Penafiel
Misericórdia “voltou” ao século XVII
Largas centenas de pessoas, vestidas a rigor e com indumentárias da época fizeram a recriação histórica da Misericórdia de Penafiel no século XVII.
Nuno Falcão, responsável pelo Museu de Arte Sacra da Misericórdia, recordou que o objectivo desta iniciativa era retratar de forma lúdica e trazer para o conhecimento actual o modo como vivia a Santa Casa no séc. XVII. "Este é o século a partir do qual temos informações seguras sobre o modo de vida da instituição. Por esse motivo escolhemos este século e fizemos uma recriação de alguns dos momentos que mais marcaram a vida da Santa Casa, nomeadamente, o funeral do Irmão. Uma das obrigações das Misericórdias e das Irmandades era acompanhar na morte os confrades e os irmãos", salientou. Todo o espaço envolvente à Misericórdia foi aproveitado para realizar uma típica feira do século XVII, palco importante de troca de produtos, espaço de comunicação e encontro das pessoas.
Misericórdia “voltou” ao século XVII
Largas centenas de pessoas, vestidas a rigor e com indumentárias da época fizeram a recriação histórica da Misericórdia de Penafiel no século XVII.
Nuno Falcão, responsável pelo Museu de Arte Sacra da Misericórdia, recordou que o objectivo desta iniciativa era retratar de forma lúdica e trazer para o conhecimento actual o modo como vivia a Santa Casa no séc. XVII. "Este é o século a partir do qual temos informações seguras sobre o modo de vida da instituição. Por esse motivo escolhemos este século e fizemos uma recriação de alguns dos momentos que mais marcaram a vida da Santa Casa, nomeadamente, o funeral do Irmão. Uma das obrigações das Misericórdias e das Irmandades era acompanhar na morte os confrades e os irmãos", salientou. Todo o espaço envolvente à Misericórdia foi aproveitado para realizar uma típica feira do século XVII, palco importante de troca de produtos, espaço de comunicação e encontro das pessoas.
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