Santa Casa da Misericórdia de Constância com novo lar em 2012
A comemorar 450 anos de existência, a Santa Casa da Misericórdia de Constância iniciou na quarta-feira, 1 de Setembro, a construção de um lar de idosos com capacidade para 40 utentes na freguesia de Santa Margarida da Coutada. Um investimento de 1,7 milhões de euros que foi assinalado com a habitual sessão de lançamento da primeira pedra do equipamento, presidida pela secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz.
Com uma capacidade de acolhimento de 40 utentes e uma área total de construção de 4600 metros quadrados, dos quais cerca de 2 mil de área exterior ajardinada, o equipamento vai ser erguido num terreno cedido pela Câmara Municipal de Constância. A autarquia irá contribuir financeiramente com 30 por cento do total de investimento do equipamento, estando previsto que o novo equipamento social fique concluído em 2012.
O novo equipamento vai levar uma reorganização dos recursos humanos existentes nas actuais valências da Misericórdia, nomeadamente no lar existente em Constância e no serviço de apoio domiciliário, afirmou o Provedor, tendo acrescentado que serão criados 17 novos postos de trabalho, a contratar de acordo com as admissões de utentes. O presidente da Câmara Municipal de Constância, Máximo Ferreira (CDU), pediu que o apoio domiciliário fosse alargado às três freguesias do concelho mas Paulo Teixeira reconhece que neste momento é difícil aumentar a estrutura de modo a servir essas pretensões.
O encerramento da ponte sobre o rio Tejo em Constância levou a que o orçamento mensal da instituição se agravasse. “Não temos condições, nem material indicado para poder fazer o transporte da alimentação que damos aos idosos pelo rio e vencendo uma distância de areal. Neste momento fazemos, com a nossa viatura, 80 quilómetros e demoramos 50 minutos quando antes fazíamos a mesma tarefa em pouco tempo e com menos gasolina”, disse o responsável a O MIRANTE que por esta razão também apelou, no discurso da tarde, a Idália Moniz que intercedesse, “dentro da sua esfera de influência”, para que o problema da ponte se resolva rapidamente.
O Mirante
A comemorar 450 anos de existência, a Santa Casa da Misericórdia de Constância iniciou na quarta-feira, 1 de Setembro, a construção de um lar de idosos com capacidade para 40 utentes na freguesia de Santa Margarida da Coutada. Um investimento de 1,7 milhões de euros que foi assinalado com a habitual sessão de lançamento da primeira pedra do equipamento, presidida pela secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz.
Com uma capacidade de acolhimento de 40 utentes e uma área total de construção de 4600 metros quadrados, dos quais cerca de 2 mil de área exterior ajardinada, o equipamento vai ser erguido num terreno cedido pela Câmara Municipal de Constância. A autarquia irá contribuir financeiramente com 30 por cento do total de investimento do equipamento, estando previsto que o novo equipamento social fique concluído em 2012.
O novo equipamento vai levar uma reorganização dos recursos humanos existentes nas actuais valências da Misericórdia, nomeadamente no lar existente em Constância e no serviço de apoio domiciliário, afirmou o Provedor, tendo acrescentado que serão criados 17 novos postos de trabalho, a contratar de acordo com as admissões de utentes. O presidente da Câmara Municipal de Constância, Máximo Ferreira (CDU), pediu que o apoio domiciliário fosse alargado às três freguesias do concelho mas Paulo Teixeira reconhece que neste momento é difícil aumentar a estrutura de modo a servir essas pretensões.
O encerramento da ponte sobre o rio Tejo em Constância levou a que o orçamento mensal da instituição se agravasse. “Não temos condições, nem material indicado para poder fazer o transporte da alimentação que damos aos idosos pelo rio e vencendo uma distância de areal. Neste momento fazemos, com a nossa viatura, 80 quilómetros e demoramos 50 minutos quando antes fazíamos a mesma tarefa em pouco tempo e com menos gasolina”, disse o responsável a O MIRANTE que por esta razão também apelou, no discurso da tarde, a Idália Moniz que intercedesse, “dentro da sua esfera de influência”, para que o problema da ponte se resolva rapidamente.
O Mirante
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