Santa Casa de Vila Verde entrega cabazes de Natal
por Bento Morais, Publicado em 27 de Dezembro de 2010
Uma equipa da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, Braga, começou, segunda-feira dia 27 de Dezembro, a distribuir de cabazes às famílias carenciadas do concelho, no âmbito do projecto Banco Solidário. Este trabalho estender-se-á ao longo desta semana para entrega de produtos aos 15 agregados familiares já sinalizados como mais necessitados de ajuda. Os cabazes contêm leite, iogurtes, bolachas, arroz, batatas, bacalhau, massa, entre outros produtos de cariz sobretudo alimentar.
Face às situações recorrentes de pobreza e carência com que se deparam cada mais famílias neste tempo de crise económica agravada pelo flagelo do desemprego, o Banco Solidário pretende mobilizar toda a sociedade para esta causa de ajuda às famílias mais próximas, num trabalho de voluntariado e solidariedade que se pretende de continuidade.
Esta é uma missão para prolongar para além desta época festiva, porque os tempos que correm exigem que a solidariedade não se fique por um momento de festa. Este é um desafio que tem de envolver a todos, desde as empresas e instituições públicas e privadas às populações e pessoas, dos mais ricos aos mais pobres, seja a contribuir com bens ou serviços, seja a estar a tento e a denunciar situações de risco e necessidade humana. Só assim podemos ajudar a sociedade a ser cada vez melhor e a ter cada vez melhor qualidade de vida e ambiente social
Cientes de que a pobreza e as dificuldades dos mais necessitados são problemas que dizem respeito a todos e que afectam na actualidade muitas famílias, todos temos o dever de fomentar uma atitude mais altruísta e de generosidade no seio da nossa comunidade.
É neste contexto que a Santa Casa da Misericórdia se orgulha do exemplo dado por todos os funcionários e colaboradores desta Instituição, que se mobilizaram e estão a participar de forma empenhada neste projecto do Banco Solidário.
Das situações já sinalizadas, sublinho os casos de famílias que acolhem vários filhos menores e às vezes também os seus familiares mais idosos. Nos tempos de crise por que atravessamos, estas situações representam bons exemplos de solidariedade familiar para a nossa sociedade, mas todos compreenderão seguramente que os actuais tempos de crise agravaram ainda mais as dificuldades destas famílias. Nestas famílias, muitas vezes, só uma pessoa trabalha, o que, face ao flagelo do aumento galopante do desemprego, faz com que às dificuldades já vividas se junte sentimentos de insegurança e muito medo em relação ao presente e a um futuro que já é negro.
O ‘Banco Solidário’ funciona num espaço da Misericórdia de Vila Verde, junto ao antigo Quartel dos Bombeiros Voluntários. O objectivo é recolher todos os contributos possíveis da sociedade, de forma a permitir condições de apoio aos mais carenciados do concelho. O projecto passa por ajudar as famílias com bens alimentares, electrodomésticos, mobiliário, vestuário e outros produtos, de forma a contribuir para melhorar as condições de vida das famílias mais carenciadas.
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por Bento Morais, Publicado em 27 de Dezembro de 2010
Uma equipa da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde, Braga, começou, segunda-feira dia 27 de Dezembro, a distribuir de cabazes às famílias carenciadas do concelho, no âmbito do projecto Banco Solidário. Este trabalho estender-se-á ao longo desta semana para entrega de produtos aos 15 agregados familiares já sinalizados como mais necessitados de ajuda. Os cabazes contêm leite, iogurtes, bolachas, arroz, batatas, bacalhau, massa, entre outros produtos de cariz sobretudo alimentar.
Face às situações recorrentes de pobreza e carência com que se deparam cada mais famílias neste tempo de crise económica agravada pelo flagelo do desemprego, o Banco Solidário pretende mobilizar toda a sociedade para esta causa de ajuda às famílias mais próximas, num trabalho de voluntariado e solidariedade que se pretende de continuidade.
Esta é uma missão para prolongar para além desta época festiva, porque os tempos que correm exigem que a solidariedade não se fique por um momento de festa. Este é um desafio que tem de envolver a todos, desde as empresas e instituições públicas e privadas às populações e pessoas, dos mais ricos aos mais pobres, seja a contribuir com bens ou serviços, seja a estar a tento e a denunciar situações de risco e necessidade humana. Só assim podemos ajudar a sociedade a ser cada vez melhor e a ter cada vez melhor qualidade de vida e ambiente social
Cientes de que a pobreza e as dificuldades dos mais necessitados são problemas que dizem respeito a todos e que afectam na actualidade muitas famílias, todos temos o dever de fomentar uma atitude mais altruísta e de generosidade no seio da nossa comunidade.
É neste contexto que a Santa Casa da Misericórdia se orgulha do exemplo dado por todos os funcionários e colaboradores desta Instituição, que se mobilizaram e estão a participar de forma empenhada neste projecto do Banco Solidário.
Das situações já sinalizadas, sublinho os casos de famílias que acolhem vários filhos menores e às vezes também os seus familiares mais idosos. Nos tempos de crise por que atravessamos, estas situações representam bons exemplos de solidariedade familiar para a nossa sociedade, mas todos compreenderão seguramente que os actuais tempos de crise agravaram ainda mais as dificuldades destas famílias. Nestas famílias, muitas vezes, só uma pessoa trabalha, o que, face ao flagelo do aumento galopante do desemprego, faz com que às dificuldades já vividas se junte sentimentos de insegurança e muito medo em relação ao presente e a um futuro que já é negro.
O ‘Banco Solidário’ funciona num espaço da Misericórdia de Vila Verde, junto ao antigo Quartel dos Bombeiros Voluntários. O objectivo é recolher todos os contributos possíveis da sociedade, de forma a permitir condições de apoio aos mais carenciados do concelho. O projecto passa por ajudar as famílias com bens alimentares, electrodomésticos, mobiliário, vestuário e outros produtos, de forma a contribuir para melhorar as condições de vida das famílias mais carenciadas.
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