Dez crianças de externato com gastroenterite
«Muito provavelmente, foi um vírus que veio de fora da instituição»
«Muito provavelmente, foi um vírus que veio de fora da instituição»
Dez crianças que frequentam o Externato da Santa Casa da Misericórdia do Unhão, em Felgueiras, foram atendidas esta quarta-feira no Centro Hospitalar do Vale do Sousa, em Penafiel, vítimas de gastroenterite.
Fonte hospitalar adiantou à Lusa que as crianças, com idades entre os sete e os dez anos, já tiveram todas alta.
Queixavam-se de vómitos, diarreia e desidratação e foram transportadas para o hospital esta manhã.
Amadeu Faria, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Unhão, afirmou que tudo aponta para que a infecção dos alunos tivesse origem num vírus, afastando a hipótese de se ter tratado de uma infecção alimentar, como inicialmente se temeu: «Muito provavelmente, foi um vírus que veio de fora da instituição com um dos alunos e se espalhou pelos que entraram em contacto com ele.»
O provedor adiantou que o externato funcionou normalmente durante o dia, sendo que as áreas comuns do edifício foram desinfectadas.
A direcção do externato contactou os encarregados de educação para lhes garantir que a instituição estava a funcionar normalmente e em segurança, afastando a hipótese de mais contágios. «Esteve tudo a funcionar dentro da normalidade», concluiu.
Fonte hospitalar adiantou à Lusa que as crianças, com idades entre os sete e os dez anos, já tiveram todas alta.
Queixavam-se de vómitos, diarreia e desidratação e foram transportadas para o hospital esta manhã.
Amadeu Faria, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Unhão, afirmou que tudo aponta para que a infecção dos alunos tivesse origem num vírus, afastando a hipótese de se ter tratado de uma infecção alimentar, como inicialmente se temeu: «Muito provavelmente, foi um vírus que veio de fora da instituição com um dos alunos e se espalhou pelos que entraram em contacto com ele.»
O provedor adiantou que o externato funcionou normalmente durante o dia, sendo que as áreas comuns do edifício foram desinfectadas.
A direcção do externato contactou os encarregados de educação para lhes garantir que a instituição estava a funcionar normalmente e em segurança, afastando a hipótese de mais contágios. «Esteve tudo a funcionar dentro da normalidade», concluiu.
IOL Diário
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