01 Junho 2009 - 00h30
Alvor: Misericórdia mantém funcionária julgada por agressão a uma idosa
Lar com condenadaMaria Rodrigues, funcionária no Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Alvor, foi condenada no Tribunal de Portimão, em Janeiro de 2008, por ter agredido uma utente de 89 anos, com três chapadas, em Julho de 2006. A sentença decretou uma pena de multa sem sanção acessória. A direcção do lar manteve a funcionária nos quadros, transferindo-a para funções de limpeza.
O tribunal deu como provado que a funcionária, então com 38 anos, agrediu Felismina Branca no quarto. Foi condenada a uma multa no valor total de 1250 euros. A condenação assentou no testemunho de outras duas funcionárias, que estavam escondidas debaixo de uma cama .
"Não acredito naquilo", diz o provedor. José Lopes refere ter feito uma reconstituição, através da qual constatou que as duas funcionárias não tinham ângulo de visão. Só poderiam ter ouvido. "Ela disse que bateu as palmas. Não foi chapadas", alega o provedor, sublinhando que a funcionária é brincalhona e que as averiguações feitas pela Segurança Social foram "inconclusivas".
As três funcionárias foram castigadas com dias de suspensão, "por estarem a brincar em horário de trabalho", e Maria manteve-se nos quadros "por razões humanitárias". O marido está sem trabalho. A multa foi descontada do ordenado, a 156 euros por mês. O pagamento ficou concluído este ano, dia 28 de Janeiro.
Paulo Marcelino
CM
Alvor: Misericórdia mantém funcionária julgada por agressão a uma idosa
Lar com condenadaMaria Rodrigues, funcionária no Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Alvor, foi condenada no Tribunal de Portimão, em Janeiro de 2008, por ter agredido uma utente de 89 anos, com três chapadas, em Julho de 2006. A sentença decretou uma pena de multa sem sanção acessória. A direcção do lar manteve a funcionária nos quadros, transferindo-a para funções de limpeza.
O tribunal deu como provado que a funcionária, então com 38 anos, agrediu Felismina Branca no quarto. Foi condenada a uma multa no valor total de 1250 euros. A condenação assentou no testemunho de outras duas funcionárias, que estavam escondidas debaixo de uma cama .
"Não acredito naquilo", diz o provedor. José Lopes refere ter feito uma reconstituição, através da qual constatou que as duas funcionárias não tinham ângulo de visão. Só poderiam ter ouvido. "Ela disse que bateu as palmas. Não foi chapadas", alega o provedor, sublinhando que a funcionária é brincalhona e que as averiguações feitas pela Segurança Social foram "inconclusivas".
As três funcionárias foram castigadas com dias de suspensão, "por estarem a brincar em horário de trabalho", e Maria manteve-se nos quadros "por razões humanitárias". O marido está sem trabalho. A multa foi descontada do ordenado, a 156 euros por mês. O pagamento ficou concluído este ano, dia 28 de Janeiro.
Paulo Marcelino
CM
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