Misericórdia de Santarém desiste da venda da praça de toiros
A actual provedoria da Santa Casa da Misericórdia de Santarém desistiu de tentar vender a Monumental Celestino Graça. A novidade foi dada pelo provedor, Mário Rebelo, na quinta-feira, 27 de Maio, dia em que a instituição comemorou 510 anos. “Tencionamos revogar a ideia de alienação da praça de toiros. Vamos ter que encontrar uma parceria público-privada para desenvolvermos um projecto concreto. Não vamos vender nenhum património, a menos que esse património seja para darmos respostas sociais”, explicou o responsável, que tomou posse em Janeiro passado.
Em Fevereiro de 2007, a assembleia-geral da Santa Casa aprovou a venda dos 1,5 hectares onde está situada a praça de toiros à empresa Sademure por 8,5 milhões de euros, ficando esta ainda encarregue de construir uma nova praça de toiros com metade da lotação da actual. Na altura, o provedor Garcia Correia disse que depois dessa decisão ia começar a negociar com os interessados as condições do negócio. Alguns irmãos da Misericórdia mostraram-se contra esse acordo, que acabou por não se consumar e que agora sai de cena.
O projecto dos espanhóis contemplava para a área da praça um edifício com 12 pisos com uma zona comercial e de escritórios. A intenção da empresa era também urbanizar uma parte do Campo Infante da Câmara, com cinco blocos de apartamentos de seis pisos. Recorde-se que um ano antes, a SCMS denunciou o protocolo que tinha assinado com a construtora António Jorge Lda., que previa a cedência do terreno da praça em troca da construção de uma nova com seis mil lugares que servisse também para outros espectáculos.
Refira-se que a Câmara de Santarém também já assumiu claramente que pretende construir no Campo Infante da Câmara, em zona próxima da Monumental Celestino Graça, um recinto multiusos preparado para vários espectáculos, entre os quais corridas de toiros.
O Mirante
A actual provedoria da Santa Casa da Misericórdia de Santarém desistiu de tentar vender a Monumental Celestino Graça. A novidade foi dada pelo provedor, Mário Rebelo, na quinta-feira, 27 de Maio, dia em que a instituição comemorou 510 anos. “Tencionamos revogar a ideia de alienação da praça de toiros. Vamos ter que encontrar uma parceria público-privada para desenvolvermos um projecto concreto. Não vamos vender nenhum património, a menos que esse património seja para darmos respostas sociais”, explicou o responsável, que tomou posse em Janeiro passado.
Em Fevereiro de 2007, a assembleia-geral da Santa Casa aprovou a venda dos 1,5 hectares onde está situada a praça de toiros à empresa Sademure por 8,5 milhões de euros, ficando esta ainda encarregue de construir uma nova praça de toiros com metade da lotação da actual. Na altura, o provedor Garcia Correia disse que depois dessa decisão ia começar a negociar com os interessados as condições do negócio. Alguns irmãos da Misericórdia mostraram-se contra esse acordo, que acabou por não se consumar e que agora sai de cena.
O projecto dos espanhóis contemplava para a área da praça um edifício com 12 pisos com uma zona comercial e de escritórios. A intenção da empresa era também urbanizar uma parte do Campo Infante da Câmara, com cinco blocos de apartamentos de seis pisos. Recorde-se que um ano antes, a SCMS denunciou o protocolo que tinha assinado com a construtora António Jorge Lda., que previa a cedência do terreno da praça em troca da construção de uma nova com seis mil lugares que servisse também para outros espectáculos.
Refira-se que a Câmara de Santarém também já assumiu claramente que pretende construir no Campo Infante da Câmara, em zona próxima da Monumental Celestino Graça, um recinto multiusos preparado para vários espectáculos, entre os quais corridas de toiros.
O Mirante
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