Valpaços: GNR teve de intervir em protesto
Utentes invadem Misericórdia
Pela segunda vez , no espaço de quatro dias, a GNR teve de intervir para travar a fúria da população de Valpaços, que não aceita ficar sem hospital.
15 Fevereiro 2011
Por:Paulo Silva Reis
Ontem foram mais de 500 as pessoas que se concentraram à porta da Santa Casa da Misericórdia, onde a unidade de saúde funcionava, exigindo um hospital "para todos e não apenas para ricos".
Ao aperceber-se que o provedor, Eugénio Morais, dava explicações, em conferência de imprensa no Bloco Operatório da extinta unidade, o povo enfureceu-se, rebentou o portão e invadiu o parque, exigindo que o provedor desse "a cara" e "explicações ao povo".
Só uma rápida intervenção da GNR impediu que os populares entrassem nas instalações e permitiu que o provedor saísse por uma porta traseira. "Este provedor quer é ganhar dinheiro e não está para servir a população. Quer é montar um lar para ricos, sem se preocupar que o povo morra", disse um morador.
No pouco tempo que teve para prestar declarações, Eugénio Morais explicou que "os trabalhadores são da Lusipaços e não da Santa Casa".
Os ânimos só acalmaram quando o presidente da câmara, Francisco Tavares, garantiu ter promessa da Administração Regional de Saúde do Norte de "um acordo para manter as Urgências do hospital abertas".
CM
Utentes invadem Misericórdia
Pela segunda vez , no espaço de quatro dias, a GNR teve de intervir para travar a fúria da população de Valpaços, que não aceita ficar sem hospital.
15 Fevereiro 2011
Por:Paulo Silva Reis
Ontem foram mais de 500 as pessoas que se concentraram à porta da Santa Casa da Misericórdia, onde a unidade de saúde funcionava, exigindo um hospital "para todos e não apenas para ricos".
Ao aperceber-se que o provedor, Eugénio Morais, dava explicações, em conferência de imprensa no Bloco Operatório da extinta unidade, o povo enfureceu-se, rebentou o portão e invadiu o parque, exigindo que o provedor desse "a cara" e "explicações ao povo".
Só uma rápida intervenção da GNR impediu que os populares entrassem nas instalações e permitiu que o provedor saísse por uma porta traseira. "Este provedor quer é ganhar dinheiro e não está para servir a população. Quer é montar um lar para ricos, sem se preocupar que o povo morra", disse um morador.
No pouco tempo que teve para prestar declarações, Eugénio Morais explicou que "os trabalhadores são da Lusipaços e não da Santa Casa".
Os ânimos só acalmaram quando o presidente da câmara, Francisco Tavares, garantiu ter promessa da Administração Regional de Saúde do Norte de "um acordo para manter as Urgências do hospital abertas".
CM
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