Jorge Morais apresentou «Obras de Misericórdia - Origens, Doutrina, Simbologia»
Causas do Barreiro têm a ver com as causas das Misericórdias
Causas do Barreiro têm a ver com as causas das Misericórdias
Jorge Morais, autor do livro «Obras de Misericórdia - Origens, Doutrina, Simbologia», hoje, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro, sublinhou que - “há uma matriz barreirense que tem a ver com a matriz das misericórdias, aquela que tem a ver com a solidariedade”.
Hoje, à tarde, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro, decorreu a apresentação do livro «Obras de Misericórdia - Origens, Doutrina, Simbologia», de Jorge Morais, uma iniciativa realizada no âmbito das comemorações dos 450 anos da Santa Casa da Misericórdia do Barreiro.
A obra foi apresentada pelo Padre Vítor Melicias, marcando presença na sessão Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro e Júlio Freire, Provedor da Santa Casa da Misericórdia do Barreiro. A sessão foi moderada por Silvério Lopes.
Barreiro onde tive a melhor escola das obras de Misericórdia
Jorge Morais, no decorrer da apresentação do seu livro sublinhou que – “as minhas primeiras horas de investigação foram aqui no Barreiro”, onde, disse, “tive a melhor escola das obras de Misericórdia”.
O escritor referiu – “sou um homem muito feliz no Barreiro, porque estou sempre rodeado de amigos”.
“Uns pensam como eu, outros pensam de forma diferente, mas estamos unidos às causas do Barreiro, que têm a ver com as causas das Misericórdias” – sublinhou Jorge Morais.
Terra marcada pela luta de solidariedade
Jorge Morais, referiu que “essa escola a que chamamos Barreiro”, transmitiu-lhe – “valores que não se esquecem e dos quais não abdico”.
Salientou que, foi no Barreiro, a sua terra natal, que descobriu os valores das “obras de Misericórdia”.
“Há uma matriz barreirense que tem a ver com a matriz das misericórdias, aquela que tem a ver com a solidariedade” – salientou, acrescentando que – “o Barreiro não parou deste ponto de vista”, sendo uma terra marcada pela “luta de solidariedade” que se desenvolve “com contornos políticos”.
Sentido mais nobre de uma pulsão solidária
Jorge Morais, referiu que sempre encontrou nas suas vivências no Barreiro, “a consciência no sentido mais nobre” do viver de uma forma solidária.
Por esta razão, sublinhou que o seu livro «Obras de Misericórdia - Origens, Doutrina, Simbologia» foi uma obra que “saiu de dentro”, porque traduz – “as coisas que temos na alma”.
“A história das Misericórdias é feita pela história do amor aos outros” – sublinhou, recordando que, esse amor, é aquilo que fazemos – “que não resulta de uma obrigação”, mas, sim de “uma pulsão solidária”.
Um pilar da sociedade barreirense
Jorge Morais, recordou a história das Misericórdias, o papel que desempenharam em Portugal na construção de uma rede de Hospitais, e, salientou o papel que a Santa Casa da Misericórdia do Barreiro tem desenvolvido ao serviço da comunidade.
“A Santa Casa é uma instituição que é um pilar da sociedade barreirense – sublinhou.
O escritor referiu que as receitas do seu livro são integralmente para a Santa Casa da Misericórdia do Barreiro, nesse sentido lançou o repto aos barreirenses para que comprem o livro – “a favor das obras da Misericórdia”, será uma forma de expressarem “um pouco o coração de barreirenses e amigos da Santa Casa da Misericórdia”.
A obra foi apresentada pelo Padre Vítor Melicias, marcando presença na sessão Carlos Humberto, Presidente da Câmara Municipal do Barreiro e Júlio Freire, Provedor da Santa Casa da Misericórdia do Barreiro. A sessão foi moderada por Silvério Lopes.
Barreiro onde tive a melhor escola das obras de Misericórdia
Jorge Morais, no decorrer da apresentação do seu livro sublinhou que – “as minhas primeiras horas de investigação foram aqui no Barreiro”, onde, disse, “tive a melhor escola das obras de Misericórdia”.
O escritor referiu – “sou um homem muito feliz no Barreiro, porque estou sempre rodeado de amigos”.
“Uns pensam como eu, outros pensam de forma diferente, mas estamos unidos às causas do Barreiro, que têm a ver com as causas das Misericórdias” – sublinhou Jorge Morais.
Terra marcada pela luta de solidariedade
Jorge Morais, referiu que “essa escola a que chamamos Barreiro”, transmitiu-lhe – “valores que não se esquecem e dos quais não abdico”.
Salientou que, foi no Barreiro, a sua terra natal, que descobriu os valores das “obras de Misericórdia”.
“Há uma matriz barreirense que tem a ver com a matriz das misericórdias, aquela que tem a ver com a solidariedade” – salientou, acrescentando que – “o Barreiro não parou deste ponto de vista”, sendo uma terra marcada pela “luta de solidariedade” que se desenvolve “com contornos políticos”.
Sentido mais nobre de uma pulsão solidária
Jorge Morais, referiu que sempre encontrou nas suas vivências no Barreiro, “a consciência no sentido mais nobre” do viver de uma forma solidária.
Por esta razão, sublinhou que o seu livro «Obras de Misericórdia - Origens, Doutrina, Simbologia» foi uma obra que “saiu de dentro”, porque traduz – “as coisas que temos na alma”.
“A história das Misericórdias é feita pela história do amor aos outros” – sublinhou, recordando que, esse amor, é aquilo que fazemos – “que não resulta de uma obrigação”, mas, sim de “uma pulsão solidária”.
Um pilar da sociedade barreirense
Jorge Morais, recordou a história das Misericórdias, o papel que desempenharam em Portugal na construção de uma rede de Hospitais, e, salientou o papel que a Santa Casa da Misericórdia do Barreiro tem desenvolvido ao serviço da comunidade.
“A Santa Casa é uma instituição que é um pilar da sociedade barreirense – sublinhou.
O escritor referiu que as receitas do seu livro são integralmente para a Santa Casa da Misericórdia do Barreiro, nesse sentido lançou o repto aos barreirenses para que comprem o livro – “a favor das obras da Misericórdia”, será uma forma de expressarem “um pouco o coração de barreirenses e amigos da Santa Casa da Misericórdia”.
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