Igreja da Misericórdia em obras reabre no Verão do próximo ano
A intervenção vai prolongar-se por cerca de um ano, estando prevista a reabertura da igreja no Verão de 2012.
Por se encontrar em risco a estabilidade da estrutura de partes da igreja, do recobrimento azulejar e do tecto as obras incidirão, essencialmente, sobre a consolidação estrutural da capela-mor e do arco cruzeiro, dos azulejos e a consolidação e recuperação da pintura do tecto.
A igreja foi encomendada ao arquitecto Manuel Pinto de Vila Lobos em 1716 e, passados apenas 5 anos, em 1721, já estava a ser terminada a sua construção, com a colocação dos órgãos de tubos!
Revestimento integral das paredes a azulejo barroco
O revestimento integral das paredes com painéis de azulejos dá a esta igreja uma imponência que a torna numa das mais espectaculares do Barroco Nacional.
Os painéis foram pintados pelo grande mestre azulejista Policarpo de Oliveira Bernardes (que os assinou na capela mor: Policarpus Oliva fecit) e representam as catorze obras de Misericórdia, ilustradas por episódios bíblicos.
Os azulejos apresentam destacamentos graves, tendo sofrido em 1999 um trabalho de conservação preventiva feito pelos alunos do curso de restauro da Escola de Arqueologia do Marco de Canaveses.
O tecto, em abóbada, foi pintado por Manuel Gomes, de Guimarães, e também aprese nta graves destacamentos, verificando-se mesmo a queda de pequenos pedaços de estuque.
Foi na sequência da queda de uma parte do tecto que foi tomada a decisão de fecho da igreja, por colocar em risco a integridade física dos fiéis.
Espaços recuperados vão acolher exposições
As despesas com a realização deste empreendimento são co-financiadas por fundos comunitários, estando aprovada uma dotação elegível de 877.000 euros e uma comparticipação até ao limite de 70%, do Programa Operacional Regional do Norte ON.2 O NOVO NORTE, no âmbito da operação: Valorização e Animação do Património Cultural - Igreja da Misericórdia de Viana do Castelo - Restauro e Conservação.
A reabilitação da Igreja, juntamente com o edifício sede e o antigo hospital, também com obras em curso, no seu conjunto, vão permitir devolver à cidade esta parte importante do seu património histórico.
A utilização dos espaços entretanto recuperados para exposição do importante património artístico da Misericórdia, a abertura da Igreja e claustros a visitas e à realização de eventos musicais com a utilização mais frequente do órgão histórico, recentemente restaurado, permitirá que a Misericórdia desempenhe uma função marcante na dinamização e animação do centro histórico e da atractividade da cidade de Viana do Castelo.
Por se encontrar em risco a estabilidade da estrutura de partes da igreja, do recobrimento azulejar e do tecto as obras incidirão, essencialmente, sobre a consolidação estrutural da capela-mor e do arco cruzeiro, dos azulejos e a consolidação e recuperação da pintura do tecto.
A igreja foi encomendada ao arquitecto Manuel Pinto de Vila Lobos em 1716 e, passados apenas 5 anos, em 1721, já estava a ser terminada a sua construção, com a colocação dos órgãos de tubos!
Revestimento integral das paredes a azulejo barroco
O revestimento integral das paredes com painéis de azulejos dá a esta igreja uma imponência que a torna numa das mais espectaculares do Barroco Nacional.
Os painéis foram pintados pelo grande mestre azulejista Policarpo de Oliveira Bernardes (que os assinou na capela mor: Policarpus Oliva fecit) e representam as catorze obras de Misericórdia, ilustradas por episódios bíblicos.
Os azulejos apresentam destacamentos graves, tendo sofrido em 1999 um trabalho de conservação preventiva feito pelos alunos do curso de restauro da Escola de Arqueologia do Marco de Canaveses.
O tecto, em abóbada, foi pintado por Manuel Gomes, de Guimarães, e também aprese nta graves destacamentos, verificando-se mesmo a queda de pequenos pedaços de estuque.
Foi na sequência da queda de uma parte do tecto que foi tomada a decisão de fecho da igreja, por colocar em risco a integridade física dos fiéis.
Espaços recuperados vão acolher exposições
As despesas com a realização deste empreendimento são co-financiadas por fundos comunitários, estando aprovada uma dotação elegível de 877.000 euros e uma comparticipação até ao limite de 70%, do Programa Operacional Regional do Norte ON.2 O NOVO NORTE, no âmbito da operação: Valorização e Animação do Património Cultural - Igreja da Misericórdia de Viana do Castelo - Restauro e Conservação.
A reabilitação da Igreja, juntamente com o edifício sede e o antigo hospital, também com obras em curso, no seu conjunto, vão permitir devolver à cidade esta parte importante do seu património histórico.
A utilização dos espaços entretanto recuperados para exposição do importante património artístico da Misericórdia, a abertura da Igreja e claustros a visitas e à realização de eventos musicais com a utilização mais frequente do órgão histórico, recentemente restaurado, permitirá que a Misericórdia desempenhe uma função marcante na dinamização e animação do centro histórico e da atractividade da cidade de Viana do Castelo.
Correio do Minho
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