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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Santa Casa da Misericórdia de Chaves


Santa Casa da Misericórdia de Chaves – Ida ao cinema no Dia da Mãe

Para assinalar o Dia da Mãe, um grupo de idosas dos diversos equipamentos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Chaves assistiu à exibição de um filme sobre a vida de Jesus Cristo.
A iniciativa foi da equipa de Animação Socio Cultural da Instituição e decorreu, na passada-segunda feira, no Auditório Municipal de Chaves.

@tual

Santa Casa da Misericórdia de Resende


10-05-2012 - 15:46

Resende: Inauguração do Lar Hotel Dr. José Dias Gabriel e homenagem ao Provedor

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No próximo dia 19 de maio, com do secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, do diretor do Centro Distrital da Segurança Social de Viseu, do presidente da Câmara Municipal de Resende, os elementos dos Corpos Sociais, convidados, Irmãos da Misericórdia, funcionários e utentes das respostas sociais, vai ser inaugurado o Lar Hotel Dr. José Dias Gabriel. Este edifício, cujo projeto é da autoria dos resendenses, arquiteta Liliana Pinto e engenheiro Hélder Pinto, foi construído pelo senhor empreiteiro José Fernando Pinto, também Resendense, teve um custo de 1.500.000,00 € suportado na totalidade pela Santa Casa da Misericórdia de Resende.
A Santa Casa mandou construir este edifício em banda, com 8 residências individuais e 11 residências de casal para idosos, a partir dos 65 anos. Oferece regime de permanência em alojamento e pensão completa, proporcionando aos utentes a desejada qualidade de vida e segurança, com atendimento personalizado, sendo um fator de autossustentabilidade institucional, porque pode ser comprado o espaço individual para residência, até ao final da vida terrena. Este Lar Hotel foi construído de raiz, dispondo de excelentes condições de acolhimento, com sala-de-estar, quarto de dormir, quarto de banho privado, pequena cozinha, climatizadas, elevador, telefone, TV e varanda individual, virada para o monte de S. Cristóvão, da serra de Montemuro.
Apresenta espaços de ocupação de tempos livres, com assistência médica e de enfermagem e acesso aos meios auxiliares de diagnóstico do Hospital da Misericórdia: Análises clínicas, serviço de imagiologia e serviço de fisioterapia convencionados, tudo pensado por uma equipa de técnicos qualificados, para garantirem padrões de elevado bem-estar aos seus utilizadores.
A Santa Casa da Misericórdia de Resende é uma Instituição de Solidariedade Social e também de caridade cristã, com 82 anos de existência e tem as seguintes respostas sociais: Creche, Jardim Infantil, Lar de Crianças e Jovens, Lar de Idosos, Lar de Grandes Dependentes Acamados, Apoio Domiciliário, Lar Residencial, Cafetaria Social, Equipa RSI, uma Oficina de Artesanato na área da cestaria, chapelaria, pintura no barro e no vidro e cavacas de Resende, parceira com o Centro Distrital na distribuição de géneros alimentícios e dentro do Programa de Emergência Social serve refeições a pessoas carenciadas do concelho e, no âmbito da saúde com Serviços de Imagiologia (Raio-X ósseo e digestivo, Ecografia, Ecocardiografia, Eletrocardiograma e Halter), Análises Clínicas, Serviços de Medicina Física e de Reabilitação, Clínica de Medicina Dentária, Consultas de Especialidade Médica, dando emprego a cerca de 130 colaboradores.
Na circunstância, os Irmãos da Misericórdia vão homenagear o provedor José Dias Gabriel que está ao serviço da Misericórdia há 33 anos, sendo três anos como secretário da mesa administrativa, 12 anos como vice-provedor e 18 como provedor, descerrando um busto em sua honra que vai ser colocado no jardim envolvente do edifício do Lar Hotel. A Assembleia Geral de Irmãos aprovou por unanimidade a proposta do senhor Presidente da Assembleia Geral para ser dado o nome do Dr. José Dias Gabriel ao edifício do Lar Hotel que vai ser inaugurado.

A Verdade

Santa Casa da Misericórdia de Belmonte


Bispo da Guarda tem de gerir crise diretiva na Misericórdia de Belmonte

provedor demissionário da Santa Casa da Misericórdia de Belmonte, entidade cuja gestão está a ser investigada pelo Ministério Público, disse à Agência Lusa ter deixado hoje nas mãos do Bispo da Guarda a gestão da crise diretiva na instituição.
A mesa administrativa demitiu-se em fevereiro e convocou eleições depois de a Segurança Social ter remetido para investigação do Ministério Público alegadas irregularidades detetadas durante uma fiscalização à Misericórdia.
A assembleia eleitoral decorreu na segunda-feira, mas foi inconclusiva, devido a desentendimentos sobre procedimentos estatutários entre a mesa administrativa e a única lista candidata, que acabaria por ser retirada.
Devido a esta situação, “o caso está agora nas mãos do episcopado”, disse João Gaspar à Agência Lusa, sublinhando que é ao bispo, Manuel Felício, que “compete nomear uma comissão administrativa” para passar a gerir a Misericórdia.
Seja como for, “o poder não está na rua”, assegurou João Gaspar, sublinhando que ainda na terça-feira foram pagos os salários de abril aos cerca de 130 funcionários da instituição, nas valências de lar de idosos, creche e infantário.
Sobre a investigação do Ministério Público, disse que está a “aguardar” pelo desenrolar do processo.

Diário as Beiras

Santa Casa da Misericórdia de Santarém

Quotas em atraso na Misericórdia de Santarém preocupam provedor 

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O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Santarém está preocupado com o facto de existirem muitos irmãos da instituição com as quotas em atraso, referindo que “na Irmandade não há nem pode haver outra condição que não seja de sermos todos irmãos de plenos direitos e deveres”.
Na última edição do boletim informativo da Misericórdia, Mário Rebelo recorda que já em anteriores ocasiões havia alertado para as quotas em atraso por parte de muitos filiados, tendo-lhes escrito a avisar para a necessidade de efectuarem atempadamente o seu pagamento. O que deve ser feito no primeiro mês do ano “obviando assim eventuais esquecimentos”.
O provedor remete para o compromisso da instituição onde se define que o pagamento das quotas é um dever dos irmãos e que perde a qualidade de irmão quem deixar de o fazer num prazo superior a um ano e, depois de notificado, persista em não cumprir essa obrigação ou não apresente justificação no prazo de 30 dias. A quota anual da Santa Casa da Misericórdia de Santarém é de 12 euros anuais.

O Mirante

sábado, 5 de maio de 2012

Santa Casa da Misericórdia das Lajes das Flores


Misericórdia das Lajes das Flores sem direção (vídeo)

Publicado: 2012-05-03 12:58:37 | Actualizado: 2012-05-03 12:58:37
Por: Luciano Barcelos


A Mesa da Santa Casa da Misericórdia das Lajes das Flores demitiu-se na última assembleia geral devido a divergências internas.


O presidente da mesa da assembleia geral promete marcar eleições dentro de 1 mês.
A instituição enfrenta grave problemas financeiros, estando ainda a dever milhares de euros ao empreiteiro que construíu o lar de idosos local.
A nova mesa a eleger será a terceira que a instituição conhece no espaço de dois anos.
Notícia: Telejornal, RTP/Açores

Santa Casa da Misericórdia de Pampilhosa da Serra


Escrito por Manuela Ventura   
PAMPILHOSA DA SERRA
Novo lar da Santa
Casa da Misericórdia
abre amanhã
Mais do que um lar de idosos, apresenta-se como uma “residencial sénior”, que pretende dar uma «resposta de excelência» à população da Pampilhosa da Serra. Falamos do novo lar da Santa Casa da Misericórdia, que começa a funcionar precisamente amanhã, com uma capacidade para 27 utentes. Os quartos são individuais ou duplos, todos com quarto de banho privativo, a que se somam espaços amplos e bem dimensionados, que pretendem que a estadia seja vivida com a máxima qualidade.
O lar é, todavia, apenas uma das valências que a Santa Casa apostou em criar, ainda em 2010, e à qual se junta uma Unidade de Cuidados Continuados, com capacidade para receber 37 utentes.  Trata-se de um novo edifício, construído de raiz, que implicou um investimento global de quatro milhões de euros, que procurou, sublinha o provedor da Misericórdia, responder «a uma lacuna existente no concelho».
Diário de Coimbra

domingo, 29 de abril de 2012

Santa Casa da Misericórdia de Coruche

Unidade de Cuidados Continuados de Coruche com luz verde para abrir 

Edição de 2012-04-05
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A Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo e a Santa Casa da Misericórdia de Coruche assinaram quinta-feira, 29 de Março, um protocolo no âmbito dos cuidados continuados, que vai permitir apoiar o funcionamento de 15 camas de longa duração e manutenção e 15 camas de média duração e reabilitação.
O protocolo chega depois de responsáveis da Misericórdia terem mostrado a sua preocupação com o facto de a UCC estar concluída desde final de 2011 e pronta a funcionar, o que só pode acontecer com os acordos com a ARS firmados.
Promover a reabilitação, estabilização clínica e promoção da autonomia/independência dos utentes, proporcionar cuidados que previnam e retardem o agravamento da situação de dependência, favorecendo o conforto e a qualidade de vida e contribuir para a gestão das altas dos hospitais de doentes agudos, permitindo uma utilização dessas vagas para outro tipo de doentes, são objectivos a cumprir pelas UCC, indica nota da ARS.
Em conjunto com Coruche foram assinados protocolos com as misericórdias de Amadora e Alhos Vedros, disponibilizando 135 novas camas para a prestação deste tipo de cuidados.
São objectivos da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados a prestação de cuidados de saúde e de apoio social de forma continuada e integrada a pessoas que, independentemente da idade, se encontrem em situação de dependência. Estas novas 135 camas representam assim um importante reforço para o apoio prestado por esta rede.

O Mirante

Santa Casa da Misericórdia de Valpaços


Hospital de Valpaços ainda na “sala de triagem”

A esperança renasce com as últimas notícias vindas a público. Contudo, os valpacenses continuam apreensivos quanto à reabertura do Hospital da cidade. A mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Valpaços já fez saber que ainda nada está garantido.

O Hospital de Valpaços, administrado pela Santa Casa da Misericórdia de Valpaços (SCMV), encerrou a 11 de Janeiro do ano passado por falta de acordos com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte.

A população valpacense, que vive e trabalha no concelho, viu-se de um dia para o outro sem os serviços disponibilizados pela unidade hospitalar acarretando todas as consequências que daí advieram, com deslocações e custos mais penosos para os utentes.

A situação deu azo a várias manifestações originadas por população em geral e pelos funcionários, que ficaram sem emprego e com a situação profissional por resolver, não só na sede de concelho como nas freguesias.
O encerramento do Hospital de Nossa Senhora da Saúde deixou um buraco negro aos olhos dos valpacenses que por ali passam diariamente, sobretudo para os mais antigos que recordam que o edifício foi construído “com a esmola e o suor do povo, na primeira metade do século passado e posteriormente entregue à Santa Casa da Misericórdia de Valpaços para que o Estado dele não se apoderasse”.

Toda a envolvência económica que o concelho ganhava com o funcionamento do hospital perdeu-se e no rol de 12 hospitais de misericórdias que há cerca de um ano regressaram aos cuidados no sector da saúde, só não consta o de Valpaços, que ficou de fora do acordo que garantiu um financiamento de 22 milhões de euros por parte do ministério que tutela a saúde. De acordo com o que está estabelecido, os hospitais das Misericórdias passaram a cobrar apenas taxas moderadoras pelas consultas e pelas cirurgias, tal como acontece nas unidades de saúde públicas.

ARS há menos de um ano disse “não haver condições”

O Hospital de Valpaços foi vistoriado pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte, em Maio de 2011, para serem avaliadas as condições físicas do edifício, tendo a ARS concluído que “o edifício hospitalar não reunia as condições de segurança, funcionais e técnicas necessárias para o seu funcionamento”.

Apesar do antigo Provedor, Eugénio Morais, garantir que “a Santa Casa investiu 125 mil euros na remodelação do hospital para pô-lo ao serviço da população”, segundo a ARS, as obras do hospital “não foram devidamente planeadas, nem acompanhadas por técnicos da parte da instituição com conhecimentos específicos na área hospitalar, de modo a cumprir com a legislação e com os requisitos actuais”.

Santa Casa aguarda nova visita da ARS

Em comunicado e depois de uma reunião com a Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Valpaços, realizada no início da semana, aquela instituição fez saber que efectivamente se realizaram três reuniões desde o início do ano com vista à solução do problema.

No passado dia 27 de Fevereiro, teve lugar uma reunião no Ministério da Saúde, onde estiveram presentes o Secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, o Presidente da Câmara Municipal de Valpaços, Francisco Tavares, e o Provedor da SCMV, Altamiro Claro, onde foi analisada a situação do Hospital e “apesar da compreensão do membro do governo este não se comprometeu com qualquer solução concreta, tendo remetido qualquer decisão para o Presidente da Administração Regional de Saúde do Norte”, refere o comunicado.

Depois, a 9 de Março, realizou-se uma reunião na sede da União das Misericórdias Portuguesas, na Maia, entre o seu Presidente e o Provedor da SCMV, onde entre outros assuntos foi abordada toda a problemática à volta da abertura do Hospital. Naquela, o presidente da UMP “comprometeu-se a apoiar a referida abertura, na certeza porém de que só à ARS Norte competiria em última instância a respectiva autorização técnica e a atribuição dos acordos de cooperação”.

Há menos de um mês, a 23 de Março teve lugar na ARS Norte uma reunião entre o seu Presidente e o Provedor da Santa Casa onde foi exaustivamente analisada a situação do Hospital. O responsável “mostrou abertura para que seja encontrada uma solução para o problema comprometendo-se a deslocar-se a Valpaços conjuntamente com os técnicos num futuro próximo, visita esta que se aguarda que seja agendada”, concluiu o comunicado.

Cátia Mata

Santa Casa de Misericórdia de Arnoia


Celorico de Basto aprova relatório das contas de 2011

VALE DO AVE
  • 2012-04-28

Na apresentação das contas entretanto aprovadas, referentes a 2011, destaca-se o investimento em obras e infra-estruturas diversas no concelho, que se aproximou dos 14 milhões de euros, contra um valor de despesas correntes acima dos 10 milhões de euros.
Também se observa um importante reforço no apoio às entidades sociais, ao nível da construção das suas infra-estruturas. De acordo com os dados disponíveis, neste momento a autarquia celoricense está a subsidiar obras realizadas, em curso e a realizar, na Santa Casa de Misericórdia de Arnoia, Centro Social de Ribas, Centro Social de Molares, Bombeiros Voluntários de Celorico de Basto, Centro Comunitário Bento XVI (Mota), Centro Social de Codessoso, e Centro Social do Rego.
No relatório de 2011, regista-se um prazo médio de pagamento de 40 dias, o que de acordo com fontes da autarquia, é muito importante para os fornecedores, atendendo ao grande atraso que estes têm para receber de outros clientes, e também devido ao difícil acesso ao crédito bancário.
A dívida total do município, em termos absolutos, tendo em conta alguns atrasos de liquidação de verbas comunitárias do QREN, mantém-se ao nível de 2010, e se for contabilizado o efeito da inflação, sofre mesmo uma redução de 3.1%. 
De acordo com a lei aprovada para o orçamento de Estado de 2011, o Município de Celorico de Basto, possui ainda uma margem de 8.506.200,72 euros, para atingir o limite de endividamento liquido, imposto por essa lei.
O edil celoricense, Joaquim Mota e Silva, afirmou ser «fundamental, garantir o equilíbrio das contas públicas, e promover políticas de investimento e promoção de setores essenciais para o desenvolvimento do concelho», e isso, de acordo com as suas palavras «está a ser conseguido, como revela a obra que está a ser realizada a nível concelhio, e o equilíbrio demonstrado no relatório das contas de 2011, apesar do período tão difícil que vivemos».
Na análise da prestação de contas de 2011, verifica-se uma execução orçamental próxima dos 85% do previsto, com um valor de 24.657.041,53 euros, que poderia ser superior, caso a totalidade das verbas dos fundos comunitários para a realização de obras, tivesse entrado em 2011, conforme estabelecido.


Correio do Minho