Santa Casa de Misericórdia de Amares festejou 60.º aniversário
2011-10-31
autor Rui Serapicos
O desemprego cresce, e o declínio demográfico traduz-se em população envelhecida, solidão na velhice e falta de cuidados de saúde e acompanhamento de idosos. Este é o panorama que o provedor da Santa Casa de Misericórdia de Amares, traçou ontem na sessão solene do 60.º aniversário da instituição.
“O primordial desafio com que nos deparamos é a necessidade de nos adaptarmos continuadamente, levando a cabo a implementação de outras metas, cuja falta é sentida de uma forma particularmente premente pela comunidade e pelo país, nesta fase histórica tão conturbada”, afirmou.
José Paulo Tinoco Silva, que discursava perante um auditório onde se notavam, entre outros, o arcebispo primaz, D. Jorge Ortiga, Bernardo Reis em representação do presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos e autarcas do concelho, vincou que a Misericórdia de Amares tem vindo a sofrer, nos últimos anos, uma procura crescente em diversas valências.
O apoio domiciliário e a procura de refeições são serviços que tendem a aumentar, disse, lembrando que se procedeu a obras de remodelação e expansão da cozinha e lavandaria, “prevendo na altura a de dias de h oje”.
Um “espelho” dos problemas sociais
José Paulo Tinoco da Silva iniciou a sua intervenção evocando os esforços dos fundadores, beneméritos, irmãos e funcionários da Santa Casa.
“Foram eles que tornaram esta história de 60 anos possível”, salientou, considerando que “todos eles foram responsáveis por tornar a vida de muitas pessoas mais confortável”.
Lembrou, a propósito, que nestas seis décadas a Misericórdia de Amares representou “um espelho” dos problemas sociais da comunidade. Teve nos seus primórdios um papel assistencialista na alimentação dos menos afortunados, alargou depois o seu domínio à infância e juventude, numa época de demografia ainda favorável e em que — realçou —, o papel da mulher na sociedade e trabalho começou a mudar.
Mais recentemente, estendeu a acção à terceira idade, proporcionando serviços e valências de lar, centro de dia e serviço de apoio domiciliário, para responder ao envelhecimento demográfico crescente. Na perspectiva do provedor, os motivos pelos quais esta Santa Casa foi criada “permanecem intactos”.
“O primordial desafio com que nos deparamos é a necessidade de nos adaptarmos continuadamente, levando a cabo a implementação de outras metas, cuja falta é sentida de uma forma particularmente premente pela comunidade e pelo país, nesta fase histórica tão conturbada”, afirmou.
José Paulo Tinoco Silva, que discursava perante um auditório onde se notavam, entre outros, o arcebispo primaz, D. Jorge Ortiga, Bernardo Reis em representação do presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos e autarcas do concelho, vincou que a Misericórdia de Amares tem vindo a sofrer, nos últimos anos, uma procura crescente em diversas valências.
O apoio domiciliário e a procura de refeições são serviços que tendem a aumentar, disse, lembrando que se procedeu a obras de remodelação e expansão da cozinha e lavandaria, “prevendo na altura a de dias de h oje”.
Um “espelho” dos problemas sociais
José Paulo Tinoco da Silva iniciou a sua intervenção evocando os esforços dos fundadores, beneméritos, irmãos e funcionários da Santa Casa.
“Foram eles que tornaram esta história de 60 anos possível”, salientou, considerando que “todos eles foram responsáveis por tornar a vida de muitas pessoas mais confortável”.
Lembrou, a propósito, que nestas seis décadas a Misericórdia de Amares representou “um espelho” dos problemas sociais da comunidade. Teve nos seus primórdios um papel assistencialista na alimentação dos menos afortunados, alargou depois o seu domínio à infância e juventude, numa época de demografia ainda favorável e em que — realçou —, o papel da mulher na sociedade e trabalho começou a mudar.
Mais recentemente, estendeu a acção à terceira idade, proporcionando serviços e valências de lar, centro de dia e serviço de apoio domiciliário, para responder ao envelhecimento demográfico crescente. Na perspectiva do provedor, os motivos pelos quais esta Santa Casa foi criada “permanecem intactos”.
Correio do Minho
Sem comentários:
Enviar um comentário