Provedor exige rendas do ‘S. Marcos’
Braga- 2012-01-15
autor José Paulo Silva
A urgência em reocupar os edifícios do Hospital de S. Marcos marcou, ontem, as intervenções na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Braga. Bernardo Reis, provedor reeleito, considerou esse “o maior desafio da instituição para o triénio 2012- -2014”.
O provedor deu conta de contactos com grupos económicos, entidades oficiais e financeiras com vista a encontrar soluções para a reutilização dos cinco edifícios com uma área de 47 mil m2, propriedade da Misericórdia bracarense, vagos desde finais de Maio com a transferência do Hospital de Braga para novas instalações.
Bernardo Reis voltou a queixar-se do não pagamento de rendas por parte do Estado, devidas até 31 de Dezembro de 2011, “aguardando-se ainda a entrega oficial à Misericórdia do complexo edificado”.
“Com a transferência do Hospital, esta área nobre da cidade sofreu uma forte quebra comercial e de serviços, que é necessário recuperar para a comunidade e para a instituição”, alertou o provedor da Santa Casa, depois de o novo presidente da assembleia geral, João Lobo, ter defendido a afectação das antigas instalações hospitalares para as novas exigências que se colocam à Misericórdia. Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portugueses, afirmou a necessidade de devolver o Hospital de S. Marcos à cidade. “Temos a responsabilidade histórica de fazer com que isso aconteça”, disse.
Manuel Lemos, que ontem foi agraciado com o título de irmão honorário da Santa Casa da Misericórdia de Braga, anunciou para a próxima terça-feira a assinatura do protocolo de cooperação para 2012 entre o Estado e o sector da economia social, representado pelas uniões das Misericórdias e das Mutualidades e pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social.
O provedor deu conta de contactos com grupos económicos, entidades oficiais e financeiras com vista a encontrar soluções para a reutilização dos cinco edifícios com uma área de 47 mil m2, propriedade da Misericórdia bracarense, vagos desde finais de Maio com a transferência do Hospital de Braga para novas instalações.
Bernardo Reis voltou a queixar-se do não pagamento de rendas por parte do Estado, devidas até 31 de Dezembro de 2011, “aguardando-se ainda a entrega oficial à Misericórdia do complexo edificado”.
“Com a transferência do Hospital, esta área nobre da cidade sofreu uma forte quebra comercial e de serviços, que é necessário recuperar para a comunidade e para a instituição”, alertou o provedor da Santa Casa, depois de o novo presidente da assembleia geral, João Lobo, ter defendido a afectação das antigas instalações hospitalares para as novas exigências que se colocam à Misericórdia. Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portugueses, afirmou a necessidade de devolver o Hospital de S. Marcos à cidade. “Temos a responsabilidade histórica de fazer com que isso aconteça”, disse.
Manuel Lemos, que ontem foi agraciado com o título de irmão honorário da Santa Casa da Misericórdia de Braga, anunciou para a próxima terça-feira a assinatura do protocolo de cooperação para 2012 entre o Estado e o sector da economia social, representado pelas uniões das Misericórdias e das Mutualidades e pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social.
Correio do Minho
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