Monitor acusado de abusos sexuais no Lar dos Rapazes falta a julgamento
Autor João Nuno Pepino Mai 5, 2010
O ex-monitor do Lar dos Rapazes que está acusado de dois crimes de abuso sexual de crianças faltou à primeira sessão do julgamento, na quarta-feira, 6 de Maio.
O arguido, que actualmente desempenha as funções de motorista da Santa Casa da Misericórdia de Santarém (SCMS), também não se apresentou de manhã ao trabalho, e não atendeu o telemóvel de serviço, pelos que os responsáveis da instituição desconheciam o seu paradeiro.
Mesmo sem a sua presença, o julgamento, que decorre à porta fechada, começou com o depoimento de um dos jovens que denunciou os alegados abusos.
Este menor, na altura com 15 anos, relatou a uma amiga de Torres Vedras com quem passava alguns fins-de-semana os boatos que andavam a correr no Lar dos Rapazes.
A mulher, depois de uma reunião com os responsáveis da SCMS, apresentou queixa no Ministério Público (MP) de Torres Vedras, a 4 de Novembro de 2008.
Treze dias depois, a 17 de Novembro, a Misericórdia, que já andava a investigar as denúncias e a exercer, segundo o despacho de acusação, uma “vigilância discreta” sobre todos os envolvidos, participou o caso ao MP de Santarém.
O arguido, de 47 anos, é suspeito de ter molestado sexualmente dois meninos à guarda da instituição, que à data da denúncia tinham 12 e 14 anos.
Casado e pai de três filhos, o ex-monitor nega todas as acusações que lhe são imputadas, afirmando-se vítima de uma vingança de vários jovens por situações em que ralhou com eles de forma mais brusca.
O suspeito trabalhou no lar como monitor entre Abril de 2001 e Setembro de 2008, data em que foi transferido para um centro de actividades de tempos livres da Misericórdia, nos arredores de Santarém.
O Ribatejo
Autor João Nuno Pepino Mai 5, 2010
O ex-monitor do Lar dos Rapazes que está acusado de dois crimes de abuso sexual de crianças faltou à primeira sessão do julgamento, na quarta-feira, 6 de Maio.
O arguido, que actualmente desempenha as funções de motorista da Santa Casa da Misericórdia de Santarém (SCMS), também não se apresentou de manhã ao trabalho, e não atendeu o telemóvel de serviço, pelos que os responsáveis da instituição desconheciam o seu paradeiro.
Mesmo sem a sua presença, o julgamento, que decorre à porta fechada, começou com o depoimento de um dos jovens que denunciou os alegados abusos.
Este menor, na altura com 15 anos, relatou a uma amiga de Torres Vedras com quem passava alguns fins-de-semana os boatos que andavam a correr no Lar dos Rapazes.
A mulher, depois de uma reunião com os responsáveis da SCMS, apresentou queixa no Ministério Público (MP) de Torres Vedras, a 4 de Novembro de 2008.
Treze dias depois, a 17 de Novembro, a Misericórdia, que já andava a investigar as denúncias e a exercer, segundo o despacho de acusação, uma “vigilância discreta” sobre todos os envolvidos, participou o caso ao MP de Santarém.
O arguido, de 47 anos, é suspeito de ter molestado sexualmente dois meninos à guarda da instituição, que à data da denúncia tinham 12 e 14 anos.
Casado e pai de três filhos, o ex-monitor nega todas as acusações que lhe são imputadas, afirmando-se vítima de uma vingança de vários jovens por situações em que ralhou com eles de forma mais brusca.
O suspeito trabalhou no lar como monitor entre Abril de 2001 e Setembro de 2008, data em que foi transferido para um centro de actividades de tempos livres da Misericórdia, nos arredores de Santarém.
O Ribatejo
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