‘São Marcos’ para a terceira idade
Braga 2011-07-28
autor José Paulo Silva
A Associação Comercial de Braga (ACB) defende a reutilização das instalações devolutas do Hospital de S. Marcos como um grande lar de terceira idade. O presidente da ACB, Domingos Barbosa, propôs, na primeira reunião da Comissão Estratégica do Hospital de S. Marcos, a constituição de uma cooperativa de interesses comuns entre as instituições de solidariedade social da cidade para a gestão das listas de espera dos lares de terceira idade, recorrendo aos espaços ocupados até Maio último pelo Hospital como resposta a esse “problema social”.
Na opinião da direcção da ACB, esta proposta é de rápida concretização e não requer grande investimento financeiro.
O director-geral da ACB, Abílio Vilaça, adiantou ao Correio do Minho que todas os lares de terceira idade da cidade de Braga estão com “dificuldades enormíssimas” em resolver o problema das listas de espera, pelo que, se todas essas instituições formarem uma cooperativa de interesses comuns ou outra entidade autónoma - integrando a própria Misericórdia de Braga - para partilha de serviços, resolvia-se um problema social concreto através da criação de cerca de duas mil camas nas antigas instalações hospitalares.
Comissão Estratégica procura soluções
Confrontada com a transferência do Hospital de Braga para as novas instalações na zona das Sete Fontes, a Santa Casa da Misericórdia de Braga viu-se a braços com o desafio de encontrar novas valên cias para um conjunto edificado superior a 100 m2 no centro da cidade de Braga.
Perdida a possibilidade de avançar com uma parceria com um grupo empresarial português para a reutilização das instalações hospitalares, por falta de resposta a tempo da Administração Regional de Saúde do Norte quanto à data concreta de denúncia do contrato de arrendamento para o Hospital, a Misericórdia constituiu uma Comissão Estratégica para estudar hipóteses de reutilização do ‘S.Marcos’. Integram a Comissão o presidente da Câmara; o presidente da União das Misericórdias; o ex-reitor da UM, Machado dos Santos; os ex-administradores do S.Marcos, Carlos Valério e Lino Mesquita Machado; os presidentes da AIMinho e da ACB; e os dirigentes da Misericórdia, Bernardo Reis e Gastão Sequeira.
É nesse quadro que surge a proposta de cooperativa para a gestão de listas de espera de lares de terceira idade sugerida pela ACB, “um modelo que po-de ser estudado e aprofundado”, como salienta Abílio Vilaça.
Este responsável da ACB entende que a ideia é “exequível e que pode dar um extraordinário resultado para a ocupação daquele espaço com resultados económicos para a Misericórdia”. Com o fim do arrendamento das instalações, a Misericórdia de Braga perdeu uma renda mensal de 25 mil euros, para além de ter sido obrigada a assumir encargos acrescidos com a segurança dos edifícios, para os quais se procuram agora novas utilizações.
Na opinião da direcção da ACB, esta proposta é de rápida concretização e não requer grande investimento financeiro.
O director-geral da ACB, Abílio Vilaça, adiantou ao Correio do Minho que todas os lares de terceira idade da cidade de Braga estão com “dificuldades enormíssimas” em resolver o problema das listas de espera, pelo que, se todas essas instituições formarem uma cooperativa de interesses comuns ou outra entidade autónoma - integrando a própria Misericórdia de Braga - para partilha de serviços, resolvia-se um problema social concreto através da criação de cerca de duas mil camas nas antigas instalações hospitalares.
Comissão Estratégica procura soluções
Confrontada com a transferência do Hospital de Braga para as novas instalações na zona das Sete Fontes, a Santa Casa da Misericórdia de Braga viu-se a braços com o desafio de encontrar novas valên cias para um conjunto edificado superior a 100 m2 no centro da cidade de Braga.
Perdida a possibilidade de avançar com uma parceria com um grupo empresarial português para a reutilização das instalações hospitalares, por falta de resposta a tempo da Administração Regional de Saúde do Norte quanto à data concreta de denúncia do contrato de arrendamento para o Hospital, a Misericórdia constituiu uma Comissão Estratégica para estudar hipóteses de reutilização do ‘S.Marcos’. Integram a Comissão o presidente da Câmara; o presidente da União das Misericórdias; o ex-reitor da UM, Machado dos Santos; os ex-administradores do S.Marcos, Carlos Valério e Lino Mesquita Machado; os presidentes da AIMinho e da ACB; e os dirigentes da Misericórdia, Bernardo Reis e Gastão Sequeira.
É nesse quadro que surge a proposta de cooperativa para a gestão de listas de espera de lares de terceira idade sugerida pela ACB, “um modelo que po-de ser estudado e aprofundado”, como salienta Abílio Vilaça.
Este responsável da ACB entende que a ideia é “exequível e que pode dar um extraordinário resultado para a ocupação daquele espaço com resultados económicos para a Misericórdia”. Com o fim do arrendamento das instalações, a Misericórdia de Braga perdeu uma renda mensal de 25 mil euros, para além de ter sido obrigada a assumir encargos acrescidos com a segurança dos edifícios, para os quais se procuram agora novas utilizações.
Correio do Minho
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