Sexta-feira, 09 de Setembro de 2011
Entrevista. Manuel Frederico
"Na misericórdia de aljustrel apostamos na qualidade"
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Qual a importância deste novo lar para a Terceira Idade em Aljustrel? É muito importante, pois temos neste momento dois lares que não têm as melhores condições de dignidade que os idosos devem ter. [Na Misericórdia de Aljustrel] apostamos na qualidade e o futuro tem a ver, efectivamente, com qualidade. Porque até temos infra-estruturas, mas a nossa lacuna é não ter instalações com qualidade. E é essa a nossa grande aposta.
O novo lar de Aljustrel vai custar cerca de 3,4 milhões de euros, em parte comparticipados por fundos comunitários. Como vai a Misericórdia garantir as verbas próprias necessárias para a concretização da obra? Temos garantido neste momento um subsídio da Câmara [de Aljustrel] de 250 mil euros e fizemos também uma candidatura a um empréstimo da linha BEI de mais 250 mil euros. Temos ainda alguns fundos próprios e já acordámos com a Câmara [de Aljustrel] a venda das actuais instalações do jardim, onde funciona um dos nossos lares. Está acordado que a Misericórdia vai vender isso à Câmara por 420 mil euros.
As vagas para o novo lar terão todas comparticipação da Segurança Social? Neste momento, temos um acordo para 55 camas. Naturalmente que estamos a contar que estas 60 [camas] tenham acordo, evidentemente.
Em que ponto está o projecto da Misericórdia para criar uma unidade de cuidados continuados de longa duração em Aljustrel? Esse projecto não está de algum modo posto de parte, mas está a marcar passo apesar de estarmos empenhados em que isso ande para a frente. Depois desta ‘batalha’ de pôr este [projecto do lar] a andar, vamo-nos voltar outra vez para este [projecto da unidade de cuidados continuados]. Porque temos uma comparticipação [de 750 mil euros] aprovada pelo Estado, temos o projecto de arquitectura feito e continuamos na disposição de implementar na vila de Aljustrel uma unidade de cuidados continuados de longa duração com 21 camas.
O novo lar de Aljustrel vai custar cerca de 3,4 milhões de euros, em parte comparticipados por fundos comunitários. Como vai a Misericórdia garantir as verbas próprias necessárias para a concretização da obra? Temos garantido neste momento um subsídio da Câmara [de Aljustrel] de 250 mil euros e fizemos também uma candidatura a um empréstimo da linha BEI de mais 250 mil euros. Temos ainda alguns fundos próprios e já acordámos com a Câmara [de Aljustrel] a venda das actuais instalações do jardim, onde funciona um dos nossos lares. Está acordado que a Misericórdia vai vender isso à Câmara por 420 mil euros.
As vagas para o novo lar terão todas comparticipação da Segurança Social? Neste momento, temos um acordo para 55 camas. Naturalmente que estamos a contar que estas 60 [camas] tenham acordo, evidentemente.
Em que ponto está o projecto da Misericórdia para criar uma unidade de cuidados continuados de longa duração em Aljustrel? Esse projecto não está de algum modo posto de parte, mas está a marcar passo apesar de estarmos empenhados em que isso ande para a frente. Depois desta ‘batalha’ de pôr este [projecto do lar] a andar, vamo-nos voltar outra vez para este [projecto da unidade de cuidados continuados]. Porque temos uma comparticipação [de 750 mil euros] aprovada pelo Estado, temos o projecto de arquitectura feito e continuamos na disposição de implementar na vila de Aljustrel uma unidade de cuidados continuados de longa duração com 21 camas.
Correio do Alentejo
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