Obra do século da Misericórdia arranca ainda este ano
A Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco acaba de lançar o concurso público para a construção de um edifício que acolherá os cuidados continuados. O investimento é de 3,5 milhões de euros. Guardado Moreira quer lançar a primeira pedra ainda este ano. Tem assim início a obra do século para a instituição.
O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco quer lançar a primeira pedra das obras de construção do edifício para acolher os cuidados continuados de média e longa duração, ainda este ano. José Guardado Moreira diz que dia “11 de Dezembro é a data limite para a entrega de propostas, pelo que ainda gostaria que este ano fosse possível arrancar com os trabalhos”.
O novo edifício é o primeiro de um complexo ambicioso que inclui, numa segunda fase, a construção de um outro edifício para acolher doentes de Alzheimer (20 utentes), Parkinson (20) e pessoas singulares não autónomas na sua vida diária. Aqui o investimento será de mais três milhões de euros.
Além disso, diz o Coronel Guardado Moreira, “queremos, numa outra fase, construir uma nova creche e jardim-de-infância, um novo lar para idosos (60 camas), uma piscina aquecida e um ginásio, e seis apartamentos independentes para quem esteja válido, mas queira viver no campo e apoiado pela Misericórdia”.
Todas aquelas estruturas vão ficar instaladas no Complexo Social Centro Comunitário João Carlos Abrunhosa. O edifício que agora vai ser construído para os cuidados continuados representa um investimento de 3,5 milhões de euros e tem um financiamento de 750 mil euros por parte do Estado.
“Isto significa que haverá por parte da Santa Casa da Misericórdia um forte investimento, quer por fundos próprios, quer com o apoio dos benfeitores, quer por um empréstimo à banca”, explica José Guardado Moreira, que lamenta o facto do outro projecto de financiamento para a segunda fase das obras, feito ao Programa Operacional do Potencial Humano, não ter sido aprovado.
Nova unidade é fundamental
A nova unidade é, no entender do Provedor Guardado Moreira”, uma mais-valia para a cidade e para a Região. Nós sempre defendemos os cuidados continuados de média duração (até 90 dias). Inicialmente os serviços responsáveis só nos queriam dar Longa Duração. Mas aquilo que a nossa região necessita é de cuidados de média duração, pois a longa já é, de certa forma, prestada pelos Lares”.
O novo edifício terá capacidade para acolher 36 utentes de média duração e 17 de Longa Duração. A obra deverá ficar pronta em dois anos. Com esta nova estrutura, diz José Guardado Moreira, “o número de funcionários também irá aumentar, prevendo-se a contratação de mais 50 colaboradores. Um número que, como sublinha, “se vem juntar aos actuais 320 funcionários. Quando a segunda fase estiver concluída teremos que admitir mais 50 empregados”.
José Guardado Moreira mostra-se satisfeito com o avanço definitivo do processo para aquela a que chamou a obra do século. A Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco é hoje uma das principais instituições da cidade.
Acolhe nos seus dois jardins-de-infância e creches cerca de 200 crianças, tem 420 idosos nos seus lares, 43 nos centros de dia e 250 nos centros de convívio. O apoio domiciliário é prestado a 100 idosos e possui ainda um serviço de acolhimento emergência social com quatro quartos. Os jovens também não são esquecidos e o Centro de Convívio de Jovens, junto à Secundária Nuno Álvares, é frequentado por cerca de 200.
Numa outra perspectiva, José Guardado Moreira lembra que a Santa Casa possui um “Centro de Medicina de Reabilitação, três museus - Arte Sacra, Agrícola e Arte Ultramarina (este último inaugurado no passado dia 28), e presta assistência religiosa”.
Texto de João Carrega
A Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco acaba de lançar o concurso público para a construção de um edifício que acolherá os cuidados continuados. O investimento é de 3,5 milhões de euros. Guardado Moreira quer lançar a primeira pedra ainda este ano. Tem assim início a obra do século para a instituição.
O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco quer lançar a primeira pedra das obras de construção do edifício para acolher os cuidados continuados de média e longa duração, ainda este ano. José Guardado Moreira diz que dia “11 de Dezembro é a data limite para a entrega de propostas, pelo que ainda gostaria que este ano fosse possível arrancar com os trabalhos”.
O novo edifício é o primeiro de um complexo ambicioso que inclui, numa segunda fase, a construção de um outro edifício para acolher doentes de Alzheimer (20 utentes), Parkinson (20) e pessoas singulares não autónomas na sua vida diária. Aqui o investimento será de mais três milhões de euros.
Além disso, diz o Coronel Guardado Moreira, “queremos, numa outra fase, construir uma nova creche e jardim-de-infância, um novo lar para idosos (60 camas), uma piscina aquecida e um ginásio, e seis apartamentos independentes para quem esteja válido, mas queira viver no campo e apoiado pela Misericórdia”.
Todas aquelas estruturas vão ficar instaladas no Complexo Social Centro Comunitário João Carlos Abrunhosa. O edifício que agora vai ser construído para os cuidados continuados representa um investimento de 3,5 milhões de euros e tem um financiamento de 750 mil euros por parte do Estado.
“Isto significa que haverá por parte da Santa Casa da Misericórdia um forte investimento, quer por fundos próprios, quer com o apoio dos benfeitores, quer por um empréstimo à banca”, explica José Guardado Moreira, que lamenta o facto do outro projecto de financiamento para a segunda fase das obras, feito ao Programa Operacional do Potencial Humano, não ter sido aprovado.
Nova unidade é fundamental
A nova unidade é, no entender do Provedor Guardado Moreira”, uma mais-valia para a cidade e para a Região. Nós sempre defendemos os cuidados continuados de média duração (até 90 dias). Inicialmente os serviços responsáveis só nos queriam dar Longa Duração. Mas aquilo que a nossa região necessita é de cuidados de média duração, pois a longa já é, de certa forma, prestada pelos Lares”.
O novo edifício terá capacidade para acolher 36 utentes de média duração e 17 de Longa Duração. A obra deverá ficar pronta em dois anos. Com esta nova estrutura, diz José Guardado Moreira, “o número de funcionários também irá aumentar, prevendo-se a contratação de mais 50 colaboradores. Um número que, como sublinha, “se vem juntar aos actuais 320 funcionários. Quando a segunda fase estiver concluída teremos que admitir mais 50 empregados”.
José Guardado Moreira mostra-se satisfeito com o avanço definitivo do processo para aquela a que chamou a obra do século. A Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco é hoje uma das principais instituições da cidade.
Acolhe nos seus dois jardins-de-infância e creches cerca de 200 crianças, tem 420 idosos nos seus lares, 43 nos centros de dia e 250 nos centros de convívio. O apoio domiciliário é prestado a 100 idosos e possui ainda um serviço de acolhimento emergência social com quatro quartos. Os jovens também não são esquecidos e o Centro de Convívio de Jovens, junto à Secundária Nuno Álvares, é frequentado por cerca de 200.
Numa outra perspectiva, José Guardado Moreira lembra que a Santa Casa possui um “Centro de Medicina de Reabilitação, três museus - Arte Sacra, Agrícola e Arte Ultramarina (este último inaugurado no passado dia 28), e presta assistência religiosa”.
Texto de João Carrega
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