sábado, 31 de janeiro de 2009

Misericórdias de Machico e Santa Cruz

Deputados do PSD/M enaltecem instituições de Machico e Santa Cruz
Misericórdias mais sustentáveis

O Grupo Parlamentar do PSD/M realizou, ontem, uma visita às Misericórdias de Machico e Santa Cruz, para se inteirar do seu funcionamento e das estratégias de inclusão social, neste caso, dos idosos. No final, os deputados mostraram-se satisfeitos com o que viram nestas instituições que têm trabalhado no sentido de serem auto-sustentáveis.


Os deputados do PSD/M, que fazem parte da 5.ª Comissão Especializada dos Assuntos Sociais e Saúde, na Assembleia Legislativa da Madeira realizaram, ontem, uma visita de trabalho às instalações da Santa Casa da Misericórdia de Machico e de Santa Cruz.
Esta visita teve como objectivo contactar com as instituições e averiguar o seu funcionamento e as estratégias de inclusão social, neste caso, dos idosos.
No final da visita, o deputado Savino Correia, porta-voz da iniciativa demonstrou a satisfação sentida pelo grupo, com aquilo que viu.
Os deputados verificaram com agrado as “excelentes condições” onde os idosos vivem “num ambiente praticamente familiar, em que a relação com os funcionários, as famílias e a comunidade é muito estreita”, salientou.
De maneira que “as pessoas estão felizes nesses espaços”, reiterou.
Segundo puderam apurar, os serviços oferecidos por cada uma das instituições, quer em relação aos que frequentam aqueles espaços, quer por parte das pessoas que estão internadas, são satisfatórios.
No caso da Santa Casa da Misericórdia de Machico, disponibiliza 20 especialidades médicas que são facultadas à população bem como equipamentos em termos da Geriatria e da Fisioterapia.
Os deputados puderam constatar que as pessoas acorrem às consultas médicas.
Por esta razão, consideram que este é um dos exemplos da estratégia que as misericórdias têm levado a cabo, no sentido de tentarem ser cada vez mais sustentáveis, através da disponibilização de um conjunto de serviços.
Savino Correia enalteceu o esforço que estes organismos têm feito para se tornarem mais sustentáveis, o papel que têm tido e a sua evolução, para que no presente e no futuro continuem a desempenhar bem a sua missão.
Só desta forma poderão continuar a ganhar cada vez mais níveis de coesão social e poderem dar uma melhor resposta aos idosos e outros segmentos sociais que, segundo o deputado “laranja”, precisam de resposta e de apoio, quer por parte do sector público, quer do sector corporativo e do Estado.
Estas instituições continuam, por isso, a usufruir do apoio do Governo Regional, através da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, sem o qual seria mais difícil a gestão e funcionamento das mesmas.





Élia Freitas

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