Berta Cabral defende funcionários das IPSS “com equiparação à carreira da função pública”
A presidente do PSD/Açores defendeu que os funcionários das instituições particulares de solidariedade social (IPSS) devem ter “as mesmas condições de carreira dos funcionários públicos, dado o relevante papel que prestam a diversas causas, entre elas o cuidados a idosos e desfavorecidos”, disse Berta Cabral ao início de uma curta estadia na Terceira.
Numa visita efectuada ao lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo, a líder social-democrata referiu que, “sobretudo os técnicos superiores e os colaboradores dessas instituições e dos serviços das Santas Casas devem ser equiparados às carreiras da função pública. Esta tem sido sempre uma proposta do PSD e que vamos continuar a defender”, recordou.
“Estas instituições desenvolvem actividades que cabem ao Estado, e assim sendo, não faz sentido que, ao desempenharem esse papel, os seus colaboradores não tenham uma remuneração idêntica e compatível com o que se pratica em relação os funcionários do Estado”, afirmou.
No decorrer da visita às instalações da Santa Casa local, Berta Cabral reafirmou que “os idosos fazem parte das nossas prioridades em termos de políticas sociais”, pelo que é vontade dos social-democratas “trabalhar no sentido de haver uma aproximação da pensões de reforma e invalidez aos valores de salário mínimo nacional e regional”, assim como “os idosos que têm pensões sociais não devem pagar os medicamentos para as doenças crónicas e decorrentes do envelhecimento”, explicou.
“É impensável que se continue a assistir, e isso acontece numa simples ida à farmácia, aos idosos a escolherem os medicamentos que podem ou não levar mediante o custo que têm”, exemplificou, acrescentando que “é por demais triste ver que há idosos que não aviam as suas receitas por falta de condições económicas para fazê-lo, e essa é uma situação que tem de acabar”.
“Uma sociedade que se quer inclusiva e com o maior respeito por quem trabalhou e descontou a vida toda não pode permitir que esta realidade se continue a verificar. Temos de prestar sempre uma grande atenção aos idosos, mas nesta altura de graves dificuldades económicas ainda mais”, concluiu Berta Cabral.
Sábado, dia 23 de Janeiro de 2010
Azores Digital
A presidente do PSD/Açores defendeu que os funcionários das instituições particulares de solidariedade social (IPSS) devem ter “as mesmas condições de carreira dos funcionários públicos, dado o relevante papel que prestam a diversas causas, entre elas o cuidados a idosos e desfavorecidos”, disse Berta Cabral ao início de uma curta estadia na Terceira.
Numa visita efectuada ao lar de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo, a líder social-democrata referiu que, “sobretudo os técnicos superiores e os colaboradores dessas instituições e dos serviços das Santas Casas devem ser equiparados às carreiras da função pública. Esta tem sido sempre uma proposta do PSD e que vamos continuar a defender”, recordou.
“Estas instituições desenvolvem actividades que cabem ao Estado, e assim sendo, não faz sentido que, ao desempenharem esse papel, os seus colaboradores não tenham uma remuneração idêntica e compatível com o que se pratica em relação os funcionários do Estado”, afirmou.
No decorrer da visita às instalações da Santa Casa local, Berta Cabral reafirmou que “os idosos fazem parte das nossas prioridades em termos de políticas sociais”, pelo que é vontade dos social-democratas “trabalhar no sentido de haver uma aproximação da pensões de reforma e invalidez aos valores de salário mínimo nacional e regional”, assim como “os idosos que têm pensões sociais não devem pagar os medicamentos para as doenças crónicas e decorrentes do envelhecimento”, explicou.
“É impensável que se continue a assistir, e isso acontece numa simples ida à farmácia, aos idosos a escolherem os medicamentos que podem ou não levar mediante o custo que têm”, exemplificou, acrescentando que “é por demais triste ver que há idosos que não aviam as suas receitas por falta de condições económicas para fazê-lo, e essa é uma situação que tem de acabar”.
“Uma sociedade que se quer inclusiva e com o maior respeito por quem trabalhou e descontou a vida toda não pode permitir que esta realidade se continue a verificar. Temos de prestar sempre uma grande atenção aos idosos, mas nesta altura de graves dificuldades económicas ainda mais”, concluiu Berta Cabral.
Sábado, dia 23 de Janeiro de 2010
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