Celorico de Basto aprova relatório das contas de 2011
Na apresentação das contas entretanto aprovadas, referentes a 2011, destaca-se o investimento em obras e infra-estruturas diversas no concelho, que se aproximou dos 14 milhões de euros, contra um valor de despesas correntes acima dos 10 milhões de euros.
Também se observa um importante reforço no apoio às entidades sociais, ao nível da construção das suas infra-estruturas. De acordo com os dados disponíveis, neste momento a autarquia celoricense está a subsidiar obras realizadas, em curso e a realizar, na Santa Casa de Misericórdia de Arnoia, Centro Social de Ribas, Centro Social de Molares, Bombeiros Voluntários de Celorico de Basto, Centro Comunitário Bento XVI (Mota), Centro Social de Codessoso, e Centro Social do Rego.
No relatório de 2011, regista-se um prazo médio de pagamento de 40 dias, o que de acordo com fontes da autarquia, é muito importante para os fornecedores, atendendo ao grande atraso que estes têm para receber de outros clientes, e também devido ao difícil acesso ao crédito bancário.
A dívida total do município, em termos absolutos, tendo em conta alguns atrasos de liquidação de verbas comunitárias do QREN, mantém-se ao nível de 2010, e se for contabilizado o efeito da inflação, sofre mesmo uma redução de 3.1%.
De acordo com a lei aprovada para o orçamento de Estado de 2011, o Município de Celorico de Basto, possui ainda uma margem de 8.506.200,72 euros, para atingir o limite de endividamento liquido, imposto por essa lei.Também se observa um importante reforço no apoio às entidades sociais, ao nível da construção das suas infra-estruturas. De acordo com os dados disponíveis, neste momento a autarquia celoricense está a subsidiar obras realizadas, em curso e a realizar, na Santa Casa de Misericórdia de Arnoia, Centro Social de Ribas, Centro Social de Molares, Bombeiros Voluntários de Celorico de Basto, Centro Comunitário Bento XVI (Mota), Centro Social de Codessoso, e Centro Social do Rego.
No relatório de 2011, regista-se um prazo médio de pagamento de 40 dias, o que de acordo com fontes da autarquia, é muito importante para os fornecedores, atendendo ao grande atraso que estes têm para receber de outros clientes, e também devido ao difícil acesso ao crédito bancário.
A dívida total do município, em termos absolutos, tendo em conta alguns atrasos de liquidação de verbas comunitárias do QREN, mantém-se ao nível de 2010, e se for contabilizado o efeito da inflação, sofre mesmo uma redução de 3.1%.
O edil celoricense, Joaquim Mota e Silva, afirmou ser «fundamental, garantir o equilíbrio das contas públicas, e promover políticas de investimento e promoção de setores essenciais para o desenvolvimento do concelho», e isso, de acordo com as suas palavras «está a ser conseguido, como revela a obra que está a ser realizada a nível concelhio, e o equilíbrio demonstrado no relatório das contas de 2011, apesar do período tão difícil que vivemos».
Na análise da prestação de contas de 2011, verifica-se uma execução orçamental próxima dos 85% do previsto, com um valor de 24.657.041,53 euros, que poderia ser superior, caso a totalidade das verbas dos fundos comunitários para a realização de obras, tivesse entrado em 2011, conforme estabelecido.
Correio do Minho
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