24.06.2011 - 10:01
Por Lusa
No ano passado, nos dois blocos operatórios do hospital, foram realizadas cerca de 1200 cirurgias, mas até ao final de 2011, no âmbito de um acordo celebrado em Abril com o Ministério da Saúde (MS) para reduzir as listas de espera, será possível aumentar o ritmo de trabalho.
Paulo Coelho, director-geral do hospital, explica que o acréscimo do número de cirurgias no hospital de Felgueiras também se torna possível, porque vai ser aumentado o número de camas, de 18 para 40, destinado a internamento.
No âmbito do acordo com a tutela, sublinha o responsável, os doentes operados neste hospital “pagam exactamente o mesmo que pagariam se fossem atendidos numa qualquer unidade da rede pública, suportando apenas as taxas moderadoras”. “A vantagem para as pessoas é o acesso gratuito aos nossos serviços, que no passado comparticipavam”, sublinhou.
As cirurgias de oftalmologia, otorrinolaringologia e ortopedia têm sido as mais frequentes, dando assim resposta às longas listas de espera do Serviço Nacional de Saúde no interior do distrito do Porto e Vila Real. Cirurgia geral, vascular, ginecologia, urologia e neurocirurgia são outras especialidades que o hospital está habilitado a realizar.
Também no âmbito deste acordo com o MS, aumentou o número de consultas gratuitas, referenciadas pelos centros de saúde, podendo chegar às cerca de trinta mil por ano neste hospital, no âmbito do contrato-programa celebrado com a tutela. A SCMF garante que a estrutura montada, ao nível dos recursos humanos e técnicos, tem condições para realizar cerca de cinco mil cirurgias por ano, se essa for a vontade do novo Governo.
Paulo Coelho disse que neste momento a SCMF já é das maiores do país no domínio da saúde. No hospital Agostinho Ribeiro trabalham 110 funcionários, número que vai ser, em breve, aumentado com a criação de mais 30 postos de trabalho para darem resposta à ampliação da Unidade de Cuidados Continuados (UCC).
A construção de um novo edifício, contíguo ao original, que vai albergar a nova UCC, está quase pronta, esperando-se que em Julho possa iniciar-se a mudança dos doentes das actuais para as novas instalações. O novo espaço vai permitir duplicar a capacidade da UCC, sobretudo porque vai passar a comportar a valência de longa duração, que não existia. No total, esta unidade de cuidados continuados passará a ter capacidade para 64 camas, nomeadamente 14 de convalescença, 18 de média duração e reabilitação e 32 de longa duração e manutenção. A inauguração oficial está marcada para o dia 10 de Setembro.
Público
Paulo Coelho, director-geral do hospital, explica que o acréscimo do número de cirurgias no hospital de Felgueiras também se torna possível, porque vai ser aumentado o número de camas, de 18 para 40, destinado a internamento.
No âmbito do acordo com a tutela, sublinha o responsável, os doentes operados neste hospital “pagam exactamente o mesmo que pagariam se fossem atendidos numa qualquer unidade da rede pública, suportando apenas as taxas moderadoras”. “A vantagem para as pessoas é o acesso gratuito aos nossos serviços, que no passado comparticipavam”, sublinhou.
As cirurgias de oftalmologia, otorrinolaringologia e ortopedia têm sido as mais frequentes, dando assim resposta às longas listas de espera do Serviço Nacional de Saúde no interior do distrito do Porto e Vila Real. Cirurgia geral, vascular, ginecologia, urologia e neurocirurgia são outras especialidades que o hospital está habilitado a realizar.
Também no âmbito deste acordo com o MS, aumentou o número de consultas gratuitas, referenciadas pelos centros de saúde, podendo chegar às cerca de trinta mil por ano neste hospital, no âmbito do contrato-programa celebrado com a tutela. A SCMF garante que a estrutura montada, ao nível dos recursos humanos e técnicos, tem condições para realizar cerca de cinco mil cirurgias por ano, se essa for a vontade do novo Governo.
Paulo Coelho disse que neste momento a SCMF já é das maiores do país no domínio da saúde. No hospital Agostinho Ribeiro trabalham 110 funcionários, número que vai ser, em breve, aumentado com a criação de mais 30 postos de trabalho para darem resposta à ampliação da Unidade de Cuidados Continuados (UCC).
A construção de um novo edifício, contíguo ao original, que vai albergar a nova UCC, está quase pronta, esperando-se que em Julho possa iniciar-se a mudança dos doentes das actuais para as novas instalações. O novo espaço vai permitir duplicar a capacidade da UCC, sobretudo porque vai passar a comportar a valência de longa duração, que não existia. No total, esta unidade de cuidados continuados passará a ter capacidade para 64 camas, nomeadamente 14 de convalescença, 18 de média duração e reabilitação e 32 de longa duração e manutenção. A inauguração oficial está marcada para o dia 10 de Setembro.
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