domingo, 13 de dezembro de 2009

Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca do Campo

O presidente do Governo dos Açores apelou à fraternidade e à renovação do sentido da solidariedade

Carlos César assegura que o Governo Regional não varre para trás das costas as necessidades das pessoas

O presidente do Governo dos Açores apelou hoje à fraternidade e à renovação do sentido da solidariedade, dizendo que “aquilo que cada um de nós fizer a mais tem consequências na qualidade de vida dos outros”.

Carlos César, que falava no decorrer de um almoço de Natal com cerca de quinhentos idosos da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca do Campo, acrescentou que “é por isso que, hoje, no tempo que vivemos, governar não é só tarefa dos governantes, é tarefa de todos os cidadãos”.

O governante sublinhou a contribuição dos presentes para a construção de um presente bem melhor do que o passado, adiantando que “há poucos anos atrás os idosos estavam entregues a si próprios”, não havendo pensões, nem praticamente nenhuns equipamentos de apoio aos idosos.

“Hoje, nós temos nos Açores 215 equipamentos – desde lares a centros de convívio – que dão apoio directo a mais de oito mil idosos e cerca de onze mil idosos são apoiados na compra de medicamentos, através do COMPAMID”, frisou.

Enumerando outras medidas de apoio na área social promovidas pelo Governo Regional, Carlos César realçou que essas medidas dão mais tranquilidade às pessoas, num tempo sem dúvida diferente.

“Um tempo em que nós temos consciência de que ainda existe pobreza e necessidade, mas um tempo em que nos dedicamos a que haja cada vez menos pobreza, cada vez menos necessidade. Não varremos para trás das costas as necessidades das pessoas. Queremos ver essas necessidades, queremos vencer essas dificuldades, queremos apoiar quem mais precisa”, garantiu o presidente do Governo.

Para esse objectivo muito tem contribuído a acção das Misericórdias e de outras instituições particulares de solidariedade social, numa cooperação frutuosa com o Governo Regional, que, como reafirmou, quer que “todos os que precisam, tenham; que todos os precisam mais, tenham mais; e que todos os que precisam menos tenham menos, em benefício dos que precisam mais”.

Domingo, dia 13 de Dezembro de 2009

Açores Digital

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