Cuidados continuados no antigo hospital
Serviço operacional em Fevereiro de 2011
Ontem
LILIANA COSTA
No início do próximo ano, o antigo hospital deverá reabrir mas com nova funcionalidade. A unidade de cuidados continuados que ali está a nascer implicará um investimento 4,2 milhões de euros, co-financiados pelo Governo e pela Câmara de Vizela.
Mês e meio após o arranque das obras sobram apenas as fachadas do edifício do antigo hospital da Misericórdia de Vizela. As instalações beneficiarão de uma profunda intervenção, além de prever a ampliação significativa da área actualmente existente.
O projecto contempla um serviço de cuidados continuados com 58 camas e uma unidade de fisioterapia e o investimento ascende a cerca de 4 milhões e 250 mil euros.
A entrada em funcionamento deste novo serviço, com 29 camas para internamentos de curta e média duração e outras tantas para longa duração, prevê a criação de 60 postos de trabalho. A nova unidade de cuidados continuados deverá servir não só a população de Vizela como também colmatar eventuais carências noutros concelhos vizinhos.
A obra, adjudicada à Combitur, deverá estar pronta a 15 de Dezembro deste ano. Mas só em Fevereiro de 2011, o serviço estará operacional. "É esse o compromisso que temos com o Ministério da Saúde", revelou o provedor da Misericórdia de Vizela, Domingos Pinheiro, assinalando o arranque de uma obra que representa "uma luta de anos". Há décadas que a comunidade reclama a reabertura de um edifício de elevado valor sentimental para os vizelenses que durante a luta autonómica viram-no ser encerrado.
Para Dinis Costa, presidente da Câmara, entidade que comparticipa em 20%, este investimento "será fundamental para o futuro e para a operacionalidade do serviço de saúde, há muito ambicionado pelos vizelenses".
De acordo com o projecto arquitectónico, a traça original do edifício, inaugurado em 1922, será preservada durante a intervenção, estando ainda prevista a construção, de raiz, de um novo pavilhão, com rés-do-chão, 1º e 2º andar, ampliando a área construída dos actuais 600 para 5000 m2.
A nova unidade deverá, também, colmatar eventuais carências noutros concelhos vizinhos.
JN
Serviço operacional em Fevereiro de 2011
Ontem
LILIANA COSTA
No início do próximo ano, o antigo hospital deverá reabrir mas com nova funcionalidade. A unidade de cuidados continuados que ali está a nascer implicará um investimento 4,2 milhões de euros, co-financiados pelo Governo e pela Câmara de Vizela.
Mês e meio após o arranque das obras sobram apenas as fachadas do edifício do antigo hospital da Misericórdia de Vizela. As instalações beneficiarão de uma profunda intervenção, além de prever a ampliação significativa da área actualmente existente.
O projecto contempla um serviço de cuidados continuados com 58 camas e uma unidade de fisioterapia e o investimento ascende a cerca de 4 milhões e 250 mil euros.
A entrada em funcionamento deste novo serviço, com 29 camas para internamentos de curta e média duração e outras tantas para longa duração, prevê a criação de 60 postos de trabalho. A nova unidade de cuidados continuados deverá servir não só a população de Vizela como também colmatar eventuais carências noutros concelhos vizinhos.
A obra, adjudicada à Combitur, deverá estar pronta a 15 de Dezembro deste ano. Mas só em Fevereiro de 2011, o serviço estará operacional. "É esse o compromisso que temos com o Ministério da Saúde", revelou o provedor da Misericórdia de Vizela, Domingos Pinheiro, assinalando o arranque de uma obra que representa "uma luta de anos". Há décadas que a comunidade reclama a reabertura de um edifício de elevado valor sentimental para os vizelenses que durante a luta autonómica viram-no ser encerrado.
Para Dinis Costa, presidente da Câmara, entidade que comparticipa em 20%, este investimento "será fundamental para o futuro e para a operacionalidade do serviço de saúde, há muito ambicionado pelos vizelenses".
De acordo com o projecto arquitectónico, a traça original do edifício, inaugurado em 1922, será preservada durante a intervenção, estando ainda prevista a construção, de raiz, de um novo pavilhão, com rés-do-chão, 1º e 2º andar, ampliando a área construída dos actuais 600 para 5000 m2.
A nova unidade deverá, também, colmatar eventuais carências noutros concelhos vizinhos.
JN
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