Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco
”Como combater a solidão”
Por: Fabião Baptista
25 de Março de 2010 às 17:36h
Após alguns meses de prática, na Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, um grupo de quatro estagiários da Escola Secundária Nuno Álvares, de Castelo Branco (Carina Breia, Juliana Salvado, Nuno Cruz e Paula Pereira), fez a sua “Prova de Aptidão Tecnológica”, integrada na valência, “Como combater a solidão”.
Esta prova teve o seu epílogo, no salão de festas da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, no transacto dia 20. Com imenso poder de iniciativa e inspiração, estes estagiários, conseguiram criar, ao redor dos idosos alojados na Santa Casa, um clima de verdadeira alegria, muito bem-estar e descontraída diversão, ingredientes, propícios a combater a solidão que por vezes se verifica entre os idosos que se encontram alojados em instituições de benemerência.
Neste contexto, a abrir o sarau, actuou o “Grupo de Música Tradicional Portuguesa”, constituído por utentes da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, sob liderança do Diamantino e da Camila.
De seguida fez-se ouvir, a voz do pequeno grande cantor, Pedro Goulão, que interpretou alguns números do seu já vasto reportório, especialmente dedicados ao seu “Avô Zé”, que se encontra alojado na Santa Casa e pela primeira vez teve o prazer de ouvir e ver, ao vivo, a voz castiço, bem timbrada e tão sublime do seu neto, a cantar para si.
Entretanto, voltou para o palco, o “Rancho Folclórico da Soalheira”, interpretando suas castiças danças, o que nos deslumbrou, pelo seu porte, tão genuíno e pela sua autenticidade etno-folclórica.
A fechar o espectáculo, fez-se ouvir o som cavado e tão peculiar, dos Bombos da Soalheira, tocados com vigor e redobrada energia, por homens sãos e fortes, que distribuíam pancadaria farta, nas retesadas peles dos bombos.
No culminar da festa, surgiu a cereja sobre o bolo: o grande compositor e consagrado cançonetista, Arlindo de Carvalho, com sua voz portentosa, subiu ao palco para fazer a agradável surpresa, interpretando alguns números, de sua autoria.
Uma referência ao Nuno Cruz que fez toda a locução do espectáculo, apresentando com muita sobriedade e enorme sentido de humor.
Reconquista
”Como combater a solidão”
Por: Fabião Baptista
25 de Março de 2010 às 17:36h
Após alguns meses de prática, na Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, um grupo de quatro estagiários da Escola Secundária Nuno Álvares, de Castelo Branco (Carina Breia, Juliana Salvado, Nuno Cruz e Paula Pereira), fez a sua “Prova de Aptidão Tecnológica”, integrada na valência, “Como combater a solidão”.
Esta prova teve o seu epílogo, no salão de festas da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, no transacto dia 20. Com imenso poder de iniciativa e inspiração, estes estagiários, conseguiram criar, ao redor dos idosos alojados na Santa Casa, um clima de verdadeira alegria, muito bem-estar e descontraída diversão, ingredientes, propícios a combater a solidão que por vezes se verifica entre os idosos que se encontram alojados em instituições de benemerência.
Neste contexto, a abrir o sarau, actuou o “Grupo de Música Tradicional Portuguesa”, constituído por utentes da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco, sob liderança do Diamantino e da Camila.
De seguida fez-se ouvir, a voz do pequeno grande cantor, Pedro Goulão, que interpretou alguns números do seu já vasto reportório, especialmente dedicados ao seu “Avô Zé”, que se encontra alojado na Santa Casa e pela primeira vez teve o prazer de ouvir e ver, ao vivo, a voz castiço, bem timbrada e tão sublime do seu neto, a cantar para si.
Entretanto, voltou para o palco, o “Rancho Folclórico da Soalheira”, interpretando suas castiças danças, o que nos deslumbrou, pelo seu porte, tão genuíno e pela sua autenticidade etno-folclórica.
A fechar o espectáculo, fez-se ouvir o som cavado e tão peculiar, dos Bombos da Soalheira, tocados com vigor e redobrada energia, por homens sãos e fortes, que distribuíam pancadaria farta, nas retesadas peles dos bombos.
No culminar da festa, surgiu a cereja sobre o bolo: o grande compositor e consagrado cançonetista, Arlindo de Carvalho, com sua voz portentosa, subiu ao palco para fazer a agradável surpresa, interpretando alguns números, de sua autoria.
Uma referência ao Nuno Cruz que fez toda a locução do espectáculo, apresentando com muita sobriedade e enorme sentido de humor.
Reconquista
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