sábado, 3 de julho de 2010

Santa Casa da Misericórdia de Portalegre

Santa Casa de Portalegre desiste de acusação após explicação da arguida
02-Jul-2010
A Santa Casa da Misericórdia de Portalegre desistiu da acusação particular e pedido cível contra Maria Celeste Tavares a qual arguiu pela prática de um crime de ofensa.

Segundo a acta de audiência de discussão e julgamento do passado dia 4 de Maio do Tribunal judicial de Portalegre a que a Rádio Portalegre teve agora acasso, a desistência da Santa Casa surge na sequência de uma explicação da arguida - Maria Celeste Tavares reconheceu que “ proferiu algumas das afirmações que lhe são atribuídas na acusação particular” afirmando ainda que “ao reproduzi-las não teve a intenção de ofender a assistente – neste caso a Santa Casa da Misericórdia de Portalegre, nem de pôr em causa o seu prestigio, profissionalismo, o seu bom nome e dos seus funcionários”

O caso remonta a Março de 2009 quando Celeste Tavares, funcionária da Santa Casa, fez estalar o verniz, afirmando que aquando da sua última visita à Instituição, foi “chamada a policia para impedir a sua visita”.

Estas declarações marcaram apenas o inicio de um vasto rol de acusações à Santa Casa de Portalegre onde se questionavam os métodos de gestão, as relações pessoais com funcionários e a forma como os idosos são tratados Acusações relatadas em Março de 2009 pela ex funcionária da Santa Casa Celeste Tavares

Na altura a Rádio Portalegre, tentou obter esclarecimentos junto da Santa Casa da Misericórdia de Portalegre, a provedora da instituição, Piedade Murta, por se tratar de uma questão interna de violação ao regulamento, escusou-se sempre a prestar declarações.

Rádio Portalegre

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