Pernes já tem novo posto de saúde
As novas instalações do Centro de Saúde de Pernes foram inauguradas no sábado dia 23 num dia de festa em que se assinalou também os 422 anos da Santa Casa da Misericórdia e em que foi inaugurado o Edifício Social e de Saúde, para onde foi transferido a Unidade de Saúde Familiar do Alviela. Maria dos Anjos Patusco, provedora da Santa Casa e presidente da Fundação Comendador Gonçalves Pereira, lembrou que esta obra foi feita exclusivamente com capitais próprios da Fundação, sobretudo provenientes das rendas do legado de património edificado que a fundação detém em Lisboa. A provedora não quis, para já, adiantar quanto custou a obra, até porque diz estar ainda a acertar facturas, mas foi dizendo que foi uma obra construída “a muito custo”.
A renda da unidade de saúde familiar vai custar à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo qualquer coisa como 1100 euros por mês, pouco mais do que os cerca de 900 euros que já pagava nas antigas instalações, que não tinham metade do espaço nem metade das condições que agora existem neste novo espaço. “Esta é a nossa forma de contribuir também para o bem-estar das populações. Faz parte do nosso papel enquanto Misericórdia”, frisou Maria dos Anjos. Saiba mais sobre este assunto na próxima edição impressa do Jornal O Ribatejo.
As novas instalações do Centro de Saúde de Pernes foram inauguradas no sábado dia 23 num dia de festa em que se assinalou também os 422 anos da Santa Casa da Misericórdia e em que foi inaugurado o Edifício Social e de Saúde, para onde foi transferido a Unidade de Saúde Familiar do Alviela. Maria dos Anjos Patusco, provedora da Santa Casa e presidente da Fundação Comendador Gonçalves Pereira, lembrou que esta obra foi feita exclusivamente com capitais próprios da Fundação, sobretudo provenientes das rendas do legado de património edificado que a fundação detém em Lisboa. A provedora não quis, para já, adiantar quanto custou a obra, até porque diz estar ainda a acertar facturas, mas foi dizendo que foi uma obra construída “a muito custo”.
A renda da unidade de saúde familiar vai custar à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo qualquer coisa como 1100 euros por mês, pouco mais do que os cerca de 900 euros que já pagava nas antigas instalações, que não tinham metade do espaço nem metade das condições que agora existem neste novo espaço. “Esta é a nossa forma de contribuir também para o bem-estar das populações. Faz parte do nosso papel enquanto Misericórdia”, frisou Maria dos Anjos. Saiba mais sobre este assunto na próxima edição impressa do Jornal O Ribatejo.
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