Misericórdia de Barcelos investe 2,5 milhões em unidade de cuidados continuados
09 Out 2010Redacção Enviar Artigo Imprimir
A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos vai abrir uma unidade de cuidados continuados, num prazo de dois anos. O investimento da instituição de solidariedade social vai chegar aos dois milhões e meio de euros, tendo já assegurado um financiamento estatal de 750 mil euros, verba que vai sair do Programa Modelar. A revelação foi feita ontem pelo provedor da instituição, à margem da cerimónia de inauguração oficial do novo serviço de hidroterapia do Centro de Medicina Física e de Reabilitação.
Os dados avançados por António Pedras dão conta que a futura unidade de saúde terá espaço para 22 camas de média duração e 33 de longa duração. A valência de cuidados continuados visa «colmatar uma falha do concelho a nível da assistência social», precisou o provedor da instituição, lembrando que, actualmente, os barcelenses «são obrigados a deslocarem-se a cidades vizinhas para receber esse tipo de assistência, o que dificulta a vida dos familiares que querem visitar os seus doentes».
Diário do Minho
09 Out 2010Redacção Enviar Artigo Imprimir
A Santa Casa da Misericórdia de Barcelos vai abrir uma unidade de cuidados continuados, num prazo de dois anos. O investimento da instituição de solidariedade social vai chegar aos dois milhões e meio de euros, tendo já assegurado um financiamento estatal de 750 mil euros, verba que vai sair do Programa Modelar. A revelação foi feita ontem pelo provedor da instituição, à margem da cerimónia de inauguração oficial do novo serviço de hidroterapia do Centro de Medicina Física e de Reabilitação.
Os dados avançados por António Pedras dão conta que a futura unidade de saúde terá espaço para 22 camas de média duração e 33 de longa duração. A valência de cuidados continuados visa «colmatar uma falha do concelho a nível da assistência social», precisou o provedor da instituição, lembrando que, actualmente, os barcelenses «são obrigados a deslocarem-se a cidades vizinhas para receber esse tipo de assistência, o que dificulta a vida dos familiares que querem visitar os seus doentes».
Diário do Minho
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