama um milhão de euros


Braga

2012-01-26
José Paulo Silva
Correio do Minho

A Irmandade da Santa Casa das Misericórdia de Braga espera ser ressarcida pela degradação das instalações do ex-Hospital de S. Marcos com uma indemnização de cerca de um milhão de euros.

O provedor da Santa Casa, Bernardo Reis, revelou ontem que está concluído o levantamento do estado das instalações deixadas vagas com a deslocalização do Hospital para a zona das Sete Fontes.

A vistoria foi realizada por técnicos da Universidade do Minho e de um gabinete privado, estimando-se em um milhão de euros a verba “necessária para compensar o grau de degradação das instalações”.

Bernardo Reis considera que “a Misericórdia terá de ser ressarcida” pela Administração Regional de Saúde do Norte, entidade com a qual tinha contrato de arrendamento dos cinco edifícios ocupados pelo Hospital de S. Marcos.

O provedor esclarece que o Palácio do Raio é o edifício mais degradado e que irá obrigar a uma maior investimento de reabilitação. A Administração Regional de Saúde do Norte ainda não fez a entrega oficial das instalações do ‘S.Marcos’, continuando os dirigentes da Misericórdia de Braga a reclamar o pagamento de rendas entre final de Maio, altura em que o Hospital se deslocalizou, e Dezembro do ano passado.

Bernardo Reis alega que o contrato de arrendamento era anual, pelo que as rendas de 25 mil euros mensais são devidas até 31 de Dezembro de 2011.

Quanto à reutilização das instalações do Hospital de S. Marcos, o provedor Bernardo Reis disse que ainda nada está decidido, apesar de o ‘Jornal de Notícias’ ter noticiado ontem que está projectado um hotel para aquele local.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Santa Casa da Misericórdia de Chaves

Governo promete ajudar Misericórdia a resolver salários em atraso

publicado 21:00 20 janeiro '12

O secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, comprometeu-se hoje a ajudar a Misericórdia de Chaves a resolver a questão dos salários em atraso e a encontrar um plano de viabilização para a instituição.

"Temos obrigação de ajudar a Santa Casa de Chaves, mas a ajuda tem de ter um enquadramento", afirmou à Agência Lusa o governante, que falava à margem do seminário "IPSS`s e Agora? Que Futuro?", em Chaves.

Os funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Chaves têm quatro meses de salários em atraso, mais os subsídios de férias relativos a 2009 e 2010.
Marco António Costa revelou que, antes da sessão de encerramento do seminário, reuniu com o provedor da Santa Casa, o presidente da Câmara e representantes da Segurança Social e do sindicato dos trabalhadores, para debater a questão dos salários em atraso com "clareza".

Além disso, o governante garantiu que ficou agendada para 30 de janeiro, no Centro Distrital do Porto, pelas 10:00 horas, uma reunião com o objetivo de se encontrar um plano de viabilização para a instituição que "tanto precisa".

O que se pretende, disse, é garantir que a Santa Casa de Chaves seja económica e financeiramente sustentável e, isso, não passa só por "injetar" dinheiro, mas por racionalizar os atos de gestão e fazer alterações ao seu funcionamento.

"Se não houver sustentabilidade, as primeiras vítimas são os trabalhadores e, obviamente, as pessoas que beneficiam deste setor", relembrou.

Por seu lado, o provedor da Santa Casa, João Paulo Abreu, assumiu que a instituição vive um momento "muito delicado".


Por isso, salientou o responsável, uma das hipóteses de viabilização poderá passar por um "eventual" apoio, através do fundo social de socorro ou pela apresentação de uma proposta de um plano de reabilitação em termos financeiros, através de uma candidatura à linha de crédito que o Governo está a preparar.

Neste momento, segundo João Paulo Abreu, a Santa Casa de Chaves ainda não sabe se vai ser contemplada com alguma verba, mas existe um compromisso por parte do Governo e da União das Misericórdias para que a instituição seja apoiada.

Segundo o provedor da Misericórdia, desde que a nova mesa administrativa tomou posse, em setembro, foram tomadas medidas para "equilibrar" as contas, como a realização de um reajustamento financeiro, que passou pela readaptação do quadro de pessoal, assim como uma reacomodação ao nível de contratos de uma "série" de serviços.

João Paulo Abreu recordou que a Santa Casa tinha 286 funcionários, mas tem apenas 229, porque uns rescindiram contrato e outros reformaram-se.
O presidente da Câmara de Chaves, João Batista, realçou que vai contribuir para o apoio social e viabilização da Misericórdia, mas não comparticipar os salários em atraso, porque essa é uma competência da instituição.

RTP

Santa Casa da Misericórdia de Albufeira

Albufeira: Visacar integra rede de descontos da Misericórdia


20-01-2012 17:19:00

A rent-a-car do Gupo Enolagest (Garvetur) vai ceder uma viatura à Misericórdia de Albufeira durante um ano, a primeira parceria da instituição com empresas para criar uma rede de descontos na aquisição de bens e serviços.

Ao abrigo do protocolo de colaboração a Visacar cede à esta instituição privada de solidariedade social (IPSS), uma viatura ligeira de passageiros, pelo prazo de um ano, a título de empréstimo.
O protocolo prevê ainda que utentes, associados e funcionários da IPSS tenham outros benefícios nas 14 empresas do grupo Enolagest.
Honório Teixeira, administrador do grupo empresarial algarvio e Raul Coelho o provedor da Misericórdia de Albufeira, firmaram o acordo, o primeiro de uma rede integrada de descontos na aquisição de bens e serviços em estabelecimentos comerciais que a instituição está a criar.

Observatório do Algarve

Santa Casa da Misericórdia de Chaves

sexta-feira, 20 de Janeiro de 2012
20:57

Chaves: Governo promete ajudar Misericórdia com salários

O secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, comprometeu-se hoje a ajudar a Misericórdia de Chaves a resolver a questão dos salários em atraso e a encontrar um plano de viabilização para a instituição.
«Temos obrigação de ajudar a Santa Casa de Chaves, mas a ajuda tem de ter um enquadramento», afirmou à Agência Lusa o governante, que falava à margem do seminário «IPSS's e Agora? Que Futuro?», em Chaves.

Os funcionários da Santa Casa da Misericórdia de Chaves têm quatro meses de salários em atraso, mais os subsídios de férias relativos a 2009 e 2010.

Diário Digital / Lusa

Santa Casa da Misericórdia de Tomar

Misericórdia de Tomar lança concurso para obra de 2 milhões

(© Jornal O Templário, em 20-01-2012 23:24, por Jornal O Templário)


O projecto das Residências Assistidas arranca nos próximos meses


A Santa Casa da Misericórdia de Tomar já lançou o concurso para construção do edifício das Residências Assistidas a construir ao lado do actual Lar, composto por 35 quartos, sendo 18 simples e 17 duplos.

O investimento previsto é de quase 2 milhões e 300 mil euros verba que já inclui o equipamento e mobiliário. Conta-se com uma comparticipação de 80 por cento de verbas dos fundos europeus.

Nesta fase decorre o prazo para as empresas de construção civil apresentarem propostas. Após a adjudicação, o prazo de construção é de um ano.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Santa Casa da Misericórdia de Azambuja

Novo provedor da Misericórdia de Azambuja desafia população a visitar os idosos


O novo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja, Sebastião Bexiga, convidou a população, em especial os elementos da irmandade, a participar mais na obra contribuindo com gestos simples como a visita aos idosos acolhidos na instituição. O apelo foi feito no discurso da tomada de posse dos novos órgãos sociais da instituição, uma cerimónia que decorreu ao final da tarde de sábado, 14 de Janeiro, nas instalações da Misericórdia, em Poisões, em Azambuja, na presença de mais de duas centenas de pessoas.
“Neste tempo em que tanto se fala de solidariedade e voluntariado queremos deixar um apelo à presença e participação activa de todos na obra que é de todos nós”, exortou. Sebastião Bexiga garante que todo o apoio humano é importante sobretudo quando muitos idosos têm apenas a instituição como companhia. “Ver outras pessoas será muito importante não só para eles como para as pessoas que trabalham com eles”, assegura.
A instituição tinha prevista a ampliação ou a construção do lar e criação de uma unidade de cuidados continuados mas face à actual conjuntura vai reavaliar os investimentos de forma a não pôr em causa o projecto. A Santa Casa tem actualmente 280 irmãos e 90 funcionários. Acolhe 400 meninos dos quatro meses aos 15 anos nas várias valências e dá ainda assistência a 50 idosos residentes e a 20 em apoio domiciliário.
O novo provedor tem 59 anos, é licenciado em administração pública e desempenha funções de coordenador técnico na Câmara Municipal de Azambuja, onde trabalha há 40 anos. Integra os órgãos sociais da instituição há 35 anos. O anterior provedor da Santa Casa da Misericórdia, Armando Aparício faleceu em 2011, sendo substituído por Manuel Ferreira.

Isidro Alexandre é o novo presidente da mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja, composta ainda por Domingos Bucho e Carlos Anacoreta. A mesa administrativa integra Sebastião Bexiga (provedor), João Lourenço, António Lopes, Marco Dias, Maria do Céu Miranda, Carlos Pereira e Daniel Abrantes. O conselho fiscal tem como presidente Joaquim Marques e inclui ainda Henrique Abreu e Fernando Oliveira.

O Mirante

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Santa Casa da Misericórdia de Braga


  • Misericórdias querem estatuto único

    Braga
    • 2012-01-17

    autor José Paulo Silva

    O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga considera fundamental a aprovação de um modelo único de estatutos para estas instituições.
    Na tomada de posse para um novo mandato de três anos, Bernardo Reis dirigiu-se ao arcebispo primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, para salientar o acordo recente entre a Conferência Episcopal e a União das Misericórdias Portuguesas sobre o estatuto canónico destas irmandades.

    Bernardo Reis, que faz parte do secretariado nacional da União das Misericórdias Portuguesas entende que, para além do decreto interpretativo que clarificou a relação das Misericórdias com a Igreja Católica, defende que “há ainda situações a aclarar e resolver, pelo que um estatuto comum a todas elas evitará “situações arbitrárias e por vezes conflituosas”.

    O acordo assinado em Maio de 2011, em Fátima, entre a União das Misericórdias e a Conferência Episcopal Portuguesa assinalou o fim das divergências entre as duas partes.
    Na altura, o presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, disse que o acordo esclareceu “as dúvidas que tinham sido levantadas pela publicação” de um decreto da Conferência Episcopal, no qual eram especificados os preceitos canónicos aos quais estão sujeitas as Misericórdias.

    O referido decreto, divulgado em Setembro de 2010, suscitou na ocasião críticas do presidente da União, que chegou a afirmar que uma das consequências do documento seria que “os bens das misericórdias passavam a estar na disponibilidade dos senhores bispos”.
    No passado sábado, na presença de Manuel Lemos e de vários provedores de Misericórdias do distrito de Braga, Bernardo Reis aludiu à nomeação de uma comissão que está a preparar o texto dos estatutos comuns para ser analisado e discutido bilateralmente.
     
    Correio do Minho

    Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande

    Órgãos sociais da Santa Casa da R. Grande tomam posse

    Órgãos sociais da Santa Casa da R. Grande tomam posse

    São conhecidos já os membros efectivos dos Órgãos Sociais da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, para o triénio 2012/2014.

    No dia seis deste mês, tomaram posse os Membros Efectivos dos Órgãos Sociais da Santa da Misericórdia da Ribeira Grande, para o triénio 2012/2014, em cerimónia no Salão nobre da Instituição.
    O presidente da Mesa da Assembleia Geral, António Crispim Almeida Borges da Ponte, congratulou-se pelo modo como têm sido dirigidos os destinos da respectiva Santa Casa, manifestando a sua confiança no trabalho que a Mesa Administrativa, agora reconduzida, irá continuar a desenvolver.
    O provedor, Cabral de Melo, que lidera a Mesa Administrativa da Misericórdia daquele concelho há 18 anos, reiterou a vontade de continuar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido.
    No âmbito dos Acordos de Cooperação e Protocolos celebrados com os diversos departamentos governamentais e outras entidades públicas e privadas, a Instituição apoia regularmente cerca de 900 utentes (crianças, jovens e idosos), os quais frequentam diariamente quatro Creches, cinco Jardins-de-Infância, seis Centros de Actividades de Tempos Livres, dois Centros de Actividades Ocupacionais, uma Ludoteca, um Centro de Educação Ambiental, um Espaço de Animação de Rua, um Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil, um Serviço de Apoio Domiciliário para idosos, um Centro de Dia para idosos e dois Centros de Convívio para idosos.
    Através de protocolos com a Direcção Regional da Solidariedade e Segurança Social e da Direcção Regional da Habitação, algumas centenas de famílias recebem apoio e acompanhamento da Misericórdia daquele concelho no âmbito do Rendimento Social de Inserção e da Unidade de Restauro para a recuperação da habitação degradada.
    2012-01-17 09:25:00

    segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

    Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz das Flores

    Ana Paula Marques destaca importância da "Casa dos Cedros"
    Ana Paula Marques destaca importância da Casa dos Cedros
    A Casa dos Cedros – Cooperativa de Economia Solidária, da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz das Flores, é “a expressão da cooperação, solidariedade e respeito pelas pessoas, tradições, cultura e especificidade territorial, que deve ser inerente a todos os processos de desenvolvimento local, sobretudo na atual conjuntura”, afirmou hoje a Secretária Regional do Trabalho e Solidariedade Social durante uma visita àquela cooperativa.
    Ana Paula Marques elogiou ainda o trabalho desenvolvido pela Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz das Flores, que, para além das valências sociais, apostou na diversificação da atividade para a angariação de fundos, reduzindo assim a sua dependência dos apoios governamentais, e contribuindo simultaneamente para a dinamização da economia local.
    Na altura, a governante regional reiterou o forte empenho do executivo açoriano em apoiar estratégias facilitadoras de desenvolvimento e de promoção da empregabilidade.
    A Casa dos Cedros possibilitou a criação de dois postos de trabalho e beneficiou do apoio do Programa de Apoios ao Mercado Social de Emprego.

    Fonte: GaCS/SM em 16/01/2012

    Santa Casa da Misericórdia de Santo António da Lagoa

    Lagoa celebra aniversário de Santa Casa

    A Santa Casa da Misericórdia de Santo António da Lagoa assinalou o 11º aniversário.

    O presidente da Câmara Municipal de Lagoa esteve presente na cerimónia do 11º aniversário da Santa Casa da Misericórdia de Santo António da Lagoa, que assinalou igualmente o 4º ano de existência do lar de idosos desta instituição.
    Na ocasião o autarca lagoense, perante os utentes e colaboradores das diferentes valências da Santa Casa da Misericórdia, elogiou o trabalho meritório desta instituição “e rejeita as críticas que têm sido feitas à gestão do lar de idosos, que para além de serem injustas são calúnias. Independentemente do que se faça, há sempre aqueles que só sabem criticar o nosso trabalho e, que ao fazê-lo, esquecem-se que estão a criticar desde as entidades financiadoras até os próprios trabalhadores. Por isso, só nos resta uma saída, continuar a trabalhar com afinco e dedicação, enquanto" eles ”continuarão a criticar-nos".
    João Ponte lançou ainda uma reflexão de como seria a situação na Lagoa no domínio da pobreza, da exclusão social, do apoios aos idosos e das crianças, com maiores necessidades se não existisse a Misericórdia, as instituições de solidariedade social e todas as redes sociais que se dedicam ao apoio dos mais fracos e vulneráveis no concelho.
    Numa altura em que a crise é uma das palavras mais utilizadas no vocabulário dos portugueses, o autarca lagoense defendeu que “nunca como agora, desde a fundação desta santa casa da misericórdia, se tem justificado a acção desta instituição no Concelho, pois a profunda crise económica e social da actualidade tem colocado enormes desafios e responsabilidades às instituições de solidariedade social e de forma muito especial a esta Misericórdia.”
    O edil lagoense manifestou ainda a continuidade da parceria e do apoio do município a esta instituição, um apoio que é, simultaneamente, um reconhecimento do trabalho meritório e insubstituível que a mesma tem realizado para com os que mais necessitam, um trabalho a que o município se tem associado através de um apoio efectivo a esta instituição, mas que cujo trabalho não se restringe somente aos equipamentos e à disponibilização de serviços, evidenciando-se, igualmente, na qualidade das suas intervenções, nas experiências inovadoras e bem sucedidas, no voluntarismo e nas respostas às problemáticas sociais.
    Nos últimos 11 anos, a Santa Casa da Misericórdia de Santo António de Lagoa, liderada por João Manuel Sousa e que teve como primeiro provedor Jorge João Borges, assumiu a defesa das causas sociais no Concelho, tendo criado diversas valências que têm promovido o bem-estar social dos lagoenses.
    Por isso, esta santa casa presta actualmente um variado leque de serviços sociais à comunidade, nomeadamente através do seu moderno lar de idosos, mas também através do seu lar de jovens em risco, do seu ATL, do seu centro de dia, da sua loja solidária, do banco alimentar e, mais recentemente, com a aquisição, à Diocese de Angra, de um terreno na freguesia de Santa Cruz que servirá para colmatar no futuro algumas necessidades existentes no concelho com a implementação do projecto da Aldeia Social, um projecto que pretende concentrar algumas valências a criar por esta Santa Casa da Misericórdia, nomeadamente um CAO (centro de actividades ocupacionais), uma unidade de cuidados geriátricos e uma creche.

    2012-01-16 09:25:00

    domingo, 15 de janeiro de 2012

    Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada

    Importância das redes sociais reconhecida
    Tecnologias

    Importância das redes sociais reconhecida

    Ficou concluído, no Parlamento dos Jovens, ontem em Ponta Delgada, que as redes sociais são um novo factor na promoção da participação dos jovens.

    Numa das sessões escolares do programa “Parlamento dos Jovens”, realizado ontem, na Escola Profissional de Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, foi debatido o tema “Redes Sociais: Participação e Cidadania”.
    Os trabalhos da sessão, que contou com a presente do director regional da Juventude, permitiram concluir que as redes sociais são um novo factor na promoção e potencialização da participação dos jovens.
    Bruno Pacheco considerou que “cabe aos decisores políticos e aos agentes activos da sociedade saber aproveitar estas ferramentas em prol de objectivos concretos e causas relacionadas com o nosso dia-a-dia”, declarando que os jovens comunicam de uma forma efectiva, através das redes sociais.
    Foi então no sentido de fomentar essa participação que o Governo açoriano criou o subprograma “Fórum Jovem”, um projecto em que a Direcção Regional da Juventude vai ao encontro dos jovens, discutindo in loco as suas ambições, problemas e necessidades.
    O programa encontra-se agora na sua 3º fase, reservada à organização de debates nas escolas, à eleição dos deputados à Sessão Escolar, à aprovação do projecto de Recomendação sobre o tema e à eleição dos delegados de Escola à Sessão Regional.
    Esta iniciativa tem como objectivos educar para a cidade, dar a conhecer a Assembleia da República e as regras do debate parlamentar, promover o debate democrático, o respeito pela diversidade de opiniões e pelas regras de formação das decisões.

    2012-01-13 16:00:00

    Santa Casa da Misericórdia de Braga

    Atraso na entrega do hospital de Braga à Misericórdia inviabilizou candidaturas

    15 Jan 2012
    Marta Encarnação
    O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga disse ontem que a instituição perdeu a oportunidade de se candidatar a diversos programas nas áreas social, da saúde e da cultura devido à indefinição do Estado. Na cerimónia de tomada de posse dos órgãos sociais da Misericórdia para o triénio 2012-2014, Bernardo Reis reafirmou que a instituição continua à espera da entrega oficial das instalações do antigo hospital e do pagamento das rendas até 31 de dezembro de 2011.
     
    Diário do Minho

    Santa Casa da Misericórdia de Braga



  • Provedor exige rendas do ‘S. Marcos’

    Braga
    • 2012-01-15

    autor José Paulo Silva

    A urgência em reocupar os edifícios do Hospital de S. Marcos marcou, ontem, as intervenções na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Braga. Bernardo Reis, provedor reeleito, considerou esse “o maior desafio da instituição para o triénio 2012- -2014”.
    O provedor deu conta de contactos com grupos económicos, entidades oficiais e financeiras com vista a encontrar soluções para a reutilização dos cinco edifícios com uma área de 47 mil m2, propriedade da Misericórdia bracarense, vagos desde finais de Maio com a transferência do Hospital de Braga para novas instalações.
    Bernardo Reis voltou a queixar-se do não pagamento de rendas por parte do Estado, devidas até 31 de Dezembro de 2011, “aguardando-se ainda a entrega oficial à Misericórdia do complexo edificado”.
    “Com a transferência do Hospital, esta área nobre da cidade sofreu uma forte quebra comercial e de serviços, que é necessário recuperar para a comunidade e para a instituição”, alertou o provedor da Santa Casa, depois de o novo presidente da assembleia geral, João Lobo, ter defendido a afectação das antigas instalações hospitalares para as novas exigências que se colocam à Misericórdia. Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portugueses, afirmou a necessidade de devolver o Hospital de S. Marcos à cidade. “Temos a responsabilidade histórica de fazer com que isso aconteça”, disse.
    Manuel Lemos, que ontem foi agraciado com o título de irmão honorário da Santa Casa da Misericórdia de Braga, anunciou para a próxima terça-feira a assinatura do protocolo de cooperação para 2012 entre o Estado e o sector da economia social, representado pelas uniões das Misericórdias e das Mutualidades e pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social.
     
    Correio do Minho

    sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

    Santa Casa da Misericórdia da Praia da Vitória

    Quotidiano

    JSD enaltece trabalho essencial das Misericórdias

    A JSD/Terceira enalteceu ontem, durante a programada ronda pelas instituições de cariz social da ilha, o “trabalho essencial” das Misericórdias.

    JSD enaltece trabalho essencial das Misericórdias
    António Horta Lopes, visitou a Santa Casa da Misericórdia da Praia da Vitória, reunindo com os seus responsáveis, naquela que vai sendo “a política de proximidade a que nos propusemos desde a nossa eleição”, disse.
    O líder da JSD terceirense enalteceu “o trabalho essencial que aquela instituição desenvolve, aliás no seguimento do que já pudéramos comprovar na Misericórdia de Angra, que visitamos recentemente”, avançou, explicando que “é com este contacto directo que nos vamos inteirando das condições daqueles que frequentam estes serviços, onde o voluntariado ganha uma importante notoriedade”, referiu.
    Segundo António Horta Lopes, a visita permitiu ainda “perceber a realidade económica, financeira e de intervenção social da Misericórdia da Praia, que tem uma obra de grande alcance, assim como instalações com excelente aproveitamento. Estas instituições são muito importantes na sociedade actual, pois cada vez há mais pessoas que passam necessidades, que acabam por ter nelas um porto seguro, além das valências com os mais jovens, que também têm de se destacar”, concluiu.
    2012-01-13 09:25:00

    Santa Casa da Misericórdia de Paredes

    por: Roberto Bessa Moreira
    Assembleia-Geral da Misericórdia de Paredes foi inconclusiva
    Hospital da Misericórdia ainda sem solução financeira
    Ainda não há acordo entre os irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Paredes para viabilizar uma solução para o Hospital. A Assembleia-Geral de sábado, que contou com as intervenções do presidente do grupo CESPU, António Almeida Dias, do presidente do conselho de administração do Hospital, Pereira Magalhães, e até do presidente da Câmara Municipal de Paredes, Celso Ferreira, não permitiu alcançar um consenso com vista à passagem das acções do Hospital para uma nova empresa chamada PRD – Solidária.
    Assim, ficou também por aprovar a contracção de um empréstimo de 3,25 milhões de euros, dinheiro que, juntamente com outro montante do mesmo valor disponibilizado pela CESPU, seria para injectar nas contas do Hospital.
    No final da reunião, a Mesa da Misericórdia ficou incumbida de encontrar uma nova solução para apresentar numa outra Assembleia-Geral a marcar brevemente.
    Mesa irá estudar proposta alternativa ao empréstimo de 3,25 milhões de euros
    A Assembleia-Geral de sábado estava a gerar grande expectativa, depois de os irmãos terem recusado o plano definido pela CESPU e pela Mesa da Misericórdia. Plano esse que previa a passagem das acções do Hospital das duas instituições para uma empresa chamada PRD – Solidária e a contracção, em partes iguais, de um empréstimo de 7,5 milhões de euros para desafogar as finanças da unidade de saúde.
    E foi precisamente esse plano que Almeida Dias, Pereira Magalhães e Celso Ferreira, entre outros, defenderam perante cerca de 60 irmãos. Porém, a solução que previa o pagamento, nos próximos dois anos, de uma mensalidade bancária de 37,500 euros, e, posteriormente, de 80 mil euros, não chegou a ser posta a votação.
    Os irmãos preferiram, assim, que a Mesa da Misericórdia estudasse e apresentasse uma nova solução para a viabilização do Hospital. "Cabe à Mesa fazer uma nova proposta", confirmou o provedor da Misericórdia, padre Vitorino Soares, ao VERDADEIRO OLHAR.
    O mesmo responsável esclareceu que a proposta antiga não será colocada novamente a discussão, estando agora os dirigentes da instituiçãoa pensar num novo plano. "A Mesa ainda não tem uma alternativa. Vamos estudar para depois apresentar uma outra solução numa Assembleia-Geral a marcar brevemente", referiu o pároco.
    A actual Mesa da Misericórdia é liderada pelo padre Vitorino Soares e conta também com Acácio Ferreira, Adelino Sousa e José Maria Ferreira Alves. "Os irmãos recusaram a proposta, mas não apresentaram soluções alternativas", criticou o provedor.

    Verdadeiro olhar.pt

    quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

    Santa Casa da Misericórdia do Corvo

    Governo Regional apoia a Santa Casa da Misericórdia do Corvo

    Publicado: 2012-01-10 11:47:12 | Actualizado: 2012-01-10 11:48:02
    Por: António Gil
    Governo Regional apoia a Santa Casa da Misericórdia do Corvo
    Governo Regional apoia a Santa Casa da Misericórdia do Corvo
    A Secretaria Regional do Trabalho e Solidariedade Social atribuiu à Santa Casa da Misericórdia do Corvo um apoio superior a 11 mil euros, destinado à aquisição de um fogão e máquina de lavar industrial para a cozinha da residência de idosos e apoio ao domicílio.
    A iniciativa insere-se no âmbito de um acordo de cooperação celebrado ontem, aquando da visita da Secretária Regional do Trabalho e Solidariedade Social, Ana Paula Marques, àquela instituição, e tem por objetivo aumentar a resposta ao nível da confeção de refeições na residência de idosos e apoio ao domicílio.

    (GaCS\SM)
    RTP/Antena 1 Açores

    Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim

    Virgílio Ferreira
    Virgílio Ferreira

    A Consolidação e Sustentabilidade da Misericórdia São as Prioridades do Provedor Virgílio Ferreira

    Virgílio Ferreira tem 63 anos e é Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim, cargo que assumiu em Setembro de 2011, após o falecimento de Silva Pereira.
    Engenheiro electrotécnico, Virgílio Ferreira trabalhou, em regime liberal, para a empresa Quintas & Quintas e Grupo Hospor, e também foi docente do ensino técnico em várias escolas, mas em particular na Rocha Peixoto.
    Foi Silva Pereira que o convidou para integrar a equipa de mesários que iniciou funções em Janeiro de 2010 e cujo mandato termina no final deste ano.
    “Conhecia esta casa e a sua organização, já que aqui dava assistência técnica há mais de 30 anos. Aceitei o desafio porque estava aposentado e o voluntariado nas mesas administrativas exige muita disponibilidade”, começou por referir Virgílio Ferreira à nossa reportagem.

    A Voz da Póvoa

    Santa Casa da Misericórdia do Sardoal, Santa Casa da Misericórdia de Mação, Santa Casa da Misericórdia de Tomar

    Doze instituições já iniciaram processo de certificação de qualidade

    A NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém, encontra-se a dinamizar na região de Santarém um projecto que permite às instituições particulares de solidariedade social (IPSS) do distrito implementar o sistema de gestão da qualidade. O principal objectivo é dotar as instituições com os níveis de qualificação da Segurança Social, melhorando a gestão organizacional e rentabilizando os tempos de resposta.
    Até ao momento, a Nersant já iniciou o processo em 12 instituições da região. Fundação José Relvas, Sta. Casa Misericórdia Sardoal, CRIB, Sta Casa Misericórdia Mação, Fundação Dr. Agostinho Albano Almeida, Centro Dia - Casa Idosos S. José Matas, Centro Educativo e de Solidariedade Social EZN da Fonte Boa, Santa Casa da Misericórdia de Tomar, Centro Solidariedade Social Nª Sra. Dores de Ortiga, Centro de Bem Estar Social de Glória do Ribatejo, Fundação Antero Gonçalves - Lar Margarida Gonçalves + Lar 3.ª Idade Envendos são as entidades que estão a ser acompanhadas pela associação, que se encontra a preparar e implementar o sistema de gestão da qualidade em cada entidade a partir dos manuais da Segurança Social.

    O Mirante

    Santa Casa da Misericórdia de Águeda

    Águeda: Misericórdia certificada e com novos mesários

    em Janeiro 11,2012

    image

    Amorim Rosa de Figueiredo tomou posse para um novo mandato de três anos (2012/2014) como provedor da Santa Casa da Misericórdia de Águeda, numa cerimónia realizada a 7 de Janeiro, com a presença do Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos.

    O provedor dispensou uma palavra de gratidão aos mesários que deixaram de exercer funções (Isabel Ramalho, Leonor Veiga, Ana Clara, António Ferreira e Albano Abrantes) e um agradecimento aos que aceitaram integrar a nova mesa (Fernando Dias, Alice Silva, Regina Rodrigues, Joana Santos e Gil Abrantes).
    Dirigindo-se a Santos Sousa, o novo director do Centro Regional de Segurança Social de Aveiro, manifestou a intenção de “estabelecermos relações de trabalho que se considerem as mais úteis para o bem de quem servimos.
    Sobre os propósitos para os próximos três anos, destacou a conclusão das “obras de remodelação do Lar Conde Sucena, a remodelação da Casa da Criança e o estabelecimento do contrato do Programa Modelar, já concluído em Barrô, para a sua dotação das oito camas previstas na Unidade de Cuidados Continuados, que ficará com 48 camas nas valências de média reabilitação e de longa duração e manutenção”.

    CERTIFICAÇÃO
    DE QUALIDADE

    A cerimónia foi aproveitada para Luís Fonseca, da APCER, entregar o certificado de qualidade à Misericórdia.
    “O diploma que recebemos e que muito nos dignifica, vem mostrar-nos melhor o caminho a percorrer para o bem e para a perfeição”, considerou Amorim Figueiredo, depois de receber a distinção e de agradecer “todos os contributos indispensáveis para a obtenção da certificação de qualidade”.
     
    Soberania do Povo

    terça-feira, 10 de janeiro de 2012

    Santa Casa da Misericórdia de Arnoia



  • Grupos do concelho de Celorico de Basto cantaram os reis ao presidente

    Vale do Ave
    • 2012-01-09

    autor Redacção


    O presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto recebeu, nos paços do concelho, nos dias 4, 5 e 6 de janeiro, os reis, cantados por diversos grupos, oriundos de diversos pontos do concelho, que quiseram manter a tradição da quadra.

    Como anualmente, diferentes grupos deslocam-se aos paços do concelho para cantar os reis ao presidente. Desta feita, as crianças do infantário da Santa Casa da Misericórdia de Arnoia foram os primeiros a mostrar ao presidente a bela música ensaiada pelos educadores do infantário, seguiram-se as crianças do Centro Escolar da Vila e as crianças do ATL do Centro Social e Paroquial de Molares.

    O objetivo principal centra-se em levar junto da comunidade e neste caso da autarquia a alegria da chegada dos reis ao local onde Jesus nasceu.

    “As crianças são a almade uma comunidade e é ótimo vê-las tão felizes e a fazer parte integrante de ações que caraterizam a sociedade e que marcam a quadra que vivemos. São ações pedagógicas e primordiais para o seu crescimento a todos os níveis” referiu o presidente da autarquia, Joaquim Mota e Silva.

    As músicas interpretadas pelos diferentes grupos foram desenvolvidas e ensaiadas pelos educadores que com a conjugação de letras de clássicos dos reis criaram uma canção alegre e de fácil memorização.

    As crianças, com idades compreendidas entre os 2 e 12 anos, dos infantários e do ATL, cantaram, com vozes melodiosas acompanhadas por instrumentos musicais, a canção preparada para o efeito e, juntamente com as educadoras maravilharam o presidente e todos os presentes.


    *** Nota do Gabinete de Comunicação da C.M. Celorico de Basto ***

    Santa Casa da Misericórdia de Nisa

    Misericórdia Nisa Homenageou D. António




    “Nunca me senti tão rico como agora que não tenho nada”. Foi com esta frase, escrita pelo punho de D. António Lobo da Silveira nas costas de uma fotografia e que descreve bem a sua personalidade e desprendimento, que José Joaquim Carmona concluiu a palestra de homenagem a este benemérito, organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Nisa a 26 de Novembro.
    Realizada no ano em que se assinala o 50ª aniversário da morte de D. António Lobo da Silveira, ocorrida em Lisboa a 16 de Fevereiro de 1961, a iniciativa procurou homenagear e recordar este benemérito que, em 1945, na sequência da morte da esposa e cumprindo o desejo desta e de seu pai, doou a sua fortuna à Santa Casa da Misericórdia de Nisa para que fosse criado o Asilo de Nossa Senhora da Graça – Fundação Lopes Tavares.
    Foi precisamente pela genealogia e origens familiares do homenageado e da sua esposa, D. Palmira Fialho Ferro Lopes Tavares, que o professor José Joaquim Carmona, orador convidado pela Santa Casa, iniciou a sessão, recuando ao séc. XV para encontrar as origens da família Lobo da Silveira, descendente do primeiro barão de Alvito, e à região da Beira, no séc. XVII, local de origem da família Lopes Tavares.
    Para além da generosidade e contribuição decisiva para que a Santa Casa de Nisa pudesse alargar a sua missão de apoiar aqueles que mais necessitam – e que continua nos dias de hoje -, o orador destacou outras facetas da personalidade de D. António Lobo da Silveira, como a sua passagem pela presidência da Sociedade Portuguesa de Belas Artes e o convívio com os artistas mais importantes da época – de Columbano Bordalo Pinheiro a Carlos Reis -, o seu sentido de humor ou o gosto pelas coisas simples da vida, que o levou a preferir passar a maior do tempo, quando vinha a Nisa, na sua horta, que apelidava de “Covil dos Lobos”, em vez de pernoitar no quarto que tinha reservado na Santa Casa da Misericórdia.
    Numa palestra que José Joaquim Carmona preferiu chamar de “conversa” entre pessoas que conviveram com o homenageado, os convidados, amigos e utentes da instituição não deixaram de se juntar ao diálogo para recordar o benfeitor, incluindo a sobrinha Rosa Lopes Morais, que juntamente com o irmão se deslocou propositadamente a Nisa, onde lembrou o “ambiente agradável” que se vivia em casa do tio, que descreveu como uma “pessoa muito especial” e “com um sentido de humor muito grande”.
    Também Maria da Cruz Marzia, neta dos caseiros que tomavam conta do “Covil dos Lobos” e que na infância conviveu com D. António, contou como era simples a casa da horta, embora preenchida de livros e fotografias, e como o seu proprietário apreciava as comidas tradicionais. “Era um homem que queria viver humildemente”, concluiu.
    Esse mesmo desejo transparece na frase que escreveu nas costas de uma pequena fotografia sua e com que José Joaquim Carmona concluiu a palestra, não sem antes oferecer à Santa Casa da Misericórdia uma cópia onde a expressão surge destacada.
    A sessão de homenagem terminaria com o descerramento de uma placa evocativa, na base do busto de D. António já existente na entrada principal da Misericórdia de Nisa, e com a realização de uma missa na igreja da instituição.
    Teresa Melato
    [Publicado na edição de 30 de Dezembro de 2011 do Jornal de Nisa (n.º 32, II Série)]

    Santa Casa da Misericórdia de Barcelos


  • Barcelos: Corpos Sociais da Santa Casa tomaram posse
    2012-01-10
     

    autor Redacção

    Os corpos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, para o triénio de 2012-2014, tomaram posse, na passada sexta-feira, numa cerimónia antecedida por uma Missa solene, presidida por sua Excia Rev. D. Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz de Braga, e como acompanhamento do Coral Magistroi.

    Após a eucaristia, realizou-se o juramento dos Corpos Sociais e o auto de posse na Igreja da Misericórdia, a que se seguiram várias intervenções.

    O Presidente da Assembleia Geral, Dr. José Nogueira de Brito, antes de “considerar empossado nos seus cargos os Irmãos que para eles foram nomeados na Assembleia Geral de 4 de Dezembro de 2011” prestou uma homenagem pública ao Dr. Vasco de Faria, que serviu exemplarmente como presidente da Assembleia Geral e ao Sr. Engenheiro Mário Azevedo, que foi Provedor durante vários mandatos e cuja obra por todos é reconhecida.

    O Sr. Provedor, Dr. António Pedras, traçou, “em linhas muito gerais, o programa que norteará a ação da Mesa Administrativa na gestão dos destinos desta Misericórdia”. Assim, apresentou como principais objetivos da Mesa: “regresso em força à área da saúde, através da construção e exploração de uma UCCI e da retoma do hospital; Desenvolvimento de projetos solidários para combater situações de grave carência de famílias barcelenses; Requalificação dos lares mais antigos; e Projetos culturais de envergadura”.

    No que diz respeito à área da saúde, o Sr. Provedor, depois de realçar os enormes benefícios que, para Barcelos, trará uma Unidade de Cuidados Continuados Integrados, afirmou que: “concluída que está a fase de concurso público para seleção da empresa que executará a obra, iremos proceder em breve à adjudicação da mesma, logo que obtenhamos da ARS Norte ou do próprio Ministério da Saúde resposta aos esclarecimentos que vamos solicitar relacionados com a situação das finanças públicas do país”.

    No que diz respeito à devolução do hospital, disse estar persuadido de que, “se nas negociações previstas para o 1.º trimestre do corrente ano, entre representantes da UMP e do Ministério da Saúde, forem dadas às Misericórdias condições de estabilidade e sustentabilidade, suportadas em protocolos e acordos de cooperação hospitalar válidos por períodos de tempo duradouros, a SCMB estará em condições de aceitar de volta o seu hospital, tanto mais quanto se sente capaz de inovar na área da saúde em práticas de gestão de serviços, aplicando aí a sua vasta experiência, acumulada ao longo de séculos, e os conhecimentos que, mais recentemente, vem adquirindo no campo específico da fisioterapia e da hemodiálise e em todas as valências da área social.

    Determinantemente no sector de tecnologias de informação e comunicação, estará a SCMB em condições de promover a economia digital e aplicar os seus saberes à área da telemedicina, por forma a atender às consequências do progressivo envelhecimento da população”.

    No que concerne aos projetos solidários, o Sr. Provedor destacou “para o corrente ano, a abertura de um refeitório social. Em articulação com este projeto e com idêntico sentido, propomo-nos agasalhar quem mais precisa, promovendo a distribuição e/ou troca de vestuário, calçado ou outros acessórios usados, através de infraestruturas desta Santa Casa.

    Cremos que estes projetos podem e devem ser desenvolvidos em conjunto com outros que o Estado ou o Município de Barcelos venham a desenvolver no âmbito mais alargado do anunciado Plano de Emergência Social (PES)”.

    Relativamente à requalificação dos lares, as atenções virar-se-ão, em particular, para o Lar da Misericórdia que disse ser “o equipamento que mais desatualizado se mostra em relação ao cumprimento das condições impostas pela legislação em vigor”.

    O futuro museu, a estátua de S. Nuno de Santa Maria, a publicação do livro do Dr. Almeida Ferraz e o trabalho de investigação com vista à publicação da história da Misericórdia são os projetos culturais a que deu maior importância.

    O Provedor concluiu que “Vamos precisar do apoio dos cidadãos e das instituições barcelenses, dos nossos benfeitores e de todos os irmãos que connosco queiram trabalhar mais de perto, mas especialmente dos nossos funcionários, cujo zelo e dedicação, é justo sublinhá-lo, têm sido inexcedíveis e do nosso recém-formado corpo de voluntariado, cuja ajuda tem sido preciosa”.

    Interveio, depois, o Vice-Presidente da Câmara, Domingos Pereira, distinguindo o importante papel desempenhado, na atualidade, pelas Misericórdias e IPSS’s. Reconheceu que o “Estado não tem capacidade para acudir a todos os problemas” e que a economia social “emprega milhares de pessoas e chega onde o Estado não consegue”.

    Ficou a promessa de que a Câmara vai continuar a desenvolver programas de cooperação com a Santa Casa e que têm resultado, concluindo que “só assim poderemos ser úteis a quem mais precisa”.

    A finalizar o período de intervenções, o Sr. Dr. Manuel Lemos, presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas, após reforçar a ideia de que o país atravessa um momento muito difícil, como não tem paralelo desde 1974, afirmou: “As Misericórdias são chamadas a desempenhar um papel particularmente difícil porque nos últimos 30 anos/ 15 anos as Misericórdias cresceram muito e o Estado Português, no Estado Social, foi confiando sucessivamente às misericórdias e IPSS’s um conjunto de responsabilidades sociais.

    Constatamos agora que o Estado não está muito vocacionado, o que nos toca a nós a dificílima tarefa de fazer muito mais com muito menos. Não só temos que manter a sustentabilidade das nossas instituições, como também acolher um número muito maior de pessoas que vêm ter connosco. Isto obriga-nos a ser particularmente rigorosos na gestão, a ser inventivos e de saber que o Estado dificilmente, nos próximos anos, poderá voltar aos níveis de apoio que nos deu nos últimos anos. Não é razão para desistirmos.

    Estou certo que se trabalharmos em conjunto e se o estado perceber uma vez por todas Estado que fazemos parte da solução e não do problema nós conseguiremos ajudar os portugueses a superar esta crise. Isto é tão verdade no setor social como no setor da saúde”, concluiu.
    Seguiu-se o encerramento da exposição de trabalhos de conceção da Estátua a S. Nuno de Santa Maria.


    *** Nota do Departamento de Comunicação da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos ***
    Correio do Minho